sexta-feira, 17 de agosto de 2012
Olha o que essa alma sebosa disse: “meu negócio é matar militar”. O Preso confessou outros homicídios e disse que PMs continuarão a ser mortos por ele
Caverninha: “meu negócio é matar militar”
Acusado nega ter executado policial civil no CPA 4 e assegura ao delegado que não vai parar de cometer crimes
DIVULGAÇÃO
Preso confessou outros homicídios e disse que PMs continuarão a ser mortos por ele
ADILSON ROSA
Da Reportagem
O jovem Isaías Duarte, o “Caverninha”, de 19 anos, negou ter participado do latrocínio (roubo seguido de morte) que vitimou o policial civil, Manoel Alves de Almeida, 55, no dia 22 de julho deste ano, no bairro CPA 4, em Cuiabá. Ele disse ao delegado Flávio Stringueta, titular do Grupo de Combate ao Crime Organizado (GCCO), que não participou da tentativa de roubo da motocicleta do investigador porque não sabe pilotar motos.
“Meu negócio não é matar civil, mas sim policial militar, porque são uns caras safados”, disse Isaías, afirmando que quando for solto continuará matando militares.
Ressaltou ao delgado que o negócio dele é praticar assaltos a mansões e também na modalidade de “saidinha de banco”. Disse ainda que realiza crimes sozinhos e está sempre disposto a matar. Ao acertar contas com algum desafeto vai para o tudo ou nada, “é matar ou morrer”.
Ao delegado, o jovem acabou confessando o assassinato do vendedor Flávio Santana, de 29 anos, executado com seis tiros na madrugada do dia 22 de julho no bairro Lixeira. Ele acrescentou que matou o rapaz porque “não gostava dele”.
Explicou que o viu sentado no capô do carro, um Corsa vinho. Então, se aproximou e atirou seis vezes. “Crime por motivo fútil, aliás, por motivo algum. A vida não tem mais valor”, observou um policial do GCCO.
O jovem alegou que fugiu de Cuiabá após descobrir que sua foto foi divulgada na imprensa. Então, conseguiu um documento de identidade (RG) falso com Silval Cavalcanti Brasil Neto e foi para o município de Cáceres, com objetivo de fugir para a Bolívia.
Isaías, que está com a prisão preventiva decretada pela 3ª Vara Criminal da Capital, foi capturado no último domingo na cidade de Cáceres (a 230 quilômetros da Capital) onde estava escondido.
Segundo policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa, o suspeito utiliza outros nomes como Ricardo Nogueira ou Diego Nogueira. Foi com esse último que ele tentou matar a tiros, no dia 25 de junho, o policial militar Adão Aparecido de Oliveira Lopes, de 32 anos, que fazia compras num mercado na região da Lagoa do Jacaré, em Várzea Grande.
Conforme os policiais, quando adolescente, o suspeito teria matado o cabo da PM Fábio Moraes de Aguiar, de 26 anos, com um tiro no tórax quando ele tentava evitar o assalto a padaria do CPA III.
Fábio, que atuava em Chapada dos Guimarães, estava desarmado e acabava de chegar em casa do trabalho quando os vizinhos o avisaram do assalto ao comércio que fica nas imediações.
Fonte: diario de Cuiabá
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Quem polpa os lobos sacrificam as ovelhas, bandido bom é bandido morto. Se tivessem torado esse nojento desde o primeiro homicidio que ele cometeu contra um PM, esse inseto não estaria agora se gabando. Vamos acordar! Infelizmente nem todo bandido deve ou pode ser preso. Se atirar na Polícia está atirando no Estado e quem atira na Polícia tem que levar tiro valendo.
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