Textos: Redação - reportagem@atribunanet.com
(Fotos: Arquivo/Lucas Colombo)
Nesta terça-feira os policiais civis de todo o estado vão promover em Lages o “Enterro Simbólico” da Polícia Civil Catarinense.
Segundo o Sindicato dos Policiais Civis de SC (Sinpol), o ato é mais uma ação para chamar a atenção da sociedade para a situação calamitosa a qual enfrenta a corporação catarinense.
De acordo com dados oficiais, a Polícia Civil Catarinense atua, apenas, com metade do efetivo considerado o ideal, sendo o mesmo efetivo de quase 30 anos atrás. Somado a isso, estão os baixos salários, defasados há mais de dez anos e considerado um dos piores entre as polícias civis de todo o país.
Outro fator preocupante são as crescentes “baixas” nos quadros. Desde 2007 quase mil policiais deixaram a instituição, afirma o Sinpol.
Os policiais civis deram um prazo de 15 dias ao Governo, que se encerra no próximo dia 25 de julho. Se até lá o Governo não atender as propostas da categoria, a Polícia Civil vai parar em SC.
“Exigimos uma adequação remuneratória condizente às atividades técnico-jurídicas as quais exercemos. As negociações com o Governo já se arrastam há muito tempo e até agora só nos foram apresentadas propostas desproporcionais às atribuições dos nossos cargos. A situação salarial na Polícia Civil é calamitosa e a paciência acabou”, desabafa o presidente do Sinpol, Anderson Amorim.
Outro fator preocupante são as crescentes “baixas” nos quadros. Desde 2007 quase mil policiais deixaram a instituição, afirma o Sinpol.
Os policiais civis deram um prazo de 15 dias ao Governo, que se encerra no próximo dia 25 de julho. Se até lá o Governo não atender as propostas da categoria, a Polícia Civil vai parar em SC.
“Exigimos uma adequação remuneratória condizente às atividades técnico-jurídicas as quais exercemos. As negociações com o Governo já se arrastam há muito tempo e até agora só nos foram apresentadas propostas desproporcionais às atribuições dos nossos cargos. A situação salarial na Polícia Civil é calamitosa e a paciência acabou”, desabafa o presidente do Sinpol, Anderson Amorim.
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