Informação policial e Bombeiro Militar

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Acusado de matar PM divulgava seus crimes no seu próprio blog! Resultado acabou preso.


Homem que usava blog para divulgar crimes é preso suspeito de matar PM


Segundo a polícia, homem matou soldado da PM em junho desde ano, no PA. Outro suspeito de envolvimento no crime continua foragido.Pará
Polícia diz que homem postava foto em blog exibindo dinheiro roubado (Foto: Reprodução/TV Liberal)

Um homem que, segundo a polícia, mantinha um blog na internet para divulgar os crimes que cometia foi preso dentro do apartamento onde mora nesta quinta-feira (31), suspeito de matar o soldado da Polícia Militar (PM), Carlos Alberto Saldanha, no distrito de Icoaraci, em Belém , no mês de junho deste ano. A Divisão de Homicídios da Polícia Civil já investigava o suspeito e um segundo criminoso, que continua foragido. Eles são apontados pela PC como autores do roubo que causou a morte do PM.

"Carlos Alberto Saldanha era lotado no batalhão de Icoaraci. [Ele] foi fazer um saque por volta das 22h30 do dia 30 de junho, e quando ele parou em frente ao posto de gasolina, foi atacado pelos dois bandidos e, na pretensão de levar a moto dele, [os ladrões] acabaram por matá-lo", afirmou o delegado da Divisão de Homicídios da Polícia Civil, Gilvandro Furtado.

O suspeito foi preso na manhã desta quinta no apartamento onde reside, no residencial Sevilha, na Augusto Montenegro. "Ele tem mais um parceiro. Gostaria de pedir a colaboração da população, que as pessoas tendo informações, ligue para 181, para ajudar a Polícia Civil a capturar esse elemento, que é da mais alta periculosidade. É assaltante, traficante, e tem prisão decretada pela Justiça também", acrescentou Furtado.

Belém Homem Preso Morte PM Icoaraci Blog Crimes

Após prender o suspeito, a polícia divulgou fotos que teriam sido postadas em um blog pessoal da dupla, onde imagens mostravam um dos homens com dinheiro roubado. "A ousadia e o cinismo desses criminosos é tão grande que eles possuem um blog na internet onde eles mostram o produto dos crimes as façanhas que eles fazem, com bebida, com mulheres, imaginando que jamais serão alcançados pela justiça. Esse blog só comprova a malandragem dele, a criminalidade que ele vive envolvido", disse o delegado da Divisão de Homicídios.

"Com as provas que a polícia dispõe que serão encaminhadas para o poder judiciário, com certeza eles serão condenados", conclui Furtado.

O suspeito foi encaminhado para o Sistema Penitenciário do Estado do Pará (Susipe) e aguardam decisão da Justiça.

Entenda o caso 
O soldado da Polícia Militar (PM), Carlos Alberto Saldanha, 35 anos, foi morto em junho deste ano no distrito de Icoaraci, na região metropolitana de Belém. Segundo a polícia, a vítima tinha medo da violência e pretendia deixar a corporação em breve. 

A polícia afirma que o PM foi morto em um posto de gasolina. Ele estava estacionado em uma moto, esperando um amigo que havia entrado na loja de conveniência para fazer um saque em um caixa eletrônico. Foi quando dois homens armados teriam anunciado o assalto. O PM reagiu e acabou sendo baleado.

Carlos Alberto Saldanha trabalhava há 9 anos como policial militar, havia concluído no primeiro semestre o curso de Licenciatura em Biologia pelo Instituto Federal de Educação e Tecnologia (IFPA) e, segundo a família, tinha planos de sair em breve da corporação.

Traficantes tentam resgatar presos em fórum matam um menino de oito anos e um PM outro PM está sendo operado agora e estar em estado grave!

Tiroteio mata criança e policial militar na zona oeste do Rio

Troca de tiros ocorreu após invasão de um grupo de criminosos ao fórum de Bangu
Do R7
Quando a equipe do Samu chegou ao local, a criança já estava mortaReprodução Rede Record
Uma criança de 8 anos e um policial militar morreram após serem baleados em frente ao fórum de Bangu, na zona oeste do Rio. Segundo testemunhas, os disparos ocorreram depois que um grupo com cerca de quatro criminosos fortemente armados chegou ao local. O objetivo deles seria resgatar réus que participavam de audiências.
Policiais militares tentaram impedir a invasão e começou uma intensa troca de tiros. O bando conseguiu fugir em um carro sem resgatar nenhum réu.
Uma equipe do Samu foi acionada, mas, ao chegar ao local, o menino já estava morto do lado de fora do prédio. Dois policiais militares foram levados feridos ao hospital Albert Schweitzer e um deles morreu na unidade. O outro passava por uma cirurgia por volta das 20h e o estado de saúde era considerado grave. Não havia informações até as 20h sobre o quadro clínico da mulher que ficou ferida.
A Seap (Secretaria Estadual de Administração Penitenciária) informou que 23 réus estavam em audiência na tarde desta quinta-feira. Um dos réus era Alexandre Bandeira de Mello, o Piolho, apontado como chefe do tráfico do morro do Dezoito, na zona norte.
O Batalhão da Polícia Militar (14º BPM) reforçou o efetivo para vasculhar a região em busca dos criminosos. Por volta das 20h15, o cruzamento das ruas Francisco Real e Silva Cardoso, em frente ao fórum, estava interditado.
Assista ao vídeo:

