quinta-feira, 30 de abril de 2015
Mais um Banco assaltado, desta vez o Itaú de Olinda que fica ao lado da Facottur!
PMPE: SEFAZ PMs do Sertao pedem ajuda!
Preso suspeito de ter matado o Sgt Paulo Guedes em Caruaru! Segundo informe ele já havia roubado a arma de um Cabo anteriormente.
PMPE: GATI do 11° BPM GGs 5700/5800, apreende 01 (um) revólver cal.38 Táurus oxidado, com 04(quatro) munições, quase dois kilo de cocaína, 02 (duas) balanças de precisão e R$ 394,60 (trezentos e noventa e quatro reais e sessenta centavos) em espécie e prende três acusados.
Vereador que é presbítero na Assembleia de Deus protocola na Câmara de Santa Bárbara d'Oeste, no interior de São Paulo, um projeto de lei que tem como finalidade poupar seus munícipes da danação eterna. O vereador proibir segundo seu projeto implantação de chips em seres humanos. Alvo de zombaria nas redes sociais, o vereador concedeu a seguinte entrevista a Zero Hora:
Temendo o fim do mundo, vereador quer proibir a implantação de chips em humanos - Zero Hora
Na segunda-feira, o vereador Carlos Fontes (PSD) protocolou na Câmara de Santa Bárbara d'Oeste, no interior de São Paulo, um projeto de lei que tem como finalidade poupar seus munícipes da danação eterna. O vereador pretende chegar a esse objetivo por meio da proibição do implante de chips em seres humanos.
Para ele, os chips seriam sinais demoníacos profetizados pela Bíblia. "Tendo em conta que o fim dos tempos se aproxima, é preciso que as leis se antecipem aos futuros acontecimentos. Sendo assim, urge que se proíba a implantação em seres humanos de chips ou quaisquer outros dispositivos móveis que permitam o rastreamento dos cidadãos", afirma o texto do projeto.
Em quarto mandato, Fontes tem 46 anos e é presbítero na Assembleia de Deus. Ainda que ninguém tenha apresentado planos de implantar chips mundo afora, ele acredita que a ONU possa estar envolvida em um plano maléfico. Alvo de zombaria nas redes sociais, o vereador concedeu a seguinte entrevista a Zero Hora:
Zero Hora - O senhor apresentou um projeto que proíbe a colocação de chips em seres humanos?
Carlos Fontes - Nós criamos esse projeto. Quem chegou à conclusão de que o chip pode ser a marca da besta não foi o vereador Carlos Fontes. Foi o cientista Carl Sanders (que é apontado por outros pesquisadores como uma fraude), um gênio da engenharia eletrônica que criou tecnologias de segurança para o governo norte-americano. Segundo nosso levantamento, a equipe dele chegou à conclusão de que os dois lugares mais adequados para receber os implantes de chips são a testa e a mão direita. Depois que ele deixou o projeto, ele se converteu à fé cristã e declarou ter ficado desolado com a invenção que faz cumprir uma das maiores profecias dos finais dos tempos. Hoje ele crê que o chip é o sinal falado na Bíblia, em Apocalipse, capítulo 13, versículo 16. O chip está direcionando essa situação.
ZH - De onde o senhor tirou a informação sobre esse cientista?
Fontes - Nós fazemos estudos dominicais na igreja. Falamos desse sinal na mão e na testa e, pesquisando, descobrimos esse criador do chip. Ele inclusive dá palestra no YouTube.
ZH - Mas quem colocaria chips nas pessoas?
Fontes - Há várias especulações, vários sites que sugerem que a Organização das Nações Unidas pode ter intenções obscuras, que seria facilitado o implante de chips em rede mundial. Por isso que apresentei o projeto.
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ZH - Qual o senhor acha que seria a consequência para alguém que tivesse esses chips?
Fontes - Segundo a Bíblia, a pessoa que tivesse esse chip na sua mão ou na sua testa não teria a salvação eterna.
ZH - O senhor fala no projeto de lei que o fim dos tempos está próximo?
Fontes - Quem sou eu para falar que o fim dos tempos está próximo? Quem relata a questão do fim dos tempos é a própria Bíblia. Nós só estamos fazendo uma lei para que as pessoas possam despertar para o que vem acontecendo no mundo nessa questão de colocar todas as informações do ser humano no microchip, que pode ser um cenário montado para a implantação desses chips. Essa implantação é antibíblica.
