PM é acusado de sacar arma e provocar tumulto em festa escolar no Guará
Publicação: 18/12/2011 13:54 Atualização: 18/12/2011 14:05
Pais de uma escola particular do Guará denunciaram que um capitão da Polícia Militar teria sacado a arma durante a apresentação de fim de ano das crianças. A confusão ocorreu no sábado (17/12) e teria começado após a avó de um dos estudantes pedir para ele se abaixar, pois ela não conseguia enxergar a encenação. Os dois teriam discutido e o militar, sacado a arma. Segundo relato dos pais, houve corre-corre.
O caso é apurado na 4ª Delegacia de Polícia (Guará), que se recusou a passar qualquer informação. AoCorreio, o superior do policial, identificado como Major Paiva, do 4º Batalhão, desmentiu as acusações contra o subordinado. "Durante a apresentação da filha na escola em um ambiente lotado, quis tirá-la do palco e não o deixaram passar. Assim, houve um desentendimento entre o capitão e uma mulher, que se dizia ser policial civil", explica.
O major ainda acrescenta que quatro homens tentaram agredir o militar, mas ele apenas avisou que era policial e anunciou a posse da arma. "Esse era o procedimento comum na situação. Não houve disparo, ameaça, disparo de arma de fogo em nenhum momento", finaliza Paiva. O major informou que o policial envolvido na confusão está desautorizado a falar sobre o caso.
A reportagem tentou falar com a assessoria de imprensa do Comando-geral a Polícia Militar, na noite de sábado e manhã de hoje mas o telefone celular só dava a mensagem de "indisponível" e o outro número, "fora de área". Portanto, não sabe ainda se a PM vai abrir algum procedimento para apurar o caso.
Colaborou Ana Pompeu
O caso é apurado na 4ª Delegacia de Polícia (Guará), que se recusou a passar qualquer informação. AoCorreio, o superior do policial, identificado como Major Paiva, do 4º Batalhão, desmentiu as acusações contra o subordinado. "Durante a apresentação da filha na escola em um ambiente lotado, quis tirá-la do palco e não o deixaram passar. Assim, houve um desentendimento entre o capitão e uma mulher, que se dizia ser policial civil", explica.
O major ainda acrescenta que quatro homens tentaram agredir o militar, mas ele apenas avisou que era policial e anunciou a posse da arma. "Esse era o procedimento comum na situação. Não houve disparo, ameaça, disparo de arma de fogo em nenhum momento", finaliza Paiva. O major informou que o policial envolvido na confusão está desautorizado a falar sobre o caso.
A reportagem tentou falar com a assessoria de imprensa do Comando-geral a Polícia Militar, na noite de sábado e manhã de hoje mas o telefone celular só dava a mensagem de "indisponível" e o outro número, "fora de área". Portanto, não sabe ainda se a PM vai abrir algum procedimento para apurar o caso.
Colaborou Ana Pompeu
Fonte: Correio Braziliense
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