Capitão da PMPE que é Vereador renúncia o mandato para ser Pastor.


CAP PM MARCELO, VEREADOR EM CARPINA RENUNCIA O MANDATO PARA SER PASTOR.

O CAP PM MARCELO GOMES, QUE SE ELEGEU VEREADOR EM CARPINA PELO PTB, ESTAVA SENDO COTADO PARA SER O FUTURO PRESIDENTE DA CÂMARA DO VEREADORES DA CIDADE, NO ENTANTO ELE É PRESBÍTERO DA ASSEMBLÉIA DE DEUS EM CARPINA E NO DOMINGO PASSADO FOI DESIGNADO PELO PASTOR JOSE AILTON, PRESIDENTE DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS EM PERNAMBUCO, PARA SER PASTOR NA CIDADE DE AFOGADOS DA INGAZEIRA, NO SERTÃO. O CAP MARCELO DEU UMA DEMONSTRAÇÃO DE FÉ E DE QUE O SEU ALVO NÃO É FICAR ATRELADO A POLÍTICA, ELE ACEITOU E DEVE RENUNCIAR AO MANDATO QUE ESTÁ AINDA PELA METADE, O SUPLENTE, BRUNO RIBEIRO DEVE ASSUMIR A VAGA NO SEU LUGAR. 


 O BLOG O GALHO DE MATO DESEJA AO PASTOR MARCELO GOMES QUE ELE TENHA UMA VIDA SANTA E DE DEDICAÇÃO A OBRA DE DEUS, POIS ELE FEZ A ESCOLHA CERTO. ENQUANTO MUITOS DEIXAM A IGREJA PARA SE AVENTURAREM NA POLÍTICA, ELE DEIXA A POLÍTICA, UMA CARREIRA PROMISSORA, POIS ELE É ATUANTE E DEDICADO, PARA SE DEDICAR INTEIRAMENTE A OBRA DE DEUS E A MISSÃO DE RESGATAR ALMAS PERDIDAS PARA O REINO DE DEUS. DISSE JESUS, EIS QUE OS CAMPOS BRANCOS JÁ ESTÃO.... O PASTOR MARCELO TERÁ UMA VIDA DE SACRIFÍCIOS MAS AO MESMO TEMPO DE DEDICAÇÃO A UMA CAUSA MAIOR. QUANTO A BRUNO RIBEIRO, RAPAZ HUMILDE, DEDICADO E QUE CONHEÇO DESDE MENINO, DE BOA FAMÍLIA E BONS PRINCÍPIOS SABERÁ PEGAR ESSA OPORTUNIDADE E SER UM GRANDE PARLAMENTAR E FAZER UMA CARREIRA HONESTA NA POLÍTICA CARENTE DE CARPINA.

BRUNO RIBEIRO. PTB.

Encontro entre os PMs e BMs do Nordeste discute: Anistia, a desmilitarização da PM, ciclo completo de polícia a partir da unificação das polícias militar e civil e também a criação do fundo nacional para a segurança pública. O coronel Elias Miler da Silva, reserva da Polícia Militar do Estado de São Paulo, que abordou o tema "Ciclo Completo Mitigado", fez considerações sobre decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que não reconhece o direito à anistia para policiais do Estado da Bahia.


Anistia de militares é debatida em Encontro Regional

Amese cobra ao governador definição de carga horária para PMs
Elias Miler: STJ barra anistia na Bahia (Fotos: Cássia Santana/Portal Infonet)

Policiais militares da região Nordeste estão reunidos em Aracaju no II Encontro Regional promovido pela Associação Nacional de Praças (Anaspra), com foco em debates de temas polêmicos de interesse da categoria militar no país. A anistia a policiais militares punidos por se envolver em manifestações na luta por melhores salários e condições de trabalho e definição de carga horária para os policiais militares de Sergipe foram temáticas predominantes durante a abertura dos trabalhos que ocorreu na manhã desta quinta-feira, 31.

