Lei seca mais rígida no Grande Recife a partir desta quinta
São seis barreiras de fiscalização por dia, sete dias por semana, em horários diversos
Do JC Online
Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem
A partir da noite desta quinta-feira (1º), a lei seca, que agora tem caráter de política de governo, passou a ser realizada diariamente. São seis barreiras de fiscalização por dia, sete dias por semana, em horários diversos, nos municípios do Grande Recife. Inicialmente, o esforço estará concentrado na capital, em Olinda e Jaboatão dos Guararapes. Depois, será estendido para as demais cidades. Todo o trabalho passa a ser coordenado pela Secretaria Estadual de Saúde (SES) e não mais pelo Detran.
Pela manhã, o secretário da pasta, Antônio Figueira, numa entrevista coletiva, deu detalhes do novo formato e garantiu que, embora tenha sido desencadeada numa época de festas e confraternizações, a operação vai ser mantida durante todo o ano de 2012. “Nosso objetivo não é multar e punir. Mas salvar vidas. E não deixaremos de aplicar o rigor da lei para alcançar este objetivo. Os acidentes de trânsito são hoje uma epidemia”, declarou o secretário.
A lei seca vai pesar, especialmente, sobre os motoqueiros. A medida está em consonância com as diretrizes do Comitê de Prevenção aos Acidentes de Moto. Historicamente, a abordagem de motos é bem menor do que a de carros. De 2008 para cá, o número de motoqueiros convidados a fazer o teste de bafômetro correspondeu a 5,8% do total. Dos 78.237 veículos, apenas 4.496 foram motos.
Na entrevista coletiva, o secretário de Saúde estipulou metas. “Esperamos mais do que triplicar (a fiscalização). A intenção é a abordar 900 veículos por dia”, definiu. Para chegar ao número desejado, cada uma das seis equipes terá que parar 150 veículos num intervalo de seis horas. Apesar de ser deflagrada mais no período da noite, nos fins de semana, haverá blitzes também durante o dia, nos trajetos das praias.
Para Antônio Figueira, o grande diferencial do novo formato de fiscalização é a transformação da iniciativa em política de governo, agora com três instituições juntas na ação (Secretaria Estadual de Saúde, Detran e Polícia Militar). Cada equipe terá 11 pessoas e será comandada por um oficial da PM. Outros três policiais militares, quatro agentes de trânsito e três integrantes da secretaria vão formar cada grupo.
“A operação que existia antes era de um órgão (o Detran). Agora, será com representantes de três. Nosso desejo é que a operação seja a mais transparente possível. As 11 pessoas que estarão na blitz terão que desligar o celular. E eu vou ligar para saber. A credibilidade da operação é a chave do sucesso”, disse o secretário. A equipe acredita que o aparelho desligado evitará a chamada “carteirada”, impedindo a comunicação com os que estão fora da ação.
Pela manhã, o secretário da pasta, Antônio Figueira, numa entrevista coletiva, deu detalhes do novo formato e garantiu que, embora tenha sido desencadeada numa época de festas e confraternizações, a operação vai ser mantida durante todo o ano de 2012. “Nosso objetivo não é multar e punir. Mas salvar vidas. E não deixaremos de aplicar o rigor da lei para alcançar este objetivo. Os acidentes de trânsito são hoje uma epidemia”, declarou o secretário.
A lei seca vai pesar, especialmente, sobre os motoqueiros. A medida está em consonância com as diretrizes do Comitê de Prevenção aos Acidentes de Moto. Historicamente, a abordagem de motos é bem menor do que a de carros. De 2008 para cá, o número de motoqueiros convidados a fazer o teste de bafômetro correspondeu a 5,8% do total. Dos 78.237 veículos, apenas 4.496 foram motos.
Na entrevista coletiva, o secretário de Saúde estipulou metas. “Esperamos mais do que triplicar (a fiscalização). A intenção é a abordar 900 veículos por dia”, definiu. Para chegar ao número desejado, cada uma das seis equipes terá que parar 150 veículos num intervalo de seis horas. Apesar de ser deflagrada mais no período da noite, nos fins de semana, haverá blitzes também durante o dia, nos trajetos das praias.
Para Antônio Figueira, o grande diferencial do novo formato de fiscalização é a transformação da iniciativa em política de governo, agora com três instituições juntas na ação (Secretaria Estadual de Saúde, Detran e Polícia Militar). Cada equipe terá 11 pessoas e será comandada por um oficial da PM. Outros três policiais militares, quatro agentes de trânsito e três integrantes da secretaria vão formar cada grupo.
“A operação que existia antes era de um órgão (o Detran). Agora, será com representantes de três. Nosso desejo é que a operação seja a mais transparente possível. As 11 pessoas que estarão na blitz terão que desligar o celular. E eu vou ligar para saber. A credibilidade da operação é a chave do sucesso”, disse o secretário. A equipe acredita que o aparelho desligado evitará a chamada “carteirada”, impedindo a comunicação com os que estão fora da ação.
Fonte: NE10
ACHO A MAIOR IMBECILIDADE ESSA LEI
ResponderExcluirTb acho...Nem pode fiscalizar as Br's... é tanta imbecilidade deste governo q, se isso fosse a solução, a PRF tb estaria envolvida!!!
ResponderExcluirUNS IDIOTAS ME MULTARAM SEM EU TER BEBIDO, APENAS POR TER LATAS NO CARRO DO DIA ANTERIOR, ACHEI UM ABSURDO E NÃO FIZ O TESTE DO BARFÔMETRO E AINDA SIM FUI MULTADO EITA PAIS RIDICULO
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