Decisão aconteceu após reunião no Centro Administrativo nesta segunda. Reajuste será implantado em quatro parcelas até março de 2015.
26/05/2014 20h44 - Atualizado em 26/05/2014 20h54
Do G1 RN
deste ano (Foto: Kléber Teixeira/Inter TV Cabugi)
A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros doRio Grande do Norte desistiram da greve marcada para esta terça-feira (26) após receberem uma proposta de 32% de reajuste salarial do Governo do Estado. O valor será reajustado em quatro parcelas até março de 2015. A decisão foi tomada em assembleia após reunião com representantes do governo, que pediu como contrapartida a suspensão da paralisação.
O presidente Associação de Cabos e Soldados, Roberto Campos, considerou positivo o resultado das negociações. "Não só PMs e praças serão contemplados. O reajuste também inclui oficiais e inativos. Apesar dos contratempos, foi positivo. Lamentamos termos chegado a esse ponto", afirma.
O presidente Associação de Cabos e Soldados, Roberto Campos, considerou positivo o resultado das negociações. "Não só PMs e praças serão contemplados. O reajuste também inclui oficiais e inativos. Apesar dos contratempos, foi positivo. Lamentamos termos chegado a esse ponto", afirma.
De acordo com o presidente da associação, o governo deu um prazo de enviar o projeto do reajuste para a Assembleia Legislativa até quarta-feira (28). Enquanto o projeto não for encaminhado, os PMs e bombeiros vão permanecer acampados em frente ao Centro Administrativo, na zona Sul de Natal.
Os PMs e bombeiros do RN chegaram a paralisar as atividades por 10 horas no dia 22 de abril deste ano. Na ocasião a greve foi suspensa após o governo dar garantias de que a Lei de Promoção de Praças seria enviada à Assembleia Legislativa até o dia 1º de maio. O projeto foi aprovado na Casa Legislativa na semana passada.
Os PMs e bombeiros do RN chegaram a paralisar as atividades por 10 horas no dia 22 de abril deste ano. Na ocasião a greve foi suspensa após o governo dar garantias de que a Lei de Promoção de Praças seria enviada à Assembleia Legislativa até o dia 1º de maio. O projeto foi aprovado na Casa Legislativa na semana passada.
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