O coronel Elias Miler da Silva, reserva da Polícia Militar do Estado de São Paulo, que abordou o tema "Ciclo Completo Mitigado", fez considerações sobre decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que não reconhece o direito à anistia para policiais do Estado da Bahia. Dados da Anaspra indicam que no país cerca de 8 mil policiais já foram anistiados, mas outros 2 mil permanecem punidos.

“Infelizmente alguns governadores, de forma equivocada, não conseguem interpretar a extensividade da anistia para as infrações administrativas”, lamenta o presidente da Anaspra, Pedro Queiroz, um dos policiais que permanece punido com a demissão do serviço militar no Estado do Ceará.

Pedro Queiroz, ao centro: anistia já

“Infelizmente tivemos esta derrota na Bahia, com a decisão do STJ contrário à extensividade da anistia federal no ato administrativo, mas ainda aguardamos o voto do ministro Gilmar Mendes, no STF [Supremo Tribunal Federal]”, considerou Queiroz.

Carga horária

O governador em exercício Jackson Barreto (PMDB) e o prefeito João Alves Filho (DEM) participaram do evento e demonstraram apoio às bandeiras defendidas pelos militares em nível nacional.

Em pronunciamento durante a abertura dos trabalhos, o presidente da Associação dos Militares de Sergipe (Amese) sargento Jorge Vieira, cobrou diretamente ao governador Jackson Barreto medidas para que o Governo possa definir a carga horária dos militares. Com este gesto, o presidente da Amese recebeu muitos aplausos.

Mas, em conversa com o Portal Infonet, o governador em exercício nada anunciou quanto ao pleito da Amese. “Não há nenhuma definição a respeito desta questão, que vai decorrer dos interesses da sociedade e dos policiais militares”, observou. “Não há definição, mas é uma proposta que deve ser estudada e analisada com respeito”, resumiu.

Vieira cobra carga horária a Jackson Barreto

No encontro, também são debatidos a desmilitarização da PM, ciclo completo de polícia a partir da unificação das polícias militar e civil e também a criação do fundo nacional para a segurança pública.

Jackson Barreto informou que Sergipe estaria sendo fonte de inspiração para o Governo Federal na articulação pela integração das polícias militar e civil e informou que, em meados do mês de novembro, o Estado estará sendo visitado pelo ministro José Eduardo Cardozo, da Justiça, que acompanhará o grupo de trabalho que será espelho para o Brasil.

Jackson revelou que, em consequência desta articulação, o Estado foi contemplado com recursos na ordem de R$ 5 milhões para ampliar o trabalho de integração entre as polícias civil e militar que vem sendo executado em Sergipe.

Por Cássia Santana

Ministro de Dilma chama os Black Blocs para um diálogo e diz: “não basta criminalizar essa juventude”.


O ministro e as máscaras

Rogério Gentile

Quatro dias depois de um coronel da Polícia Militar de São Paulo ter sido espancado covardemente por encapuzados, quase linchado durante um protesto, o ministro Gilberto Carvalho achou por bem passar a mão na cabeça dos tais “black blocs”. Convidou-os para um “diálogo”.

Ex-seminarista, instalado há dez anos no Palácio do Planalto, Carvalho disse que é necessário compreender o que chamou de “fenômeno social” para chegar à raiz do problema. Em sociologuês, afirmou que “é preciso entender até que ponto a cultura da violência vivida na periferia já emigrou para esse tipo de ação”.

As imagens das agressões ao coronel da PM, disponíveis na internet, são reveladoras sobre o conceito de “ação” do ministro. Em meio a gritos de “pega, pega”, o coronel Reynaldo Simões Rossi é cercado por um grupo de mascarados, que o agride na base da paulada. Tenta fugir, cai no chão, mas continua a apanhar. Na confusão, consegue se levantar, corre, sofre chutes e novas cacetadas. Só escapa quando um policial, de arma em punho, o puxa pelo braço. Ele deu sorte. Sofreu apenas fraturas nas omoplatas e ferimentos na cabeça e no corpo. Poderia ter morrido.

Note-se que o ministro, tolerante com os “black blocs”, dizendo que “não basta criminalizar essa juventude”, não proferiu nenhuma palavra de solidariedade para com o coronel. Tampouco mostrou-se interessado em colher sua opinião sobre o tal “fenômeno social”.

Carvalho já se mostrou mais indignado. Quando militantes do PT foram hostilizados em junho, após tentarem participar da celebração pelo recuo no aumento das tarifas de ônibus e metrô, o ministro reclamou. “Sem partido, no fundo, é ditadura. Temos de ficar muito atentos a isso”, afirmou.

Como a fase agora é de compreensão, fica a dúvida: o diálogo do ministro com os vândalos será com ou sem máscara?

