Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR
Punição
Imagem: Paulo Elias /Divulgação
O prefeito de Araripina, Lula Sampaio, vai continuar afastado do cargo. Decisão liminar neste sentido foi tomada pelo presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Ari Pargendler. Antes de recorrer ao STJ, o prefeito havia recorrido ao Tribunal de Justiça de Pernambuco, onde também teve seu pedido negado.
Lula Sampaio foi afastado do cargo de prefeito de Araripina, por decisão judicial, a pedido do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), através do promotor de Justiça de Araripina, do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Patrimônio Público (Caop Patrimônio Público) e do Tribunal de Contas do Estado (TCE). Uma operação conjunta entre MPPE, Tribunal de Justiça (TJPE), PR, TCE, TCU e Secretaria de Defesa Social com as Polícias Civil e Militar, realizada no último dia 12, resultou no afastamento do prefeito do cargo e na apreensão de documentos da Prefeitura.
De acordo com promotores de Justiça do Gaeco, depois do afastamento do prefeito, a Secretaria de Educação do Município transferiu R$ 283 mil para a conta-corrente da CMS Serviços. Imediatamente, o MPPE entrou com medida cautelar inominada pedindo o bloqueio nas contas da empresa. Com esta ação, ainda se conseguiu bloquear R$ 132 mil.
O Gaeco continua analisando documentos e computadores apreendidos na operação.
Com informações do STJ
Lula Sampaio foi afastado do cargo de prefeito de Araripina, por decisão judicial, a pedido do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), através do promotor de Justiça de Araripina, do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Patrimônio Público (Caop Patrimônio Público) e do Tribunal de Contas do Estado (TCE). Uma operação conjunta entre MPPE, Tribunal de Justiça (TJPE), PR, TCE, TCU e Secretaria de Defesa Social com as Polícias Civil e Militar, realizada no último dia 12, resultou no afastamento do prefeito do cargo e na apreensão de documentos da Prefeitura.
De acordo com promotores de Justiça do Gaeco, depois do afastamento do prefeito, a Secretaria de Educação do Município transferiu R$ 283 mil para a conta-corrente da CMS Serviços. Imediatamente, o MPPE entrou com medida cautelar inominada pedindo o bloqueio nas contas da empresa. Com esta ação, ainda se conseguiu bloquear R$ 132 mil.
O Gaeco continua analisando documentos e computadores apreendidos na operação.
Com informações do STJ
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