RJ é condenado a pagar R$ 240 mil a família de PM morto em 2010
Episódio aconteceu durante ataque a cabine da PM no Subúrbio do Rio.
PMs estavam sem coletes e cabine não era blindada.
Do G1 Rio
No dia em que um policial militar foi baleado em tiroteio no Camarista Meier, Subúrbio do Rio, nesta segunda-feira (6), o estado foi condenado a indenizar em R$ 240 mil à família do segundo-sargento da PM Ulisses Alves Correia Filho, morto a tiros em 2010. O episódio aconteceu durante um ataque a uma cabine da polícia, no bairro de Mariópolis, Subúrbio do Rio. A decisão considerou que o simples fornecimento de coletes e a blindagem da cabine poderiam ter poupado a vida do policial.
Como a decisão da 5ª Câmara Cível não se deu de forma unânime, o estado ajuizou novo recurso, que será julgado pela 1ª Câmara Cível do TJ.
Os tiros que atingiram o sargento foram disparados por três homens que passavam pela Avenida Antônio Sebastião Santana, por volta das 11h10, num carro roubado. Os criminosos ainda levaram dois fuzis, duas pistolas de calibre 40 com seus carregadores e munição, que se encontravam na unidade.
No dia do ataque, havia dois policiais na escala para o serviço na cabine, enquanto o Manual Básico da Polícia Militar determina que o efetivo adequado para a cobertura seja de três policiais. A decisão da 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio concluiu que o estado não cumpriu com o dever de zelar pela segurança de seu agente.
PM baleado no Lins
No dia do ataque, havia dois policiais na escala para o serviço na cabine, enquanto o Manual Básico da Polícia Militar determina que o efetivo adequado para a cobertura seja de três policiais. A decisão da 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio concluiu que o estado não cumpriu com o dever de zelar pela segurança de seu agente.
PM baleado no Lins
Um policial militar foi baleado na cabeça, no início da tarde desta segunda-feira (6), no Camarista Méier, Subúrbio do Rio, segundo a Coordenadoria de Polícia Pacificadora. Por volta das 13h, o policial da Unidade Polícia Pacificadora (UPP) realizava patrulhamento de rotina, na localidade conhecida como Gambá quando foi baleado.
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