 

Rogério Gentile é Secretário de Redação da Folha de S. Paulo.

Centro do Recife: Batalhão de Choque entra em confronto com ambulantes


Batalhão de Choque entra em confronto com ambulantes

Diário de Pernambuco 

Publicação: 31/10/2013 14:01 Atualização: 31/10/2013 15:25

Apenas um manifestante, com bandeiras do Brasil, permaneceu na via após o confronto. Foto: Bruna Monteiro/ DP/ D A Pres
Apenas um manifestante, com bandeiras do Brasil, permaneceu na via após o confronto. Foto: Bruna Monteiro/ DP/ D A Pres

Policiais do Batalhão de Choque entraram em confronto com comerciantes ambulantes na Avenida Conde da Vista, centro do Recife. Foram feitos disparos de balas de borracha e de bombas de gás de feito moral e os manifestantes responderam atirando pedras. Houve uma grande dispersão, permanecendo no meio da via apenas um camelô, com bandeiras do Brasil nas mãos.

Outro ambulante foi preso. Depois do tumulto, a via foi liberada, mas os PMs ficaram enfileirados no meio da avenida, impedindo a passagem dos veículos. Os ônibus pararam na via e os passageiros começaram a descer dos coletivos.Mulheres e crianças começaram a correr, amedrontados.

A confusão começou por volta das 14h, no momento em que os manifestantes haviam cedido e liberado duas faixas da Avenida Conde da Boa Vista. A medida foi tomada depois que uma comissão foi recebida na sede da Prefeitura do Recife. As duas faixas centrais da avenida permanecem interditadas pela manifestação.

O clima é de grande tensão no local. Os ambulantes querem voltar a atuar na Ponte da Vista, mais conhecida como Ponte de Ferro. No fim de setembro, eles foram transferidos para a Avenida Dantas Barreto e denunciam que estão tendo prejuízo porque o local fica distante dos clientes.O ato acontece na esquina com a Rua Gervásio Pires, com a participação de cerca de 50 camelôs.

O trânsito está  complicado no local. Agentes da Companhia de Trânsito e Transportes Urbanos (CTTU) estão na área.

Se expandindo: Polícia prende em Manaus traficante com estatuto do Comando Vermelho


Polícia prende em Manaus traficante com estatuto do Comando Vermelho

Por Terra 

Polícia agora investiga atuação no Amazonas da facção criminosa fundada na década de 1970, nos presídios do Rio de Janeiro

31 de outubro de 2013 | 14h43 | atualizado às 14h43

Estatuto do Comando Vermelho estipula penas para faltas graves

Uma denúncia anônima levou policiais militares das Rondas Ostensivas Cândido Mariano (Rocam) até um bar na zona leste de Manaus, na noite de quarta-feira. No local, os PMs conseguiram prender Elton Macedo dos Santos, 20 anos, com arma e drogas. Mas o que parecia ser apenas a prisão de um criminoso comum acabou se revelando um achado para a polícia, pois com o suspeito foi encontrada a cópia do estatuto do Comando Vermelho (CV), facção criminosa criada nos presídios do Rio de Janeiro na década de 1970.

Junto com o estatuto, também foi encontrado um documento chamado de "reflexão" da facção. Neles, a organização criminosa mostra como deve ser o comportamento de seus integrantes. O estatuto e a reflexão fazem menção ao braço da facção no Amazonas, a Família do Norte (FDN).

No texto, criado em 1979 dentro do presídio da Ilha Grande, no Rio de Janeiro, o CV esclarece a seus membros que "a facção está acima de qualquer membro ou interesse pessoal" e que os erros serão cortados na própria carne, inclusive com o "expurgo" constante dos integrantes.

O estatuto ainda destaca o que é considerado falta grave cometida pelos membros da facção, e as penas a que podem ser submetidas. Segundo o artigo 9, não será permitido "se apoderar indevidamente de áreas de irmãos", "derramar sangue inocente", "causar desavenças, intrigas ou desunião entre irmãos" e "derramar sangue de irmãos sem a devida autorização".

Quem descumpre essas normas pode pagar com a vida. "Uma infração super grave acarretará automaticamente no óbito", diz o item D do artigo 10.

Reflexão

Em documento, facção se apresenta como "o lado certo do caminho errado"

​O outro documento apreendido com o suspeito foi uma carta intitulada "reflexão". Nela, fica explícito os preceitos e objetivos da facção criminosa. A carta diz que "o objetivo da FDN CV será alcançado priorizando a ética do crime", onde os integrantes devem dar a própria vida pela organização. 

A carta avisa aos membros que, quando suas vozes não são ouvidas, "o crime é a melhor opção para que ela ganhe eco". A "reflexão" da Família do Norte-Comando Vermelho termina lembrando seus membros que eles são o "lado certo do caminho errado".

