5/4/2013
Por Redação, com ABr - de Brasília
Por Redação, com ABr - de Brasília
O envio da Força Nacional a Rondônia, para garantir a segurança nos canteiros de obras das usinas hidrelétricas Jirau e Santo Antônio, foi mal recebida pelos trabalhadores das duas obras. Na última terça-feira, cerca de 23 mil trabalhadores das duas usinas entraram em greve reivindicando reajuste salarial de 18%, aumento no auxílio-alimentação e plano de saúde.
- O emprego da Força Nacionalneste momento pode acirrar os ânimos em meio a um clima de absoluta tranquilidade, disciplinado como poucas vezes se viu nessas obras. Em vez de contribuir, vai acabar causando um agravamento no ambiente das usinas – disse à Agência Brasilo presidente da Confederação Nacional dos Sindicatos de Trabalhadores nas Indústrias da Construção e da Madeira (Conticom), Claudio da Silva Gomes.
Portaria do Ministério da Justiça publicada nesta sexta-feira noDiário Oficial da União, autoriza o apoio da Força Nacional de Segurança Pública ao governo de Rondônia, para atuar nas obras das usinas localizadas no Rio Madeira, próximas à capital do estado, Porto Velho.
De acordo com a portaria, a Força Nacional terá como missão “garantir a incolumidade das pessoas, do patrimônio e a manutenção da ordem pública nos locais em que se desenvolvem as obras de infraestrutura das usinas”, em caráter “episódico e planejado”, pelo prazo de 180 dias, com a possibilidade de prorrogação. A operação será apoiada e supervisionada pelos órgãos de segurança pública do Estado.
Os trabalhadores pedem 18% de reajuste salarial, plano de saúde e aumento no auxílio alimentação, dos atuais R$ 270 para R$ 400. “As empresas, no entanto, propuseram aumentar em 10% os salários até R$ 2.650 e, a partir daí, apenas 8%. Propuseram também aumentar a cesta básica para R$ 310. Em relação ao plano de saúde, disseram que não há possibilidade de negociar, e que esta é uma questão fechada”, informou o sindicalista.
Enquanto não há acordo, apenas serviços essenciais definidos a partir de uma lista apresentada pela empresa estão sendo executados. Nas área de produção e construção da usina, a paralisação, segundo a Conticom, abrange 100% dos trabalhadores. “Os serviços essenciais funcionam normalmente apesar do efetivo reduzido e ninguém está sofrendo nenhum tipo de constrangimento por estarem exercendo essas funções”, garante Gomes.
Empresa e trabalhadores participaram nesta sexta-feira, de uma audiência conciliatória no Tribunal Regional do Trabalho (TRT).
Correio do Brasil
SO SEI QUE E MUITO TRISTE MUITAS FAMÍLIA SENO EXPULSO DA SUA TERRA PARA DA LUGAR A AGUA A USINA ROBÔ E MUITO MAS ..ATE HOJE AS FAMÍLIA ATINGIDA POR FURNAS NO RIO QUILOMBO RIO DA CASCA E RIO MANSO SOFRE PELO DESCASO PELO ABANDONO PELOS FALSO LÍDER QUE O MAB MOVIMENTO DOS ATINGIDO APRONTARÃO AQUI EM MT GROSSO HOJE AMARGAMOS UMA LUTA JUDICIAL.CONTRA FURNAS E OS FALSO LÍDER TÃO TODOS RICO COM OS SOFRIMENTO DA FAMÍLIA ATINGIDOS,,MUITO CUIDADO PELOS FALSO LÍDER
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