Militar sergipano foi transferido para cela comum
O soldado da PM foi preso em Alagoas por porte ilegal de arma
O presidente da Assmal, sargento Teobaldo de Almeida (Foto: Assmal) |
Na manhã desta quinta-feira, 22, a equipe do Portal Infonet conversou com o diretor jurídico da Associação dos Subtenentes e Sargentos Militares de Alagoas (ASSMAL), sargento Kids Costa Silva, sobre a transferência do militar sergipano Jonas Kilderis de Oliveira Lima, que permanece preso em Alagoas, suspeito de pertencer a uma quadrilha de assaltos a agências bancárias. Na mesma situação, estão outros 17 militares alagoanos que foram transferidos para o presídio Baldomero Cavalcanti.
“É uma situação irregular que fere o código, onde um militar não pode está em uma cela comum. Nós já estivemos na Secretaria de Direitos Humanos e entramos com um mandado de segurança questionando a legalidade da determinação do Conselho Estadual de Segurança Pública”, afirma.
Para o presidente da Assmal, sargento Teobaldo de Almeida, a situação dos 18 militares é preocupante e a integridade física dos policiais corre risco. “É uma situação que estamos classificando como absurda e de desrespeito aos companheiros da Polícia Militar. O Conselho de Segurança é um órgão meramente consultivo e determinou ao comandante que fosse feita a transferência para o presídio Baldomero Cavalcanti, onde estão civis e condenados. O local não oferece nenhuma segurança aos militares. Ontem eles não conseguiram dormir porque os outros presos gritavam e diziam que ali não era lugar de policial. Os outros presos disseram que iriam invadir o local e matar os policiais, então o clima é tenso”, relata Teobaldo de Almeida.
Na tarde desta quinta, representes da Assmal vão visitar os presos juntamente com uma comissão de esposas e a coordenação da Secretaria de Direitos Humanos de Alagoas. “Desde ontem [21] que os militares não se alimentam porque a comida do presídio é feita pelos próprios presos e já existe a ameaça de colocar veneno na comida”, diz.
Sobre a situação do militar Jonas Kilderis, a assessoria de comunicação da Polícia Militar informa que não foi oficialmente comunicada da transferência do soldado para o presídio comum. O capitão Charles Victor diz ainda que o último comunicado foi de que o policial estava em uma unidade militar aguardando o andamento das investigações. O assessor salienta que o militar permanece preso por porte ilegal de arma de fogo, porque foi encontrado com o revólver com uma numeração raspada. “O militar permanece a disposição do juiz da comarca de Penedo, mas a partir desse momento vamos tomar conhecimento dos fatos e tomar as providências”, diz o assessor capitão Charles.
“É uma situação irregular que fere o código, onde um militar não pode está em uma cela comum. Nós já estivemos na Secretaria de Direitos Humanos e entramos com um mandado de segurança questionando a legalidade da determinação do Conselho Estadual de Segurança Pública”, afirma.
Para o presidente da Assmal, sargento Teobaldo de Almeida, a situação dos 18 militares é preocupante e a integridade física dos policiais corre risco. “É uma situação que estamos classificando como absurda e de desrespeito aos companheiros da Polícia Militar. O Conselho de Segurança é um órgão meramente consultivo e determinou ao comandante que fosse feita a transferência para o presídio Baldomero Cavalcanti, onde estão civis e condenados. O local não oferece nenhuma segurança aos militares. Ontem eles não conseguiram dormir porque os outros presos gritavam e diziam que ali não era lugar de policial. Os outros presos disseram que iriam invadir o local e matar os policiais, então o clima é tenso”, relata Teobaldo de Almeida.
Na tarde desta quinta, representes da Assmal vão visitar os presos juntamente com uma comissão de esposas e a coordenação da Secretaria de Direitos Humanos de Alagoas. “Desde ontem [21] que os militares não se alimentam porque a comida do presídio é feita pelos próprios presos e já existe a ameaça de colocar veneno na comida”, diz.
Sobre a situação do militar Jonas Kilderis, a assessoria de comunicação da Polícia Militar informa que não foi oficialmente comunicada da transferência do soldado para o presídio comum. O capitão Charles Victor diz ainda que o último comunicado foi de que o policial estava em uma unidade militar aguardando o andamento das investigações. O assessor salienta que o militar permanece preso por porte ilegal de arma de fogo, porque foi encontrado com o revólver com uma numeração raspada. “O militar permanece a disposição do juiz da comarca de Penedo, mas a partir desse momento vamos tomar conhecimento dos fatos e tomar as providências”, diz o assessor capitão Charles.
Por Kátia Susanna
isso e uma vergonha,policias militares em nivel nacional existem presidios proprios. essa situaçao inrregular que fere o codigo penal militar.as associaçoes tem que proçessar quem determinou esse absurdo ,a nivel de governo e comando da pm, para que isso nao mas repita.
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