Ladrões explodem caixas e atiram contra base da PM em Areiópolis, SPTiros atingiram carro da PM e as paredes do prédio. Nenhum suspeito foi localizado até a manhã desta 4ª.
quarta-feira, 31 de julho de 2013
Ladrões explodem caixas e atiram contra base da PM e também na viatura e conseguem fugir
Ladrões explodem caixas e atiram contra base da PM em Areiópolis, SPTiros atingiram carro da PM e as paredes do prédio. Nenhum suspeito foi localizado até a manhã desta 4ª.
Vídeo mostra PM atirando para conter tumulto em presídio de Cuiabá
Mato Grosso
Agentes penitenciários estão em greve e não permitiram visitas das famílias. Categoria pede reajuste salarial e melhores condições de trabalho.31/07/2013 15h49 - Atualizado em 31/07/2013 15h49
A Justiça considerou a greve ilegal, mesmo assim, os agentes permanecem com a paralisação, e mantêm apenas 30% do efetivo, serviços de alimentação, banho e saúde. Os agentes também só permitem a presença de oficiais de justiça com alvará de soltura ou com mandados de prisão. Além disso os presos só estão sendo sendo levados para audiências de soltura.
Atenção Blog do Sgt Arnaldo informa que o CFC começa no dia 7 de agosto.
ATENÇÃO: COMEÇA NOVA TURMA DO CFC 2013.
Será que vão formar Cabos e Sargentos lá? UFPE e SDS firmam convênio para graduação para as polícias e aumento de segurança no campus
Diario de Pernambuco
Novo protesto do Passe Livre mobiliza efetivo policial e chega no Consórcio Grande Recife O grupo conseguiu ser recebido pela diretoria do Consórcio
Diario de Pernambuco
Enquanto os jovens ainda estavam concentrados, um policial abordou um dos manifestantes que usava a máscara dos Anonymous. A ação de revista e o questionamento sobre o porquê da não identificação gerou tumulto. Outros manifestantes consideraram a atitude policial uma intimidação ao grupo e um pré-julgamento pelo fato do rapaz está mascarado.
“Cubro meu rosto porque este movimento não é meu isoladamente, não estamos lutando por melhorias para mim, mas para a coletividade. Não se pode achar que todos que usam máscaras vão cometer atos de vandalismos porque algumas pessoas se infiltram no grupo e cometem”, disse um dos jovens que preferiu não se identificar. Um dos membros da Frente de luta pelo transporte público, Pedro Josephi, viu a ação policial como a tentativa de criminalização dos movimentos sociais. “A nossa Constituição permite que a gente vá às ruas com máscaras. Não há nada de ilegal nisso”, argumentou Pedro Josephi.
O comandante do policiamento na área do Derby, capitão Guedes, explicou que o que houve foi procedimento normal. “Trabalhamos com contexto e baseado em informações do nosso grupo de inteligência. A abordagem e revista é até uma proteção para os próprios manifestantes, para identificar se há alguém que se infiltrou para furtar, cometer vandalismos. É o nosso trabalho”, disse o capitão. Sobre o grande número de efetivo para um protesto pequeno, ele justificou que esperava uma concentração maior de pessoas no protesto. “De qualquer forma polícia nunca é demais”.
O grupo passou cerca de duas horas na praça do Derby e depois seguiu rumo a sede do Grande Recife Consórcio de Transporte na tentativa de entregar os 13 pontos da pauta de reivindicação, entre elas a tarifa única nos transportes públicos e a abertura das contas das empresas de ônibus. Cerca de 10 manifestantes estão sendo recebidos neste momento pelo diretor-presidente do Consórcio, Nelson Barreto de Menezes.
O último ato do grupo foi em 26 de junho. Eles foram até a sede do governo, mas não conseguiram entregar ao governador as reivindicações.
Prefeitura libera a construção da nova Ilha do Retiro.
Projeto da Arena do Sport é aprovado na Prefeitura do Recife depois de mudanças
Projeto segue para dois novos órgãos para liberação das obras
Publicação:
Atualização:
Prefeito Geraldo Julio (E) esteve reunido com Gustavo Dubeux e Luciano Bivar |
Nova Ilha do Retiro tem capacidade para 46 mil pessoas e é orçada em R$ 750 milhões |
Hemobrás lança concurso para preencher 183 vagas
Os candidatos vão trabalhar na fábrica que a empresa está construindo em Goiana, e que já tem parte operando, e nas unidades da estatal localizadas na Região Metropolitana do Recife (RMR). Também haverá lotação em Brasília, onde funciona a sede da empresa.