ZH - E o senhor acha que tem gente que quer fazer esses implantes com intenções maléficas?
Fontes - Essa é a questão. O cientista que criou esse chip diz que se sente desolado por ter feito uma coisa que faz cumprir uma das maiores profecias dos finais dos tempos. Isso nos preocupa. Se vier uma ordem mundial, federal, sabemos que não é um projeto municipal que vai resolver o problema. O que estamos fazendo é chamar a atenção.
ZH - Mas não há plano nenhum de implantar chips nas pessoas.
Fontes - Mas o projeto pode trazer a população para uma reflexão. A gente vê tantas pessoas distantes de Deus e da Bíblia. Respeito a fé de cada um, mas com essas informações podemos despertar interesse das pessoas em saber o que está acontecendo. Esse projeto é do povo cristão em geral. Não aceitamos o chip. Sabemos das consequências.
ZH - Na internet, muitas pessoas estão dizendo que o senhor é lunático. O senhor não se incomoda de ser ridicularizado?
Fontes - Isso é normal. Eu até respeito. São pessoas que estão atacando sem conhecimento da Bíblia. Para chegar onde chegamos, foi através de muito estudo, de perda de noites de sono. Com Noé foi a mesma coisa. Quando Deus mandou Noé fazer a arca, que Ele ia mandar o dilúvio, todo mundo falou que Noé era louco, que estava gagá, que estava desequilibrado. A Bíblia relata o que veio depois. Está tudo na Bíblia. Hoje não é diferente.
17 PMs são presos por se recusarem a cercar os professores que estavam impedindo a votação de um projeto no Paraná!
Após se recusarem a participar de cerco, 17 PMs são presos no Paraná - Zero Hora
A Polícia Militar paranaense informou que 17 policiais foram presos nesta quarta-feira por se recusarem a participar do cerco aos professores que estavam nas proximidades da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) para acompanhar a votação do projeto que autoriza o governo estadual a mexer no fundo de previdência dos servidores do Estado. A Alep alegava ter recebido uma liminar da Justiça que garantia o veto a entrada de pessoas para acompanhar a votação
Na tarde desta quarta-feira, um novo confronto entre a Polícia Militar e professores deixou mais de 200 pessoas (a maioria professores) feridas, segundo o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Algumas delas estão em estado grave. A Tropa de Choque fazia um cerco ao prédio Alep, quando o conflito começou e os manifestantes foram agredidos.
Um dos líderes sindicais ligado aos professores disse que o projeto seria votado, independentemente dos protestos contrários e, então, a PM teria avançado em direção aos manifestantes. Tiros de bala de borracha e bombas de gás lacrimogêneo foram lançados. Lideranças que estavam sobre um caminhão, no Centro Cívico, passaram a pedir ambulâncias para cuidar das pessoas feridas.
Um professor identificado como Davi disse que levou três tiros de bala de borracha e outras pessoas, segundo ele, chegaram a levar até seis de tiros. Os feridos foram levados para o subsolo do prédio da Prefeitura de Curitiba, que foi transformado em uma espécie de "ambulatório".
Entre os feridos estão também o cinegrafista Rafael Passos da CATVE, que foi atingido por uma bala de borracha, e um cinegrafista da Band, atacado por cachorros dos policiais. O comando da polícia informou que 20 soldados se feriram e dez pessoas foram detidas, sendo sete líderes sindicais ligados aos professores.
Em nota publicada no final da tarde desta quarta-feira, o governo do Paraná lamentou os episódios de violência e atribuiu o confronto ao "radicalismo" e à "irracionalidade" de "manifestantes estranhos ao movimento dos servidores estaduais".
* Zero Hora, com agências
quarta-feira, 29 de abril de 2015
Para promotores, Governo Paulo Câmara não está dando comida suficiente para presidiário.
Os promotores Daniel de Ataíde Martins e Flávio Henrique Souza dos Santos, que atuam na Comarca de Bezerros, em despacho oficial, nesta terça-feira (28), afirmaram que está faltando alimentação para os presos, na cadeia pública de Bezerros.
Na realização de um tribunal do júri, no dia 17 de abril, os promotores descobriram que o preso estava sem alimentação durante todo o dia.
