Para os paulistas, as políticas do Estado "expulsam os bons policiais para a iniciativa privada"
As polícias Federal, Civil e Rodoviária Federal vão cruzar os braços em 14 Estados na próxima quarta-feira (21). Esse número ainda pode crescer já que, em alguns Estados, a adesão será decidida em assembleia na próxima terça-feira (20).
É o caso dos policiais civis no Amapá, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Maranhão, Distrito Federal e Roraima.
A paralisação está prevista para durar 24h. Ela é organizada pela Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civil (Cobrapol), Fenapef (Federação Nacional de Policiais Federais) e a Fenaprf (Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais).
Segundo o presidente da Cobrapol, Jânio Bosco Gandra, "a atividade é para cobrar do governo uma política nacional de segurança pública."
Em São Paulo, o site oficial do Sindicato dos Investigadores (Sipesp) justifica a paralisação com acusações: "O atual cenário da nossa segurança traz outros males, como o êxodo de bons policiais para a iniciativa privada, práticas anti-sindicais (cerceamento dos movimentos grevistas), iniciativas legislativas para acabar com o direito da aposentadoria especial, dentre outras iniciativas mesquinhas."
Fonte: Último Segundo
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