Novo conselho investigará oficiais acusados de grilagem de terras em MT
Fonte: Só Notícias/Alex Fama
O governador Silval Barbosa (PMDB) determinou que um novo Conselho de Justificação deverá ser formado para investigar as condutas do coronel Elierson Metello de Siqueira, coronel Adaildon Evaristo Moraes Costa, major Wlamir Luiz Gama de Figueiredo, major José Carlos de Moraes, capitão Robson de Oliveira Curi. Eles são acusados de integrarem grupo criminoso que teria participação em grilagem de terras na região do Araguaia.
O atual conselho de justificação foi declarado nulo pelo governador por conter falhas. Este conselho formado para julgar as ações dos militares sugeria a extinção do processo e consequentemente o arquivamento do processo contra os oficiais. "A vista do farto material constante dos autos, a ausência da entrega do Libelo Acusatório pela Comissão não se justifica, e constitui motivo para não concordar com a extinção dos autos e seu arquivamento. Devendo ser devidamente apuradas as condutas possivelmente cometidas pelos Justificantes", destaca o despacho do governador publicado no Diário Oficial do Estado, que circula hoje.
O grupo foi preso na operação Pluma da Polícia Federal em julho do ano passado. Os oficiais da PM foram acusados de receber R$ 5 milhões em propinas dos envolvidos em grilagem de terras do governo e de particulares, fraudes de títulos, tentativa de homicídios.
Materia vinculada
EXONERAÇÃO
Governador determina retomada de investigações aos oficiais
Redação com Assessoria
O governador de Mato Grosso, Silval Barbosa (PMDB), determinou que a investigação feita para exonerar oficiais da Polícia Militar do Estado, acusados de grilagem de terras na região do Araguaia, seja retomada com novo Conselho de Justificação. Decisão que foi publicada hoje, no Diário Oficial do Estado, e anulou a investigação do conselho anterior, por causa de irregularidades.
O conselho anulado, que foi instaurado em 30 de março de 2010, apurava a participação dos coronéis Elierson Metello de Siqueira e Adaildon Evaristo Moraes Costa, dos majores Wlamir Luiz Gama de Figueiredo e José Carlos de Moraes, além do capitão Robson de Oliveira Curi, no caso de uma quadrilha que grilava terras na região norte do Araguaia.
Os acusados foram flagrados em operação da Polícia Federal e do Gaeco, em 2009, com grampos nos telefones a PF obteve gravações que confirmariam as ações do oficiais acusados. Entretanto, o conselho não apontou os atos incoerente com o desempenho das funções na PM do Estado e havia determinado, em reunião secreta, o arquivamento das denúncias.
O relatório que absolvia os oficiais e os mantinha no staff da Polícia Militar, foi enviado no final do ano passado, ao comandante geral da PM, coronel Osmar Farias. Este encaminhou os volumes do processo ao governador, em novembro. Contudo, Silval, de posse de estudo feito pela Procuradoria Geral do Estado (PGE), determina a criação de novo conselho.
O conselho anulado, que foi instaurado em 30 de março de 2010, apurava a participação dos coronéis Elierson Metello de Siqueira e Adaildon Evaristo Moraes Costa, dos majores Wlamir Luiz Gama de Figueiredo e José Carlos de Moraes, além do capitão Robson de Oliveira Curi, no caso de uma quadrilha que grilava terras na região norte do Araguaia.
Os acusados foram flagrados em operação da Polícia Federal e do Gaeco, em 2009, com grampos nos telefones a PF obteve gravações que confirmariam as ações do oficiais acusados. Entretanto, o conselho não apontou os atos incoerente com o desempenho das funções na PM do Estado e havia determinado, em reunião secreta, o arquivamento das denúncias.
O relatório que absolvia os oficiais e os mantinha no staff da Polícia Militar, foi enviado no final do ano passado, ao comandante geral da PM, coronel Osmar Farias. Este encaminhou os volumes do processo ao governador, em novembro. Contudo, Silval, de posse de estudo feito pela Procuradoria Geral do Estado (PGE), determina a criação de novo conselho.
Fontes: Só Noticiais
Com os praças basta uma denúncia anônima e ele é logo punido e depois excluído. Tá na cara que o conselho formado por oficiais queria cobrir a safadeza dos colegas e olha que foram pegos em flagrante pela PF.
ResponderExcluirenquanto isso tem oficial que esta submetido a esse conselho que se encontra fazendo curso fora do estado, consumindo o erário público é brincadeira ou quer mais, talvez estão tentando prepará-lo com o dinheiro público antes de deixar a coorporação.
ResponderExcluirO pior que pode acontecer com esses oficiais se depender apenas desse "conselho" maruado,é serem reformados como doidos. não é diferente das outras PMs do Brasil,aqui na PMPE já vimos coisa muito parecida.
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