Após pedirem explicações ao diretor da cadeia pública de Bezerros, receberam a informação de que o Estado só fornece 150 reais mensais por preso para alimentação, o que resulta em menos de 5 reais por dia, para as três refeições.
Ainda, descobriram um inusitado procedimento do Governo do Estado, pois a cadeia pública de Bezerros não fornece a comida diretamente aos presos, mas sim dá os 150 reais na mão dos presidiários para que eles mesmos adquiram a alimentação durante todo o mês, através dos seus familiares.
Será que os presos não usam este dinheiro para outras finalidades menos nobres ? Fica a pergunta.
Segundo o diretor da cadeia pública, em ofício enviado no dia 22 de abril, após a pessoa ser presa, leva cerca de 20 a 30 dias para que o Estado forneça o dinheiro ao detento pela primeira vez, ficando o preso sem alimentação, a não ser que adquira a mesma com os próprios recursos.
“A quantia de R$ 5,00 (cinco reais) notoriamente não satisfaz, com dignidade, à necessidade alimentar diária do ser humano, ainda que levando em consideração que faça ele, minimamente, três refeições por dia”, alertam os promotores.
Segundo os promotores, “o valor é pago ao preso pelo Sistema Penitenciário e que este necessita de auxílio de familiares para a aquisição de alimentos, no meio aberto, para o seu posterior consumo no estabelecimento prisional, e que muitos presos não são naturais nem possuem familiares na Comarca, dificultando, mais uma vez, o seu acesso aos referidos alimentos”.
Os promotores enviaram uma recomendação ao Secretário Estadual de Ressocialização, pedindo que adote providências em dez dias, para fornecer comida “in natura” diretamente aos presos, acabando com o procedimento atual.
Alega o Ministério Público que esta prática é uma violação dos direitos humanos.
Os promotores disseram que, se o Governo do Estado não adotar providências imediatas, vão denunciar o caso à Comissão Interamericana de Direitos Humanos das Organização dos Estados Americanos, um órgão internacional que, por tratado, tem poderes para punir no Brasil qualquer violação de direitos humanos.
Fonte: Blog de Jamildo
PMPE: 6º BPM prende assaltantes que praticaram o assalto ao Bradesco da Caxangá
A prisão foi realizada por volta das 19h, por agentes do 6° Batalhão da Polícia Militar. Com eles, também foram apreendidos celulares, munição, dinheiro e documentos. Os suspeitos são todos maiores de 18 anos e serão levados para a Delegacia de Prazeres. Segundo a PM, o grupo confessou a autoria de um assalto a uma agência do Bradesco localizada na Avenida Caxangá, na Zona Oeste do Recife, ocorrido no início deste mês de abril
terça-feira, 28 de abril de 2015
Câmara aumenta pena para diretor ou agente público que facilitar acesso de preso a celulares
Funcionário que cometer o crime estará sujeito à pena de reclusão de dois a quatro anos, além de multa
BRASÍLIA — A Câmara aprovou na noite desta terça-feira projeto de lei que amplia a pena para diretor de presídio ou agente público que franqueie ou facilite o acesso de presos a celulares. De acordo com o projeto, a pena que hoje varia de três meses a 1 ano de detenção, é elevada para 2 a 4 anos de reclusão, além de multa. O projeto segue agora para análise pelo Senado.
Pelo projeto, que altera o Código Penal, o diretor de penitenciária ou agente público que, valendo-se do cargo, "fraquear ou facilitar a acesso do preso a aparelho telefônico, radiofônico ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com ambiente externo" estará sujeito à pena de reclusão de dois a quatro anos, além de multa.
Segundo o autor da emenda aprovada, deputado Hissa Abrão (PPS-AM), o projeto deixa claro que o agente público, seja ele diretor de penitenciária ou não, responderá judicialmente caso forneça ou facilite o uso de celular ou outro meio de comunicação pelo preso.
PMPE: CIOSAC apreende 3 pistolas e um revólver 38, sendo uma 9mm e duas .40, sendo que uma das .40 era roubada da Polícia Civil de Pernambuco, a outra estava com a numeração raspada além de 132 munições de pistolas cal. 9mm e .40! O elemento que estava com as armas possuía 03 Mandados de Prisão expedidos na Vara Privativa do Júri da Comarca de Petrolina, por prática de homicídio, também foi preso um outro acusado estava com um carro roubado em São Paulo e portava o revólver cal. 38.