Celular levou polícia a achar corpo de jovem na casa da amiga, diz delegado
Duas garotas são suspeitas de matar estudante de 18 anos, em Jataí, GO. Uma delas trocou mensagens com a vítima por meio do aplicativo WhatsApp.31/07/2013 13h44 - Atualizado em 31/07/2013 14h19
Comandante da PM: "Policial que atirou em casal pode perder farda"
Segurança de uma casa lotérica, que seria policial militar teria efetuado um tiro contra um casal.
Ex-capitão da Rota diz que atirou contra presos do Carandiru mesmo protegido por escudo balístico
Do UOL, em São Paulo
O primeiro réu a ser interrogado no júri dos policiais militares acusados da morte de presos no Carandiru disse nesta quarta-feira (31) que "não esperava a reação" dos internos e admitiu ter atirado contra eles, mesmo protegido por um escudo balístico.
O segundo júri do caso acontece desde a última segunda-feira (29) no Fórum Criminal da Barra Funda (zona oeste de SP) e se refere à maior parte do massacre no pavilhão 9 da antiga Casa de Detenção: de 111 presos mortos naquele 2 de outubro de 1992, 73 (quase 70%) foram no terceiro pavimento do pavilhão 9.
Hoje fora da ativa e alçado à condição de coronel, o réu Valter Alves Mendonça era capitão da Rota e comandava um pelotão de 25 homens que entraram no pavilhão.
De acordo com Mendonça, ele próprio ingressou com uma metralhadora à frente do grupo e não dispunha de armas não letais. "Peguei o escudo balístico. No Brasil não tinha arma não letal nessa época, não tinha Taser [pistola de choque], só tinha revólver ou metralhadora", afirmou.
De acordo com o réu, os policiais viram "três ou quatro corpos no pátio, um deles decapitado, antes do ingresso ao pavimento. "Retiramos obstáculos e progredimos lentamente. Ao dar os primeiros passos, a uns sete metros, vi clarões, ouvi estampidos e senti impactos no escudo. Nesse momento, efetuei disparos", declarou.
Indagado pelo assistente de acusação, o promotor Eduardo Olavo Canto, sobre o fato de o réu nunca ter mencionado o corpo decapitado em depoimentos anteriores, nesses mais de 20 anos após o massacre, Mendonça definiu: "Talvez não tenha achado [o detalhe] relevante$escape.getQuote().O depoimento de hoje é o oitavo de que o coronel participa desde o massacre do Carandiru, mas o primeiro em que o militar cita ter visto um corpo sem cabeça assim que sua equipe entrou no pavilhão 9 do presídio.
"Lembrei nessa semana, quando estudei o caso", respondeu ao assistente de acusação ao ser indagado sobre os motivos de nunca ter revelado essa informação.
Réu diz que socorreu presos
Durante seu depoimento, Mendonça disse também que participou de três embates entre os presos e sua tropa durante a invasão do terceiro pavimento do pavilhão 9, tendo disparado cinco vezes contra os detentos, usando uma submetralhadora de calibre 9 milímetros.
Os tiros, segundo ele, teriam sido revides, em dois momentos, a "clarões, estampidos e impacto no escudo" que o coronel carregava.
Na primeira vez, na entrada do corredor onde os presos estavam, o réu efetuou três disparos e diz que viu cerca de dois ou três "vultos caindo, gemendo de dor e pedindo para serem socorridos".
Nesse instante, duas ou três armas de fogo teriam sido recolhidas pelo coronel.
Poucos metros à frente, repetiu-se a situação de clarões, estampidos e impacto no escudo, mais dois tiros foram disparados pelo coronel e novamente vultos caíram gemendo. O réu disse acreditar que seis tiros foram disparados contra ele.
O terceiro embate teria sido uma luta corporal entre a tropa e cerca de seis presos que saíram de uma cela, "com porretes e estiletes", de acordo com o réu, que disse ter sido ferido no braço e na perna nesse confronto.
"Acredito até que eu tenha usado o escudo para agredi-los. Usei a submetralhadora para golpeá-los", disse o coronel ao promotor.
Formado pela Polícia Militar em 1978, o coronel também portava um revólver quando entrou no terceiro pavimento e disse que todos os presos feridos foram socorridos por ele ainda vivos.