Para a polícia, esse documento é um achado que precisa ser investigado. "Sem esse documento, o preso passaria apenas como mais um traficantezinho. Agora precisamos repassar para nossos órgãos de inteligência para que se investigue a origem e a atuação dessa facção em nosso Estado. Que eles são organizados, isso é fato", disse a delegada Caroline Guedes, titular do 14º Distrito Integrado de Polícia (DIP), onde integrante da organização criminosa foi autuado em flagrante por tráfico de drogas e posse ilegal de arma de fogo.


Soldado impede que se filme seu pai que se envolveu num acidente de trânsito e é denunciado por impedir o trabalho da Imprensa. Segundo o cinegrafista, o soldado disse que daria voz de prisão caso o profissional ligasse a câmera.

  

Comando da PM fala sobre coação de soldado

Profissional da imprensa foi impedido de filmar um acidente, na tarde de ontem...

Cascavel | Luana Monteiro | CGN

O comando da Polícia Militar em Cascavel se pronunciou hoje (31), sobre a coação sofrida por um profissional da imprensa – por parte de um soldado - na tarde de ontem (30), enquanto cobria um acidente de trânsito nos cruzamentos das ruas Rio Grande do Sul e Paraguai.

O cinegrafista da CGN foi coagido por um soldado da PM, que estava a serviço e afirmou que daria voz de prisão caso o profissional ligasse a câmera. O direito de liberdade de imprensa, assim como o direito de imagem são previstos na Constituição, no entanto, a censura prévia é proibida, justamente o que aconteceu.

O policial, que deveria garantir o cumprimento da legislação usou a estrutura do Estado, justamente para descumprir a lei.

O capitão Cícero Tenório, comandante da 1ª Companhia do 6º BPM, disse que essa atitude do soldado é isolada. Ele garantiu que uma investigação interna será aberta e o policial terá o direito de defesa garantido.

“O pessoal da imprensa será ouvido e abriremos um processo administrativo. Se houve falha, se ele transgrediu a disciplina, o procedimento terá continuidade. A PM está para garantir os direitos. Isso foi um fato isolado, mas também vamos ouvir o policial”.

O mesmo policial, recentemente afirmou que investigaria por conta própria funcionários da CGN. O capitão falou sobre o caso.

“Não nos compete fazer investigações. Se ele sabe alguma coisa ilegal deve repassar a informação para a polícia judiciária”.

Outros episódios já foram registrados entre esse policial e equipes da CGN, por esse motivo, os profissionais se sentem inseguros e ameaçados, mas o capitão afirmou que não há riscos.

“Não haverá risco ao profissional de imprensa”, finalizou.

Um repórter de uma rádio também esteve na ocorrência e presenciou o caso.

O acidente de ontem envolvia o pai do soldado.

GALERIA DE FOTOS
  • (CGN)
  • (CGN)
  • (CGN)
  • (CGN)

Fonte: uol

Ladrão rouba padaria e dá em PMs com fio de cabo de aço!


Estudante rouba padaria e agride dois policiais com cabo de aço

Autor(a): Barros Filho Função: Repórter 
Foto(s): Dirceu Garcia/Comércio da Franca 
Data: 31/10/2013
Estabelecimento da avenida Presidente Vargas foi invadido por rapaz que roubou lata de energético, ameaçou funcionários e fugiu, mas foi preso pouco depois

Alucinado, um jovem estudante de 18 anos, de São Sebastião do Paraíso (MG), assaltou, durante a madrugada de ontem, uma padaria da avenida Presidente Vargas, utilizando um cabo de aço. Ele fugiu com uma lata de energético, foi localizado por policiais militares e reagiu à abordagem. De posse do cabo, ele partiu em direção dos dois PMs. Um foi ferido nos braços e no rosto, mas os PMs desarmaram e renderam o rapaz. O estudante, depois de medicado no Pronto-socorro Municipal Doutor Álvaro Azzuz, foi autuado em flagrante no Plantão Policial.

O crime ocorreu pouco depois das 4 horas. O acusado, EAS, de acordo com a operadora de caixa CAVC, 36, do Bom Sucesso, entrou no estabelecimento com o cabo de aço nas mãos. Ele desferiu um golpe no balcão, assustando ela e dois colegas que estavam no atendimento. Depois de se apossar de uma lata de energético, o acusado ameaçou agredir quem o seguisse e fugiu pela Vargas, sentido Centro.

Os soldados Assis e Museti, em patrulhamento pela avenida, se depararam com a operadora de caixa. Ela informou o crime e indicou o caminho seguido pelo autor. A cerca de 200 metros do estabelecimento, o estudante foi localizado. Os policiais deram ordens para que ele colocasse o cabo de aço no chão, mas este não obedeceu e partiu para cima da equipe.