Em vídeo, bandidos do Pedra 90 ameaçam matar policial militar
Mato Grosso
PMPE: bandidos explodem caixas do Bradesco, e atiram contra o destacamento do 9º BPM, impedindo assim a saídas dos PMs!
PMPE: GATIS do 11º BPM apreende com traficantes vindo da Bahia carros, pistola, 170 Gramas de Crack, 212 Gramas de Cocaína, aprox. 08 Kg de Maconha, 01 Balança de Precisão e 01 Pistola 7,65mm com 14 Munições Intactas. Veja
Governador negocia para adiar reajuste aos servidores da segurança do RS.
Sartori negocia para adiar reajuste aos servidores da segurança - Zero Hora
Das dezenas de projetos de lei que o Palácio Piratini estuda enviar à Assembleia para ampliar receitas e enxugar despesas, o mais urgente é o que deverá propor a prorrogação da vigência do calendário de reajuste salarial dos servidores da segurança pública.
Enquanto amadurece a decisão política, o governo inicia negociações com a base aliada para tentar obter apoio à polêmica proposta. Um plano B também está em curso: se os deputados recuarem, a alternativa poderá ser a judicialização dos aumentos concedidos ainda no governo Tarso Genro.
Polícia Civil e Susepe paralisam atividades, mas população não deve sentir efeitos
Governo apresenta situação das finanças a servidores
Com a crise financeira, o calendário de reajustes da área da segurança é visto com preocupação — custarão cerca de R$ 4 bilhões no período do governo Sartori. Somente em maio, quando passa a vigorar uma parcela, o impacto será de R$ 250 milhões. E isso ocorrerá apenas um mês depois de o Piratini ter atrasado o pagamento da dívida com a União para conseguir quitar em dia a folha do funcionalismo. A alegação é de que não há dinheiro para tudo.
A negociação do Piratini com a base aliada começa a partir de hoje, quando o chefe da Casa Civil, Márcio Biolchi, receberá os líderes de bancadas para um café da manhã, como acontece às terças-feiras. Embora o prazo esteja se esgotando, o governo já fez as contas e sabe que ainda é possível aprovar a prorrogação do calendário de reajustes antes do final de maio.
Os servidores da segurança receberão o salário reajustado no dia 28 do próximo mês. A folha precisa ser gerada até 48 horas antes. Isso indica que, até o dia 25 de maio, o projeto tem de estar aprovado na Assembleia. Mas, para isso, a base aliada será fundamental.
Se enviar a proposta em regime de urgência, a tramitação ocorrerá em 30 dias e poderá ultrapassar o limite de 25 de maio. A saída é o acordo de líderes, feito nas reuniões da Mesa Diretora. Se um deputado propuser, e a maioria concordar, um projeto de lei pode ser votado a qualquer momento.
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Obter o acordo ficou mais fácil com a modificação do regimento da Assembleia. Antes, qualquer bancada de um deputado tinha poder para impedir uma votação. Agora o acerto se dá em caso de obtenção de maioria dos votos. A antecipação da análise da proposta em plenário só é vetada se três bancadas forem contra. Se a base aliada de Sartori abraçar a proposta, a aprovação poderá ser alcançada, já que os governistas são 35 dos 55 parlamentares.
Dúvida sobre apoio dos deputados
Em reuniões na Casa Civil, deputados manifestaram a opinião de que não haverá clima favorável à intenção de atrasar a concessão do reajuste aos servidores da segurança.
A partir desse indicativo, ganhou força a judicialização, iniciativa que está em estudo. A tese é de que o calendário de aumentos dos servidores da segurança, aprovado no governo Tarso, mas avançando por quatro anos da gestão de Sartori, fere a Lei de Responsabilidade Fiscal. A legislação do reajuste foi criada, sustentam pessoas ligadas ao Piratini, sem a previsão de receitas para cobrir as despesas.
— A judicialização cresceu depois que deputados revelaram indisposição com a ideia. Mas também é complicado, pois seria o Executivo ingressando com uma Adin (Ação Direta de Inconstitucionalidade) contra o Executivo. O ideal é que uma terceira parte fizesse isso — diz um deputado com trânsito no governo.
