Servidores farão ato público nesta quarta em defesa do Sassepe
Publicação: 03/09/2013 12:39 Atualização:
Os servidores estaduais vão fazer nesta quarta-feira (4) um ato público em defesa do Serviço de Assistência à Saúde do Servidor Público de Pernambuco (Sassepe). O plano de saúde enfrenta uma grave crise financeira e acumula débitos de quase R$ 40 milhões com a rede credenciada, fornecedores e prestadores de serviços. O ato está marcado para começar às 9h, em frente ao Instituto de Recursos Humanos (IRH), no bairro do Derby.
“O Sassepe deve fechar o ano com dívidas de mais de R$ 50 milhões. Deve desde o pagamento dos materiais usados no hospital dos servidores até o contrato com hospitais e clínicas”, afirma Paulo Rocha, coordenador do Fórum dos Servidores Estaduais. Segundo ele, o plano conta com 192 mil usuários. Desse total, 80 mil são dependentes (não servidores). O Sassepe recebe por mês R$ 5,4 milhões do tesouro estadual e R$ 14,6 milhões em contribuições dos usuários.
Paulo Rocha garante que a contribuição do governo não corresponde ao aumento de despesas do Sassepe. O déficit mensal do plano chega a R$ 3 milhões. “Nós discutimos o assunto ontem (2) com o governo. O secretário de Administração se comprometeu a aportar R$ 5 milhões em uma cota extra em setembro. Nós fizemos uma contraposta de colocar agora R$ 5 milhões e mais R$ 5,4 milhões em outubro”, explica Rocha.
“O Sassepe deve fechar o ano com dívidas de mais de R$ 50 milhões. Deve desde o pagamento dos materiais usados no hospital dos servidores até o contrato com hospitais e clínicas”, afirma Paulo Rocha, coordenador do Fórum dos Servidores Estaduais. Segundo ele, o plano conta com 192 mil usuários. Desse total, 80 mil são dependentes (não servidores). O Sassepe recebe por mês R$ 5,4 milhões do tesouro estadual e R$ 14,6 milhões em contribuições dos usuários.
Paulo Rocha garante que a contribuição do governo não corresponde ao aumento de despesas do Sassepe. O déficit mensal do plano chega a R$ 3 milhões. “Nós discutimos o assunto ontem (2) com o governo. O secretário de Administração se comprometeu a aportar R$ 5 milhões em uma cota extra em setembro. Nós fizemos uma contraposta de colocar agora R$ 5 milhões e mais R$ 5,4 milhões em outubro”, explica Rocha.
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