Decisão final será do Supremo Tribunal Federal, onde já tramitam ações contra a resolução
BRASÍLIA - O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) confirmou nesta terça-feira a mudança no número de deputados federais por estado nas eleições deste ano. A decisão altera a composição das bancadas de 13 estados: ganham os estados do Pará, do Ceará, de Minas Gerais, do Amazonas e de Santa Catarina. Perdem parlamentares os estados do Rio, da Paraíba, do Piauí, de Pernambuco, do Paraná, do Espírito Santo, de Alagoas e do Rio Grande do Sul. A decisão final será do Supremo Tribunal Federal (STF), onde já tramitam ações contra a resolução do TSE.
A decisão é mais uma etapa na queda de braço entre o TSE e o Congresso. Em abril do ano passado, o Tribunal, acatou pedido da Assembleia Legislativa do Amazonas para redefinir o número de deputados federais por estados. A mudança mexe também na composição das Assembleias Legislativas e da Câmara Legislativa do Distrito Federal. Em dezembro, o presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), promulgou o decreto legislativo mantendo a composição atual.
Desta vez, os ministros do TSE consideraram que, para ter validade nas eleições deste ano, o decreto legislativo do Congresso teria de ser aprovado até outubro de 2013 - um ano antes do pleito. Além disso, os ministros entendem que, como a resolução do TSE regulamenta uma lei complementar, somente outra lei complementar poderia mudar a decisão. A resolução do TSE não altera o úmero total de deputados - 513.
O número de deputados é definido de acordo com a população de cada unidade da federação. O TSE se baseou nos dados do Censo de 2010 divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Já a distribuição atual das vagas na Câmara considera a população dos estados em 1998.
Com a decisão do TSE, o Pará ganhará quatro cadeiras, passando de 17 para 21 deputados; Minas Gerais e Ceará, duas vagas; Amazonas e Santa Catarina, um parlamentar.
Paraíba e Piauí terão a maior redução de bancada: perdem dois deputados federais cada um. Já Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Alagoas e Rio Grande do Sul perdem uma vaga na Câmara na próxima Legislatura (2015 a 2018).
A decisão é mais uma etapa na queda de braço entre o TSE e o Congresso. Em abril do ano passado, o Tribunal, acatou pedido da Assembleia Legislativa do Amazonas para redefinir o número de deputados federais por estados. A mudança mexe também na composição das Assembleias Legislativas e da Câmara Legislativa do Distrito Federal. Em dezembro, o presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), promulgou o decreto legislativo mantendo a composição atual.
Desta vez, os ministros do TSE consideraram que, para ter validade nas eleições deste ano, o decreto legislativo do Congresso teria de ser aprovado até outubro de 2013 - um ano antes do pleito. Além disso, os ministros entendem que, como a resolução do TSE regulamenta uma lei complementar, somente outra lei complementar poderia mudar a decisão. A resolução do TSE não altera o úmero total de deputados - 513.
O número de deputados é definido de acordo com a população de cada unidade da federação. O TSE se baseou nos dados do Censo de 2010 divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Já a distribuição atual das vagas na Câmara considera a população dos estados em 1998.
Com a decisão do TSE, o Pará ganhará quatro cadeiras, passando de 17 para 21 deputados; Minas Gerais e Ceará, duas vagas; Amazonas e Santa Catarina, um parlamentar.
Paraíba e Piauí terão a maior redução de bancada: perdem dois deputados federais cada um. Já Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Alagoas e Rio Grande do Sul perdem uma vaga na Câmara na próxima Legislatura (2015 a 2018).
Não vejo a necessidade de tanta gente sem fazer nada, só falando besteira desviando o dinheiro público ,,,, o já deveria ser feito era apenas 03 TRES , representantes por Estado como o senado,, ,,,,,,iria sobrar muito mais dinheiro público para ser repassado para a SAÚDE, EDUCAÇÃO E SEGURANÇA PÚBLICA.
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