Sargento morta em combate a incêndio é enterrada na Grande BH
Integrante do Corpo de Bombeiros foi sepultada com honras militares. Ela sofreu parada cardiorrespiratória; Polícia Civil investiga causa da morte.
Do G1 MG
Com honras militares, foi enterrada na tarde desta sexta-feira (19) a sargento do Corpo de Bombeiros Fernanda Ferreira de Oliveira no Cemitério Parque Renascer, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. A militar morreu, na noite desta quinta-feira (18), durante o combate às chamas em um incêndio que atingiu um prédio, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte.
A militar, de 33 anos, foi velada durante esta manhã. O corpo dela foi transportado pelo caminhão American La France. O veículo, adquirido em 1959, transportou também o corpo dos ex-presidentes Itamar Franco e Tancredo Neves, além do também político José Alencar.
O caixão de Fernanda foi coberto com a bandeira nacional, que depois foi entregue à família em homenagem pelo trabalho prestado. Houve também uma salva de 21 tiros e um toque de corneta, conhecido como toque de silêncio. Segundo o capitão do Corpo de Bombeiros Frederico Pascoal, cerca de 400 pessoas acompanharam o enterro.
De acordo com a corporação, ela sofreu uma parada cardiorrespiratória. A morte foi constatada, no local, pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). A causa da morte é investigada pela Polícia Civil.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, a corporação vai investigar se houve algum problema no procedimento, ou alguma falha humana no momento da morte. A apuração ainda não foi iniciada, segundo o capitão Frederico Pascoal. A partir do dia do início dos trabalhos, o Corpo de Bombeiros tem um prazo de 40 dias para finalizar a investigação.
Em nota, a corporação externou "pesar pela perda da combatente no nobre exercício de sua missão" e disse que prestará todo o apoio necessário à família.
O caixão de Fernanda foi coberto com a bandeira nacional, que depois foi entregue à família em homenagem pelo trabalho prestado. Houve também uma salva de 21 tiros e um toque de corneta, conhecido como toque de silêncio. Segundo o capitão do Corpo de Bombeiros Frederico Pascoal, cerca de 400 pessoas acompanharam o enterro.
De acordo com a corporação, ela sofreu uma parada cardiorrespiratória. A morte foi constatada, no local, pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). A causa da morte é investigada pela Polícia Civil.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, a corporação vai investigar se houve algum problema no procedimento, ou alguma falha humana no momento da morte. A apuração ainda não foi iniciada, segundo o capitão Frederico Pascoal. A partir do dia do início dos trabalhos, o Corpo de Bombeiros tem um prazo de 40 dias para finalizar a investigação.
Em nota, a corporação externou "pesar pela perda da combatente no nobre exercício de sua missão" e disse que prestará todo o apoio necessário à família.
Incêndio
As chamas começaram em um apartamento do oitavo andar do edifício durante a tarde. Seis equipes foram deslocadas para fazer o trabalho de combate ao fogo, que foi controlado por volta das 17h45.
As chamas começaram em um apartamento do oitavo andar do edifício durante a tarde. Seis equipes foram deslocadas para fazer o trabalho de combate ao fogo, que foi controlado por volta das 17h45.
De acordo com a Corpo de Bombeiros, o combate foi imediato, mas não evitou que um pequeno foco atingisse o andar superior. O lugar onde o incêndio se iniciou ficou completamente destruído, segundo a corporação.
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