Os policiais tentaram se esquivar dos golpes, chegaram a usar gás pimenta, mas o autor não cessou a agressão. O soldado Museti foi atingido e ferido nos dois braços e no rosto. Assis, no joelho. Sem uso de armas de fogo, eles conseguiram dominar e render o acusado.

Medicado no PS Municipal, juntamente com os dois policiais, o estudante foi apresentado no Plantão Policial, autuado em flagrante por roubo e recolhido ao CDP de Franca. Em 15 dias, segundo a polícia, foi a segunda ocorrência de agressão do preso.


Fonte: GCN Net

Instituto de Segurança Pública (ISP) diz que aumento do efetivo ajudou no aumento da violência e que homicídios dolosos cresceram quase 40% no estado.

PM diz que reforço de efetivo em atos ajudou no aumento da violência no RJ

ISP apontou que homicídios dolosos cresceram quase 40% no estado. Mais de mil PMs são previstos no próximo concurso da corporação.
Do G1 Rio

A concentração do efetivo policial nas manifestações do Rio de Janeiro colaborou para o aumento da violência nos últimos meses, conforme informou o tenente-coronel Claudio Costa, porta-voz da Polícia Militar, na manhã desta quinta-feira (30), em entrevista à GloboNews. Em agosto de 2013, o número de homicídios dolosos no estado teve um aumento de 38,1% em comparação com o ano anterior, de acordo com o Instituto de Segurança Pública (ISP).

"Nós observamos, desde o início dos protestos violentos, no mês de junho, um aumento de alguns indicadores de violência, de crimes. Nós utilizávamos nas manifestações do Centro da cidade, antes do mês de junho, de 20 a 30 policiais. Nessas últimas grandes manifestações que tivemos aí, nós utilizamos mais de 1.500 nesses protestos. Isso com certeza tem trazido um prejuízo não só as unidades aqui do Centro e Zona Sul, mas também de outras regiões que nos apóiam", declarou o tenente-coronel.

Para driblar a escassez de policiais militares em certas regiões, segundo Claudio Costa, a PM tem uma previsão de 1.600 policiais no próximo concurso para a corporação. Ele acrescentou ainda que a polícia utiliza o regime adicional de serviço.

“São policiais de folga, que podem trabalhar na sua folga, fardados e com todo o aporte da Polícia Militar em certas áreas. Além disso, temos concursos abertos. Teremos mais seis mil policiais militares no próximo concurso. E a gente pretende com o tempo ir recuperando o efetivo em muitas unidades e aumentando a ostensividade da PM nessas regiões. Até o final desse ano, teremos em torno de 680 PMs formados", completou.

Migração de criminosos 
Ainda segundo o tenente-coronel, a Polícia Militar tem trabalho com a Inteligência para identificar criminosos que tenham migrado para outras localidades no estado do Rio, devido à implantação de Unidades de Polícia Pacificadora (UPP) em determinadas regiões da capital.

“A Polícia Militar tem trabalhado com inteligência. Essa questão da migração tem sido muito discutida. Tivemos alguns presos em Cabo Frio que eram do Complexo do Lins. Toda e qualquer movimentação dessa natureza a gente busca acompanhar. Não existe uma fórmula pronta para se tratar com segurança pública”, garantiu.

PMs excluídos 
Ainda segundo estudo do ISP, a região Oeste foi apontada com uma das mais preocupantes e violentas da cidade. O local é apontado como um forte ponto da atuação de milicianos.

"Estamos com operação junto com o Ministério Público atuando contra milícias. No ano passado, a PM excluiu 317 PMs, por diversos motivos. Estamos trabalhando no sentido de coibir qualquer ação desta natureza”, concluiu.

Violência aumenta no Rio 
Os 294 casos de agosto de 2012 subiram para  406 em 2013. Roubos em coletivo aumentaram de 345 para 629 no mesmo período, o equivalente a 82,3%.

O número de latrocínios (roubo seguido de morte) aumentou de 11 em 2012 para 17 em 2013, no mesmo período. Já as lesões corporais seguidas de morte tiveram um aumento de dois casos de 2012 para 2013. Os roubos de rua (transeunte + celular + coletivo) cresceram 37%.

Reduções 
Os homicídios decorrentes de intervenção oolicial - os chamados autos de resistência - tiveram uma redução de 17 casos. Em agosto de 2012 foram 44 , no mesmo mês de 2013 foram 27. 

Os roubos de carga tiveram uma redução de 11,3% (328 em 2012 – 291 em 2013). 

