por Assessoria
As associações militares participaram, na manhã desta segunda-feira, 02, de uma reunião com o senador Renan Calheiros (PMDB). O encontro - realizado na sede do PMDB, na Mangabeiras - tinha por objetivo pedir o apoio do senador para a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional de número 300 ( PEC 300).
A PEC 300, de autoria de Arnaldo Faria de Sá (PTB/SP), tramita na Câmara Federal desde 2008 e visa à implantação de um piso salarial para policiais e bombeiros estaduais. A proposta chegou a ser aprovada em primeiro turno pelos deputados federais, mas votação do segundo turno continua emperrada devido às manobras políticas do PT.
Na tentativa de reativar as mobilizações da PEC 300, os presidentes das entidades alagoanas estiveram reunidos com o senador Renan Calheiros e pediram que seja intermediado um encontro das lideranças militares do Norte e do Nordeste com o presidente da Câmara dos Deputados Marcos Maia (PT).
"Queremos que seja votado o segundo turno da PEC. Com a aprovação, os militares brasileiros terão dignidade e isso refletirá na prestação de serviço dada à sociedade", disse o presidente da Associação dos Cabos e Soldados (ACS), Cabo José Soares.
Para as associações militares, o Plano Nacional de Segurança Pública, lançado na última semana em Alagoas, será comprometido se não houver investimento nos profissionais de segurança pública.
"Sabemos do compromisso do senador Renan Calheiros com os militares em relação à valorização profissional. Também temos ciência da importância do Plano de Segurança, mas falta investir na sua essência, que é o profissional de segurança pública. Os policiais e bombeiros estão nas ruas lidando diretamente com criminosos. Queremos a aprovação da PEC 300 e junto com os senadores e deputados dá qualidade de vida aos militares. Os índices de violência em Alagoas são altos e precisamos sim da união dos governos para mudar este quadro. Tem que se investir em segurança, fazer ações efetivas e evitar discursos partidários. Brigas entre partidos estão atrapalhando o andamento de todo o processo da PEC 300”, afirmou o presidente da Associação dos Subtenentes e Sargentos Militares de Alagoas (ASSMAL), sargento Teobaldo de Almeida.
Fonte: cada minuto
A PEC 300, de autoria de Arnaldo Faria de Sá (PTB/SP), tramita na Câmara Federal desde 2008 e visa à implantação de um piso salarial para policiais e bombeiros estaduais. A proposta chegou a ser aprovada em primeiro turno pelos deputados federais, mas votação do segundo turno continua emperrada devido às manobras políticas do PT.
Na tentativa de reativar as mobilizações da PEC 300, os presidentes das entidades alagoanas estiveram reunidos com o senador Renan Calheiros e pediram que seja intermediado um encontro das lideranças militares do Norte e do Nordeste com o presidente da Câmara dos Deputados Marcos Maia (PT).
"Queremos que seja votado o segundo turno da PEC. Com a aprovação, os militares brasileiros terão dignidade e isso refletirá na prestação de serviço dada à sociedade", disse o presidente da Associação dos Cabos e Soldados (ACS), Cabo José Soares.
Para as associações militares, o Plano Nacional de Segurança Pública, lançado na última semana em Alagoas, será comprometido se não houver investimento nos profissionais de segurança pública.
"Sabemos do compromisso do senador Renan Calheiros com os militares em relação à valorização profissional. Também temos ciência da importância do Plano de Segurança, mas falta investir na sua essência, que é o profissional de segurança pública. Os policiais e bombeiros estão nas ruas lidando diretamente com criminosos. Queremos a aprovação da PEC 300 e junto com os senadores e deputados dá qualidade de vida aos militares. Os índices de violência em Alagoas são altos e precisamos sim da união dos governos para mudar este quadro. Tem que se investir em segurança, fazer ações efetivas e evitar discursos partidários. Brigas entre partidos estão atrapalhando o andamento de todo o processo da PEC 300”, afirmou o presidente da Associação dos Subtenentes e Sargentos Militares de Alagoas (ASSMAL), sargento Teobaldo de Almeida.
Fonte: cada minuto
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