Lidar de modo respeitoso com as discordâncias e as críticas é uma das características de organizações de espírito democrático, tolerantes. Com o advento das mídias sociais, atualmente principalmente o Facebook e o WhatsApp, ficou cada vez mais difícil tutelar esse Direito fundamental, mas ainda há instituições e pessoas que insistem na tese da proibição – ineficiente, contraproducente e negativa à imagem corporativa. A “bola da vez” é a Polícia Militar de Minas Gerais, que está tentando reprimir quem se manifestar contrariamente às resoluções sagradas e inquestionáveis do escalão superior:
Dica do “Da Cunha”
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