Indicadores de produtividade do trabalho policial (agosto de 2013) 
• Apreensão de drogas – Aumento de 13,6% (1.257 em 2012 – 1.428 em 2013) 
• Armas Apreendidas – Aumento de 1,9% (594 em 2012 – 605 em 2013) 
• Recuperação de veículo – Aumento de 36,6% (1.395 em 2012 – 1.906 em 2013) 
• Cumprimento de Mandado de Prisão – Aumento de 4,9% (1.537 em 2012 – 1.612 em 2013) 
• Prisões – Aumento de 11,4% (2.151 em 2012 – 2.396 em 2013) 
• Apreensão de criança/adolescente – Aumento de 34,8% (428 em 2012– 577 em 2013)

Policiais militares questionam leis sobre subsídios


Policiais militares questionam leis paranaenses sobre subsídios

A Associação Nacional das Entidades Representativas dos Militares Estaduais e Corpo de Bombeiros Militares do Brasil (Anermb) ajuizou no Supremo Tribunal Federal (STF) a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5054 contra as leis paranaenses 17.169/2012 e 17.172/2012. A primeira fixou subsídio como forma de remuneração dos integrantes da carreira policial militar. Já a segunda criou a gratificação por exercício de função privativa policial (FPP).

Segundo a entidade, as normas contrariam o parágrafo 4º do artigo 39 da Constituição Federal, o qual estabelece que “o membro de Poder, o detentor de mandato eletivo, os Ministros de Estado, e os Secretários Estaduais e Municipais serão remunerados exclusivamente por subsídio, fixado em parcela única, vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, verba de representação ou outra espécie remuneratória, obedecido, em qualquer caso, o disposto no artigo 37, X e XI”.

“No Estado do Paraná, para implantar o subsídio à carreira militar, deu-se uma interpretação de parcela única para quem tem cinco anos de atividade, para quem tem dez anos e assim por diante, de forma que o subsídio não absorveu o adicional de tempo de serviço. Criou-se um escalonamento que quebra a hierarquia militar constituído em onze referências tendo como embasamento o tempo de serviço”, argumenta a associação.

De acordo com a entidade, a carreira policial militar é de promoção vertical. “Nela, não há e nunca houve progressão horizontal como busca implantar o legislador do estado. Esse princípio da promoção vertical contempla o princípio da hierarquia militar”, alega. A Anermb sustenta que a demora em suspender as leis trará “danos irreparáveis” aos integrantes da corporação militar, aos inativados e aos pensionistas em geral.

Conforme a associação, a Lei Estadual 17.172/2012, conjuntamente com a implantação do subsídio da carreira policial militar e policial civil, criou várias gratificações ou verba de representações, para os níveis de administração, seja da polícia militar, seja da polícia civil. “A instituição dessas gratificações ou verba de representações surge como fórmula engenhosa para corromper a essência da parcela única denominada, pelo parágrafo 4º do artigo 39 da CF, como sendo subsídio, na qual, como demonstrado, é vedado o acréscimo de qualquer gratificação ou verba de representação”, aponta.

A entidade afirma que a remuneração denominada função privativa policial tem característica de uma gratificação de representação para funções de direção policial militar e civil (oficiais, delegados, chefes da Polícia Civil Científica e comandos do Corpo de Bombeiros, dos Quartéis, ou da Casa Militar).

Pedido

Na ADI 5054, a Anermb requereu liminar para suspender os efeitos das duas leis e, no mérito, a declaração da inconstitucionalidade das normas, no todo ou em parte. O relator da ação, ministro Dias Toffoli, adotou no caso o rito abreviado previsto no artigo 12 da Lei 9.868/1999 (Lei das ADIs) para que a ação seja julgada pelo Plenário do STF diretamente no mérito, sem prévia análise do pedido de liminar. Ele requisitou informações do Governo do Paraná e da Assembleia Legislativa do estado. Após, será aberta vista, sucessivamente, no prazo de cinco dias, ao advogado-geral da União e ao procurador-geral da República.

RP/AD

Processos relacionados
ADI 5054

MPMG quer responsabilizar seis policiais por destruírem carro de morador.


CRIMINAL30/10/2013
MPMG quer responsabilizar seis policiais de Uberlândia por destruírem carro de morador da cidade

Eles são acusados de improbidade administrativa e de abuso de autoridade

O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) propôs Ação Civil Pública (ACP) e denunciou criminalmente seis policias militares de Uberlândia, cidade do Triângulo Mineiro, que avariaram o veículo de um morador do município durante operação para coibir a prática de crimes de homicídio na região. Na esfera cível, eles são acusados de improbidade administrativa e na esfera criminal, por abuso de autoridade.

