Informação policial e Bombeiro Militar

sexta-feira, 20 de março de 2015

A Justiça do Rio de Janeiro rejeitou e determinou o arquivamento da denúncia do Ministério Público contra o policial militar Herbert Nobre Maia. Ele tinha sido acusado do assassinato de Edilson da Silva Santos, que participava de um protesto contra a morte de Douglas Rafael Pereira, o DG, dançarino do programa ‘Esquenta’, da TV Globo. Na decisão a Justiça também rejeitou a denúncia contra outros sete policiais militares, que foram acusados de falso testemunho, por supostamente terem mentido em depoimento à polícia. O juiz Fábio Uchoa, do 1º Tribunal do Júri, considerou que os policiais militares agiram em legítima defesa.


Justiça do Rio arquiva denúncia contra PM acusado de matar jovem 

Edilson da Silva Santos participava de protesto contra a morte de DG. Em imagens, soldado aparece disparando várias vezes.
19/03/2015 21h21 - Atualizado em 19/03/2015 21h21

A Justiça do Rio de Janeiro rejeitou e determinou o arquivamento da denúncia do Ministério Público contra o policial militar Herbert Nobre Maia. Ele tinha sido acusado do assassinato de Edilson da Silva Santos, que participava de um protesto contra a morte de Douglas Rafael Pereira, o DG, dançarino do programa ‘Esquenta’, da TV Globo. 

A manifestação foi no Morro Pavão-Pavãozinho, na zona sul do Rio. O Ministério Público também tinha pedido a prisão preventiva do soldado Hebert. A Justiça também rejeitou a denúncia contra outros sete policiais militares, que foram acusados de falso testemunho, por supostamente terem mentido em depoimento à polícia.

O juiz Fábio Uchoa, do 1º Tribunal do Júri, considerou que os policiais militares agiram em legítima defesa.

A GloboNews exibiu com exclusividade imagens do dia da operação. O soldado Hebert aparece disparando várias vezes e jogando granadas de luz e som, que não são letais e causam desorientação

Edilson da Silva Santos morreu com um tiro na cabeça (Foto: Reprodução GloboNews)
Edilson da Silva Santos morreu com um tiro na cabeça (Foto: Reprodução GloboNews)

Para o Ministério Público, foi um desses tiros que atingiu Edilson, que morreu com um tiro na cabeça. A vítima tinha 27 anos e sofria de problemas mentais. Com a decisão da Justiça, na prática, os policiais foram inocentados da acusação.

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