"Entrei para fazer as pessoas entrarem nas celas. Socorri todos, não sei se foram mortos", disse ao juiz.
"Eu estava preocupado em socorrer todo mundo e a mim, inclusive."
Outros quatro réus serão interrogados na sessão de hoje. Amanhã, defesa e acusação terão espaço para exibição de material em vídeo e para apresentar partes do processo aos jurados. A previsão é que a sentença seja divulgada até a madrugada de sábado (3).
Governo começa a pagar primeira parcela do 13º salário de 90 mil servidores. O pagamento vai injetar mais de R$ 200 milhões na economia local. Policiais militares e profissionais de saúde e educação já receberam o pagamento hoje.
30 Jul 2013 . 16:25 h . Com informações de assessoria . portal@d24am.com
O pagamento vai injetar mais de R$ 200 milhões na economia local. Policiais militares e profissionais de saúde e educação já receberam o pagamento hoje.
Manaus - O Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), iniciou nesta terça-feira (30) o pagamento da primeira parcela do décimo terceiro salário para mais de 90 mil servidores públicos do Estado, entre ativos e inativos. O pagamento vai injetar mais de R$ 200 milhões na economia local.
Nesta terça-feira, a primeira parcela do décimo terceiro foi liberada para os servidores do primeiro ao quarto grupo do calendário de pagamento, o que engloba áreas como saúde, educação, Polícia Militar, aposentados e pensionistas especiais. Na quarta-feira (31), recebem os servidores enquadrados nos demais grupos do calendário de pagamento. (veja tabela dos grupos abaixo).
O pagamento do benefício trabalhista corresponde a 50% do valor do salário do funcionário e não contará com os descontos de encargos sociais. As deduções relativas ao Imposto de Renda e à Amazonprev só ocorrem no pagamento da segunda parcela.
A liberação da segunda parcela do 13º salário está prevista para o mês de novembro. Nos últimos anos, o governador Omar Aziz tem determinado a liberação da segunda parcela antes do prazo final estabelecido pela legislação trabalhista brasileira, que é no dia 20 de dezembro.
Composição dos Grupos do calendário de pagamento
I – Aposentados, pensionistas especiais, servidores do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar (capital e interior), e funcionários do interior do Estado das Superintendências de Habitação (Suhab) e de Navegação Portos e Hidrovias (SNPH), da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e das Secretarias de Assistência Social, de Educação, de Fazenda, de Justiça e Cidadania e de Saúde.
II – Unidades Educacionais da Seduc: São Jorge, Praça 14, Educandos, Alvorada I, São Francisco, Cachoeirinha, Centro II, São Geraldo, Japiim, São Raimundo e Alvorada II.
III – Unidades Educacionais da Seduc: Aparecida, Centro I e III, Parque 10, Betânia, Cidade Nova I e II, Ajuricaba, Compensa, Coroado, São José e Sede.
IV – Susam (capital).
V – Escritório de Representação em Brasília, Detran, Polícia Civil e Secretarias de Meio Ambiente, de Administração, de Articulação de Políticas Públicas, de Assistência Social, de Cultura, de Ciência e Tecnologia, de Fazenda, de Esporte, de Justiça, de Planejamento, de Produção Rural, de Trabalho, de Política Fundiária e de Segurança Pública.
VI – Arsam, Cetam, Fapeam, FCecon, Fundo Estadual de Habitação, Fundação Hospital Adriano Jorge, Hemoam, Fundação de Medicina Tropical, Fundação Alfredo da Matta, Funtec, Fundação Vila Olímpica, Fundação de Vigilância em Saúde, Instituto de Desenvolvimento Agropecuário do Amazonas, Imprensa Oficial, Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas, Instituto de Pesos e Medidas do Amazonas, Instituto de Terras do Amazonas, Junta Comercial do Amazonas, Secretaria para Povos Indígenas, SNPH, Suhab e UEA.
VII – Agência de Comunicação do Amazonas, Casa Civil, Casa Militar, Controladoria Geral do Estado, Comissão Geral de Licitação, Defensoria Pública, Escritório de Representação em São Paulo, Gabinete da Vice-governadoria, Ouvidoria, Procuradoria Geral do Estado, Unidade Gestora do Prosamim e Secretarias de Governo, de Infraestrutura, da Região Metropolitana de Manaus.