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segunda-feira, 27 de abril de 2015
MPDFT ajuíza ação de improbidade contra o ex-governador por reintegração ilegal de militar
A Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e Social (Prodep) ajuizou ação de improbidade administrativa contra o ex-governador Agnelo Queiroz pela reintegração ilegal do ex-deputado distrital Marco Lima à Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). Também são réus na ação Paulo Machado Guimarães, ex-consultor jurídico do Distrito Federal; Raimundo Dias Irmão Junior, ex-advogado da Consultoria Jurídica do Distrito Federal; Tulio Kayson Ferreira Malheiros, ex-chefe do Núcleo de Gerência Institucional de Assuntos da PMDF; e Rogério da Silva Leão, ex-secretário da Casa Militar do Distrito Federal. Todos eles participaram do processo que levou à reintegração do militar. O prejuízo aos cofres públicos com o pagamento retroativo à Lima ultrapassa o valor de um milhão de reais.
Marco Lima era policial militar desde 1987 e, em 1992, foi afastado da corporação por razões disciplinares. Em 1994, candidatou-se ao cargo de deputado distrital. Foi eleito e tomou posse em 1º de janeiro de 1995. Em agosto do mesmo ano, foi editado um decreto distrital que anulou o afastamento de Lima e de outros oito ex-policiais.
No entanto, no ano 2000, a PMDF expediu portaria, respaldada pela Procuradoria-Geral do Distrito Federal (PGDF), que afastou Marco Lima da corporação a partir do registro de sua candidatura, em julho de 1994. Em 2010, o senador Gim Argello encaminhou ofício ao governador do Distrito Federal solicitando a reintegração de policiais militares, entre os quais Marco Lima. A PGDF expediu parecer contrário ao pedido, mas a Consultoria Jurídica da Governadoria foi favorável, o que resultou na expedição do Decreto 33.790/2012, que reintegrou Lima à PMDF. Em outubro de 2012, ele foi nomeado por Agnelo Queiroz para exercer o cargo de assessor técnico da Casa Militar do DF, função exclusiva de militares.
Na ação, a Promotoria pede que Agnelo Queiroz seja condenado a ressarcir aos cofres públicos os valores recebidos retroativamente por Lima, tenha os direitos políticos suspensos por oito anos e pague multa de duas vezes o valor do dano. Também pede que os demais réus sejam condenados à perda de função de pública, à suspensão de direitos políticos por cinco anos e ao pagamento de multa no valor de até cem vezes suas remunerações.
Fonte: MPDFT
PMPE: 18º BPM prende dos elemento por tentativa de homicídio e aprende um revólver calibre 38
PMPE:PMs do 23º BPM e PF prende três pessoas e localiza um plantio de maconha contendo cerca de 1000 pes da erva em 250 covas o que produziria cerca de 200kg de maconha pra consumo.
STF CONFIRMA QUE ÓRGÃOS PÚBLICOS DEVEM DIVULGAR NOMES E SALÁRIOS DE SERVIDORES
Informação deve estar disponível nas páginas oficiais da internet de órgãos públicos
O Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou a legalidade da divulgação de salários de servidores públicos nas páginas oficiais da internet de órgãos públicos. O relator do caso no Supremo, ministro Teori Zavascki, votou no sentido de reconhecer que é legítima a publicação nos sites oficiais do nome dos servidores e dos vencimentos e vantagens pecuniárias e foi seguido pelos integrantes da Corte. A ação tem repercussão geral e afeta, portanto, todos os processos que tramitam na Justiça sobre o tema.
"O servidor público não pode pretender ter a mesma privacidade que o cidadão comum. (...) Os agentes públicos, políticos, estão na vitrine. Desde o início são livro aberto. Entre o interesse individual e o coletivo, prevalece o coletivo", disse no julgamento o ministro Marco Aurélio Mello.
O caso chegou ao STF por um recurso apresentado pela cidade de São Paulo, após uma servidora ter alegado na Justiça que a publicação de seu nome com respectivo salário viola o direito à intimidade.
O município de São Paulo alegou que a divulgação segue os princípios "da publicidade e transparência" e que por isso todos os dados disponíveis foram reunidos no Portal da Cidade de São Paulo para que "cada um dos munícipes possa fiscalizar diretamente as contas públicas".