Segundo apurou o MPMG, em dezembro de 2012, durante a busca por veículos de criminosos, cinco policiais que estavam sob ordens de um tenente teriam confundido o Escort de um morador de Uberlândia, estacionado na rua, com um dos automóveis procurados na ação de combate à criminalidade. Ao se depararem com o veículo sem ninguém dentro, os militares o teriam arrombado, rasgado os pneus, retirado o banco traseiro e danificado a pintura e a lataria.

A vítima só teria descoberto o que ocorreu por causa de câmeras instaladas em um estabelecimento comercial próximo ao local onde o carro estava estacionado. Com as imagens, foi possível identificar que os danos ao veículo eram decorrentes de uma ação policial. “A ilegalidade da conduta é clara, pois os militares sequer se preocuparam em registrar qualquer tipo de ocorrência e em acionar o serviço de guincho para remoção do automóvel ao pátio de veículos apreendidos”, diz a ACP.

Na apuração do caso, o MPMG constatou que o tenente não teria feito nada ao saber que os cinco policiais, seus comandados, depredaram o veículo. “Além de ter o dever de impedir o cometimento de ilícitos por parte de seus comandados, mesmo ciente da conduta por eles praticada, nada fez, foi omisso e deixou de providenciar as medidas cabíveis contra as irregularidades cometidas”, aponta outro trecho da ACP. Em outra parte, o MPMG afirma que ele “comportou-se em descompasso com a verdadeira função que o estado e a sociedade lhe confiaram, não apenas deixando de garantir a segurança dos cidadãos, como também, frustrando os anseios sociais com a sua conduta omissiva”.

Segundo o MPMG, na esfera criminal, os policiais teriam cometido abuso de autoridade ao praticarem “ato lesivo à honra ou ao patrimônio de pessoa natural ou jurídica” e, no caso do tenente, também por agir de forma omissa tanto por não conseguir impedir o crime quanto por não buscar punição aos policias quando soube do fato. A sanção penal pode ser de multa, detenção por dez dias a seis meses, perda do cargo e a inabilitação para o exercício de qualquer outra função pública por prazo até três anos. As penas podem ser aplicadas de forma autônoma ou cumulativamente.

Já na esfera cível, o MPMG acusa os policias de feriram os princípios da moralidade e da legalidade que norteiam a Administração Pública e de agiram em desacordo com o Código de Ética da Polícia Militar ao não respeitarem os princípios da cidadania e dos direitos humanos e ao desprestigiarem a instituição policial e a imagem dos militares. Nessa esfera, o MPMG quer que o tenente tenha seus direitos políticos suspensos de três a cinco anos, seja obrigado a pagar multa de 40 salários e não possa contratar com o Poder Público.

Já em relação aos cinco policiais, o MPMG quer que eles percam a função pública, tenham seus direitos políticos suspensos de três a cinco anos, sejam obrigados a pagar multa de 80 salários e fiquem proibidos de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de três anos. 
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30/10/2013 
 

Operação prende sete PMs, cinco ex-PMs, um ex-policial civil e dois fuzileiros navais.


Operação contra milícia prende ao menos dez em Duque de Caxias

RIO - Pelo menos dez pessoas acusadas de integrar uma milícia foram presas em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, na Operação Capa Preta II, conjunta entre a Secretaria de Segurança e o Ministério Público. Foram expedidos 23 mandados de prisão, resultados de investigação de prática de crimes violentos, como homicídios, torturas e lesões corporais graves, além de tráfico de drogas, ocultação de cadáver e extorsões. 
Eles são acusados também de diversos crimes típicos de milícia, como cobrança de taxas por serviços clandestinos, imposição de compra de cestas básicas por valores mais altos do que os de mercado, agiotagem, invasão de residências, distribuição ilícita de sinal de TV a cabo, transporte clandestino e venda ilegal de botijões de gás. 
Até as 8h30, haviam sido presos Fábio Delfino de Oliveira; Eder Fabio Gonçalves da Silva, "Fábio É Nós"; Samuel Felipe Dantas de Farias, Jonas Gonçalves da Silva, Fábio Grama Miranda, Jorge Luiz Moreira de Souza, José Gomes da Rocha Neto, o "Kiko"; Wander Lucio Pereira Gomes; Roberto Wagner Lima de Castro, "Betão", e Lucio Rocha Loyola - sendo um ex-vereador (Jonas Gonçalves da Silva), sete PMs, cinco ex-PMs, um ex-policial civil e dois fuzileiros navais. 
Os mandados foram expedidos pela 2ª Vara Criminal de Duque de Caxias por formação de quadrilha armada para a prática de crime hediondo. O grupo, segundo o MP, atua pelo menos desde 2007 em 13 bairros pobres do município. Cerca de 300 policiais foram mobilizados para a operação.

Fonte: Estadão