Polícia confirma família refém em assalto a carro-forte em Campinas
Familiares do vigilante foram rendidos em Hortolândia na terça-feira (30). Criminosos levaram ao menos dois malotes do veículo de valores.31/07/2013 11h45 - Atualizado em 31/07/2013 11h46
A Polícia Militar Rodoviária confirmou na manhã desta quarta-feira (31) que a família de um vigilante da Prossegur foi feita refém na noite de terça-feira (30) em Hortolândia (SP) para criminosos roubarem ao menos dois malotes com dinheiro de um carro-forte no km 131 da Rodovia Dom Pedro I, em Campinas (SP). Em nota, a Prossegur informou que a família do vigilante foi libertada sem ferimentos.
O roubo
De acordo com a Polícia Rodoviária, criminosos renderam um vigilante e seus familiares em Hortolândia na noite de terça-feira. Na manhã de quarta-feira o funcionário da empresa de valores foi orientado a trabalhar e deixar dois malotes às margens da rodovia. Dois homens em um veículo Corolla, de cor preta, foram buscar os malotes e fugiram sentido Rodovia Anhanguera (SP-330). O caso será investigado pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Campinas .
Prisões
Dois homens foram presos em Sumaré (SP) e Monte Mor (SP) entre segunda-feira e terça-feira (30) por suspeita de liderarem uma quadrilha especializada em assaltar carros-fortes na região de Campinas (SP). De acordo com policiais, eles podem ter roubado R$ 10 milhões desde o fim do ano passado. A estimativa é da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), que apura a ligação entre os suspeitos e sete crimes registrados no período.
Grupo protesta contra suposta agressão de padre por PM na Bahia
Cerca de 40 pessoas protestaram por aproximadamente duas horas nesta terça-feira (30) em frente ao quartel da Polícia Militar, no Largo dos Aflitos, em Salvador, contra a suposta agressão sofrida pelo padre Jorge Brito de Souza por um policial militar. O grupo foi formado por fiéis da paróquia Nossa Senhora Auxiliadora, no bairro do Pau Miúdo, da qual o padre faz parte.
O caso foi registrado na noite de quarta-feira (24), enquanto o padre prestava socorro a uma pessoa no Hospital Geral do Estado (HGE). Imagens feitas por testemunhas mostram o momento em que um policial pega no colarinho do religioso.
Os manifestantes iniciaram o ato por volta das 9h e pediram um tratamento mais humanizado da polícia nos atendimentos feitos para a população. Além dos pedidos por justiça, o grupo também entoou músicas religiosas.
O ouvidor da Polícia Militar, major Everaldo Maciel, foi ao encontro dos manifestantes e conversou com eles, dizendo que o caso será apurado e que a conduta servirá de referência para o treinamento das equipes policiais, que devem considerar o estado emocional das pessoas nos serviços em unidades de saúde.
Caso
De acordo com o padre, ele chegou ao HGE por volta das 20h30 de quarta-feira, quando parou o veículo em frente ao hospital, sendo orientado pelo segurança a sair do local. "Só tinha uma ambulância e um carro da prefeitura no lugar e várias vagas. O segurança mandou tirar o carro e eu disse a ele que só sairia depois que resolvesse o problema da pessoa com dor. Ele foi até a recepção do hospital e disse para não atender a mulher enquanto o carro não fosse retirado. Começamos a discutir e ele chamou a polícia", afirma o padre.
O padre diz ainda que a equipe da Polícia Militar já chegou até ele recolhendo seus documentos e a chave do carro, quando um dos oficiais o agrediu. "Ele me pegou pelo colarinho, me engarguelou, e deu um soco no meu rosto", afirma.
Depois da agressão, segundo o padre, ele foi conduzido ao posto policial que fica dentro do hospital, onde aguardou para ser levado até uma delegacia, que registraria o caso. "Fui constrangido moralmente, chacoteado. Enquanto estive lá, os policiais faziam comentários irônicos. Diziam em voz alta que padre não era autoridade, somente para seus fiéis", diz.
Um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) foi registrado da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) na quarta-feira (24). Além disso, a PM informa que as denúncias sobre excessos de policiais militares podem ser feitas na ouvidoria, pelo telefone 0800 284 0011 e pelo site da corporação.
Policiais da cidade aderem a protesto e param atendimento
Policiais da cidade aderem a protesto e param atendimento
Apesar do manifesto de duas horas, casos mais graves foram recebidos
Policiais da cidade aderem a protesto e param atendimento
Policiais da cidade aderem a protesto e param atendimento
Apesar do manifesto de duas horas, casos mais graves foram recebidos