Informação policial e Bombeiro Militar

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Meu Deus, como é que o povo elege uma pessoa dessa? Um parlamentar que não mede as consequencias de suas palvaras. Veja o que disse Canadido Vaccarezza que quer ser Presidente da Câmara dos Deputados sobre os Policiais: os governadores eleitos é que vão pagar a conta caso o piso policial nacional seja aprovado. Vaccarezza disse não temer que policiais repitam protestos mais exaltados na Câmara por conta da não aprovação da matéria. Esse cidadão é um INCONSEQUENTE.

Deputado na Voz do Brasil

CÂNDIDO VACCAREZZA







LOC- Parlamentares ligados à área de segurança pública protestaram ontem contra a intenção do governo em não votar a proposta de emenda constitucional que uniformiza os salários das polícias e corpo de bombeiros em todo o país.
LOC- Saiba mais sobre a polêmica na reportagem de Alexandre Pôrto, jornalista da Rádio Câmara.
Alexandre Pôrto: A orientação do governo para que não se conclua a votação da chamada PEC 300 (PEC 446/09 e 300/08), que fixa o piso salarial nacional para policiais e bombeiros causa indignação de parlamentares ligados à segurança pública. Em visita à Câmara, o ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, foi claro na defesa de cautela em relação ao assunto, por motivos orçamentárias.
Alexandre Padilha: O governo é contrário a qualquer proposta que tenha impacto orçamentário não previsto, seja para a União ou para estados e municípios e acreditamos que também vamos ter bom diálogo com os partidos de oposição, porque é preocupação de todos que se mantenha a responsabilidade fiscal no país e que os governadores eleitos também sejam ouvidos quanto a propostas que têm impactos nos seus orçamentos estaduais.
Alexandre Pôrto: Segundo o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza, os governadores eleitos é que vão pagar a conta caso o piso policial nacional seja aprovado. Vaccarezza disse não temer que policiais repitam protestos mais exaltados na Câmara por conta da não aprovação da matéria.
Cândido Vaccarezza: O Poder deve ter seu rito próprio, seus interesses próprios e seguir seu caminho. Eu não acho que ameaça de invasão, ou invasão, ou o medo devam determinar o caminho para a votação das matérias.
Alexandre Pôrto: O deputado Paes de Lira, do PTC de São Paulo, promete recorrer ao Supremo Tribunal Federal para que a proposta sobre o piso dos policiais seja votada em segundo turno.
Paes de Lira: Nós esperamos que as associações e que os representantes que estiveram conosco nessa luta o tempo todo, é muito importante a presença deles aqui em Brasília para fazer pressão, porque acreditamos que possa ser votada a matéria ainda. E por outro lado, se for o caso de manifestamente a Mesa da Câmara se recusar a colocar a matéria para votação em segundo turno, é de se recorrer ao Supremo Tribunal Federal por manifesta violação do Regimento Interno da Câmara e da própria Constituição, que determina com toda clareza que uma emenda constitucional se vota em dois turnos. Ora: já foi votada em primeiro turno, não pode deixar de ser votada em segundo turno.
Alexandre Pôrto: Já o deputado Major Fábio, do DEM da Paraíba, está menos esperançoso. Ele credita à presidente eleita Dilma Rousseff a decisão de não votar o piso dos policiais.
Major Fábio: Eu me considero nesse momento inútil diante das afirmações do líder do governo, porque se a Câmara não aprovar a PEC 300 nessa legislatura, eu considerao como uma legislatura que não conseguiu fazer nada pela segurança do país. Parece que a campanha acabou, os marqueteiros saíram de cena e agora estamos vendo realmente a cara das pessoas.
Alexandre Pôrto: Major Fábio lamenta o que considera subordinação do Legislativo ao Executivo. De Brasília, Alexandre Pôrto.


quarta-feira, 10 de novembro de 2010
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Fonte: Blog do Lomeu

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