Jornal do Commercio Diz: que os PMs estão calados, ou seja, sem dar
entrevista às rádios e TVs de Pernambuco e quando são interpelados eles
dizem: procurem a 5ª SEÇÃO setor responsável para divulgar informações
a respeito da Corporação! Veja.
Eis que me atrevo a escrever este texto, não com finalidade de deixar, ainda mais pirrônica esta briga entre polícia e imprensa, no tocante às entrevistas negadas pelos policiais em serviço. Acontece que a imprensa, sem a observância do que realmente tem importância para sociedade, quais sejam, instrução, divulgação de caos naturais ou provocados, serviços de utilidades públicas, informações gerais pertinentes à alertas necessários e outros que, diga-se de passagem, seriam a sua “real função social”, continuam brigando com a polícia e, desta forma, tentando colocar a sociedade contra esta instituição secular, estável, decente e compromissada com a paz social, quando o assunto é a ausência de entrevistas por parte dos policiais. Vale salientar que esta corporação, Polícia Militar de Pernambuco, possui, em seu organograma, uma assessoria de comunicação, voltada, entre outras, para o fim aqui exposto. Será que, decisões sem nexo, e expressões desprovidas de sorte, iguais às que o Sr. Roberto Carvalho, repórter policial da Rádio Jornal do Commércio, proferiu na manhã do dia 25 de fevereiro de 2015, onde se tratava de um chamado aos seus colegas de profissão, com o objetivo de, a partir de agora, se dedicarem a filmagens e exposições de erros policiais, seriam de relevante valor social, meramente uma rinha ou seria de outro grande “valor”? Eu, mero espectador de notícias radiofônicas, observo a presença dos dois últimos. Por fim, quero expressar meus sentimentos, por ainda existirem pessoas, nesse meio tão utilizado pela sociedade em geral, mesmo com a ascensão dos veículos de notícias eletrônicas, meio este, que por sinal, é o segundo mais acompanhado no Brasil, conforme publicou o Portal Brasil: “De acordo com levantamento, 95% dos brasileiros assistem TV regularmente e 74% a veem todos os dias. A pesquisa apontou também que o rádio ainda é o segundo meio mais utilizado, apesar do crescimento da internet. Publicado: 19/12/2014 11h36” . Entretanto, como todo brasileiro, quero acreditar que esta visão distorcida da realidade deste profissional da imprensa, tenha vindo de um momento de “aperreio”, que, segundo dicionário informal traduz-se como “agonia ou stress”. É o que penso;
Eis que me atrevo a escrever este texto, não com finalidade de deixar, ainda mais pirrônica esta briga entre polícia e imprensa, no tocante às entrevistas negadas pelos policiais em serviço. Acontece que a imprensa, sem a observância do que realmente tem importância para sociedade, quais sejam, instrução, divulgação de caos naturais ou provocados, serviços de utilidades públicas, informações gerais pertinentes à alertas necessários e outros que, diga-se de passagem, seriam a sua “real função social”, continuam brigando com a polícia e, desta forma, tentando colocar a sociedade contra esta instituição secular, estável, decente e compromissada com a paz social, quando o assunto é a ausência de entrevistas por parte dos policiais. Vale salientar que esta corporação, Polícia Militar de Pernambuco, possui, em seu organograma, uma assessoria de comunicação, voltada, entre outras, para o fim aqui exposto. Será que, decisões sem nexo, e expressões desprovidas de sorte, iguais às que o Sr. Roberto Carvalho, repórter policial da Rádio Jornal do Commércio, proferiu na manhã do dia 25 de fevereiro de 2015, onde se tratava de um chamado aos seus colegas de profissão, com o objetivo de, a partir de agora, se dedicarem a filmagens e exposições de erros policiais, seriam de relevante valor social, meramente uma rinha ou seria de outro grande “valor”? Eu, mero espectador de notícias radiofônicas, observo a presença dos dois últimos. Por fim, quero expressar meus sentimentos, por ainda existirem pessoas, nesse meio tão utilizado pela sociedade em geral, mesmo com a ascensão dos veículos de notícias eletrônicas, meio este, que por sinal, é o segundo mais acompanhado no Brasil, conforme publicou o Portal Brasil: “De acordo com levantamento, 95% dos brasileiros assistem TV regularmente e 74% a veem todos os dias. A pesquisa apontou também que o rádio ainda é o segundo meio mais utilizado, apesar do crescimento da internet. Publicado: 19/12/2014 11h36” . Entretanto, como todo brasileiro, quero acreditar que esta visão distorcida da realidade deste profissional da imprensa, tenha vindo de um momento de “aperreio”, que, segundo dicionário informal traduz-se como “agonia ou stress”. É o que penso;
Já era nenen, dá calmanrte aos teus amigos para falarem menos, pois nós policiais nos cansamos da hipocrísia de todos da emprensa, que querem aparecer em cima da ruina dos outros. beijinho no ombro para vocês kkkkkkkk
O autor desse Blog não se responsabiliza pelos comentários aqui postado. Sendo de inteira responsabilidade da pessoa que o fez as consequências do mesmo.
