Autor: Assessoria
O PM Alan Mota voltou a falar sobre fraude na ASTIR, diz não ter medo de representação criminal porque tem provas em mãos e garante continuar lutando pela reestruturação da associação.
Porto Velho, RO – O diretor-executivo da ASTIR, PM Alan Mota, vem a público responder as ameaças proferidas pelo ex-gestor da associação, Aildo da Cruz, em um grande veículo de comunicação de Rondônia. Na matéria em questão, o antigo administrador ameaçou Alan Mota já o representando criminalmente através de seu advogado Pedro Wanderley.
Confira na íntegra o comunicado:
“Olá associado da ASTIR,
Venho aqui reafirmar o que já havia falado. Na semana passada matéria veiculada em um site conceituado do Estado citou meu nome e o nome da associação. O ex-diretor da ASTIR, Aildo da Cruz, além do seu advogado, Pedro Wanderlei, numa tentativa desesperada de descaracterizar as denúncias que tenho feito, informaram a entrada de uma representação criminal contra minha pessoa; hoje sou pólo passivo de uma queixa-crime.
Antes de falar sobre Aildo, quero fazer uma menção especial a seu advogado Pedro Wanderley: causa-nos estranheza o fato dele como candidato a vereador – que se diz defensor das leis –, e que quer ser fiscalizador do povo, advogar para uma pessoa que ajudou a desviar muito dinheiro da saúde dos Policiais e Bombeiros Militares. Situação triste, mas é, de fato, a realidade.
Voltando ao assunto: este desespero apenas confirma o que eu venho dizendo desde que meu mandato iniciou. Mesmo como péssimo administrador e descumpridor das leis, Aildo conseguiu ir ainda mais longe deixando de pagar impostos municipais, estaduais e federais num período que abrange 2009 a 2011.
Da Cruz teve como conselheiro o pastor James Mello e, como vice-diretor, um Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, além de um contador devidamente registrado no CRC. Mesmo sendo Policial Militar, deixou de pagar impostos não se importando em absoluto com associados e familiares e, no dia 25 de agosto de 2011, tomando ciência da situação, resolveu contratar seu amigo, Wesmar Gonçalves que lhe garantiu solução mirabolante para o problema – solução inexplicável até hoje.
Desta amizade foram firmados dois contratos no valor de R$ 3.100.000,00 (Três milhões e cem mil reais) com a promessa de, não se sabe ainda como, quitar todos os débitos deixados durante sua passagem pela ASTIR. Este contrato, firmado com valor superior à arrecadação da associação, jamais fora autorizado pelos Conselhos Fiscal e Administrativo da entidade e tão pouco pela assembleia geral – como determina expressamente o estatuto da associação.
Como fiador do contrato figurou o nome do contador SD PM César; foram pagos R$ 300.000,00 (Trezentos mil reais) para seu grande amigo Wesmar, valor este pago pelo senhor Aildo da Cruz. Reiterando: sequer um imposto solicitado foi pago pelo ex-diretor. Aildo fora convocado diversas vezes e também seus amigos, digo, ex-diretores, para prestar contas a respeito dos pagamentos de tributos, apresentando, no mínimo, seus comprovantes. Nunca teve a hombridade ou decência de aparecer.
Como respeito e integridade não são os fortes de Aildo, ao término de seu mandato não teve também a coragem de entregar a associação; a ASTIR foi recebida das mãos dos funcionários.
Mas não queremos entrar no mérito de qualidades que todos os homens deveriam ter. Vamos nos ater somente aos fatos financeiros: gostaria de saber quem é o responsável pelo valor já pago a Wesmar. Por que o senhor Aildo Da Cruz não procura a Delegacia da Polícia Federal para saber a respeito da prisão de seu companheiro? (CONFIRA DOCUMENTO ABAIXO)
Em gravações ele afirma, veementemente, que o senhor o procurou para fraudar a Receita Federal. Posso provar tudo o que digo com documentos e com os contratos milionários; há cheques que vão até o ano de 2013. Outro questionamento se faz necessário: qual a garantia ou valor que seu amigo Wesmar lhe ofereceu? E, se ele não pagou os impostos prometidos, obviamente que o débito será de sua responsabilidade.
Estou à disposição de todos os associados e autoridades constituídas no Brasil para esclarecer e provar tudo o que disse. Mas, para ser mais sucinto, basta apenas que procurem o Delegado Teixeira da Polícia Federal.
Na conversa que gravei com o amigo de Aildo, o Wesmar – aquele mesmo preso pela PF -, ele confirmou que estava tudo e sob controle, mas que o único e maior problema (que vocês não esperavam) era que a reeleição de da Cruz não aconteceu e, como diz o jargão popular, a casa caiu pra todo mundo.
Atenção! Lanço um desafio à Aildo e também a todos os seus amigos e ex-diretor da associação: escolha o dia e a hora para que possamos nos reunir no auditório do Colégio Tiradentes. Vamos realizar debates sobre os fatos, vamos colocar provas na mesa e ver quem é que realmente tem razão. O senhor infelizmente não merece pertencer a esta família.
Mantenho-me firme e alicerçado em minhas palavras e confio plenamente nos poderes e autoridades constituídas de Rondônia para que tudo seja esclarecido o mais rápido possível.
Fonte: Rondônia dinâmica
PM ALAN MOTA – DIRETOR-EXECUTIVO DA ASTIR “
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