Vamos nós também PMPE aderir a esse movimento, pois página policial dá muito audiência.
ResponderExcluirEu não falo :x
ResponderExcluirEis que me atrevo a escrever este texto, não com finalidade de deixar, ainda mais pirrônica esta briga entre polícia e imprensa, no tocante às entrevistas negadas pelos policiais em serviço.
ResponderExcluirAcontece que a imprensa, sem a observância do que realmente tem importância para sociedade, quais sejam, instrução, divulgação de caos naturais ou provocados, serviços de utilidades públicas, informações gerais pertinentes à alertas necessários e outros que, diga-se de passagem, seriam a sua “real função social”, continuam brigando com a polícia e, desta forma, tentando colocar a sociedade contra esta instituição secular, estável, decente e compromissada com a paz social, quando o assunto é a ausência de entrevistas por parte dos policiais.
Vale salientar que esta corporação, Polícia Militar de Pernambuco, possui, em seu organograma, uma assessoria de comunicação, voltada, entre outras, para o fim aqui exposto.
Será que, decisões sem nexo, e expressões desprovidas de sorte, iguais às que o Sr. Roberto Carvalho, repórter policial da Rádio Jornal do Commércio, proferiu na manhã do dia 25 de fevereiro de 2015, onde se tratava de um chamado aos seus colegas de profissão, com o objetivo de, a partir de agora, se dedicarem a filmagens e exposições de erros policiais, seriam de relevante valor social, meramente uma rinha ou seria de outro grande “valor”? Eu, mero espectador de notícias radiofônicas, observo a presença dos dois últimos.
Por fim, quero expressar meus sentimentos, por ainda existirem pessoas, nesse meio tão utilizado pela sociedade em geral, mesmo com a ascensão dos veículos de notícias eletrônicas, meio este, que por sinal, é o segundo mais acompanhado no Brasil, conforme publicou o Portal Brasil: “De acordo com levantamento, 95% dos brasileiros assistem TV regularmente e 74% a veem todos os dias. A pesquisa apontou também que o rádio ainda é o segundo meio mais utilizado, apesar do crescimento da internet. Publicado: 19/12/2014 11h36” . Entretanto, como todo brasileiro, quero acreditar que esta visão distorcida da realidade deste profissional da imprensa, tenha vindo de um momento de “aperreio”, que, segundo dicionário informal traduz-se como “agonia ou stress”.
É o que penso;
Vieira Melo
Eis que me atrevo a escrever este texto, não com finalidade de deixar, ainda mais pirrônica esta briga entre polícia e imprensa, no tocante às entrevistas negadas pelos policiais em serviço.
ResponderExcluirAcontece que a imprensa, sem a observância do que realmente tem importância para sociedade, quais sejam, instrução, divulgação de caos naturais ou provocados, serviços de utilidades públicas, informações gerais pertinentes à alertas necessários e outros que, diga-se de passagem, seriam a sua “real função social”, continuam brigando com a polícia e, desta forma, tentando colocar a sociedade contra esta instituição secular, estável, decente e compromissada com a paz social, quando o assunto é a ausência de entrevistas por parte dos policiais.
Vale salientar que esta corporação, Polícia Militar de Pernambuco, possui, em seu organograma, uma assessoria de comunicação, voltada, entre outras, para o fim aqui exposto.
Será que, decisões sem nexo, e expressões desprovidas de sorte, iguais às que o Sr. Roberto Carvalho, repórter policial da Rádio Jornal do Commércio, proferiu na manhã do dia 25 de fevereiro de 2015, onde se tratava de um chamado aos seus colegas de profissão, com o objetivo de, a partir de agora, se dedicarem a filmagens e exposições de erros policiais, seriam de relevante valor social, meramente uma rinha ou seria de outro grande “valor”? Eu, mero espectador de notícias radiofônicas, observo a presença dos dois últimos.
Por fim, quero expressar meus sentimentos, por ainda existirem pessoas, nesse meio tão utilizado pela sociedade em geral, mesmo com a ascensão dos veículos de notícias eletrônicas, meio este, que por sinal, é o segundo mais acompanhado no Brasil, conforme publicou o Portal Brasil: “De acordo com levantamento, 95% dos brasileiros assistem TV regularmente e 74% a veem todos os dias. A pesquisa apontou também que o rádio ainda é o segundo meio mais utilizado, apesar do crescimento da internet. Publicado: 19/12/2014 11h36” . Entretanto, como todo brasileiro, quero acreditar que esta visão distorcida da realidade deste profissional da imprensa, tenha vindo de um momento de “aperreio”, que, segundo dicionário informal traduz-se como “agonia ou stress”.
É o que penso;
Vieira Melo
Já era nenen, dá calmanrte aos teus amigos para falarem menos, pois nós policiais nos cansamos da hipocrísia de todos da emprensa, que querem aparecer em cima da ruina dos outros. beijinho no ombro para vocês kkkkkkkk
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