Informação policial e Bombeiro Militar

domingo, 6 de novembro de 2011

O Cidadão não é mais policial é funcionário do Ministério Público mas o fato de ter sido e quando comete um erro é lembrado pela sua antiga profissão no sentido de denegrir a Instituição.

Ex-policial é autuado por dirigir embriagado

Motorista conduzia carro da Associação Paulista do Ministério Público e se envolveu em acidenteCristina Christiano

cristinamc@diariosp.com.br

Mais uma vez a combinação álcool e direção causou estragos em São Paulo. Desta vez, o acidente envolveu o policial militar reformado Antônio Shiguimeti Miyashiro, de 62 anos. Ele bateu o Corolla placas BOC 4745 contra a traseira de um veículo, na noite de sexta-feira, na Avenida Washington Luiz, proximidades do Aeroporto de Congonhas. Como apresentava sinais de estar alcoolizado, segundo a polícia, Miyashiro foi levado à delegacia e autuado em flagrante por embriaguez. Porém, pagou fiança de R$ 1 mil e vai responder em liberdade.


O Corolla pertence à Associação Paulista do Ministério Público, entidade da qual Miyashiro é funcionário. Segundo o delegado Adalberto Barbosa, o veículo estava com placa “fria”.


“Geralmente, quem utiliza desse tipo de expediente costuma ter a intenção de bular a fiscalização da lei seca”, diz o delegado, que instaurou inquérito para apurar os fatos.


SEGURANÇA / A Associação Paulista do Ministério Público, contudo, tem outra explicação para o uso da placa “fria”. “O carro está totalmente legalizado no Detran e a placa não é falsa, mas reservada, por questões de segurança”, diz o promotor Eduardo Roberto Alcântara Del Campo, um dos diretores da entidade. Segundo ele, a placa tem registro no Detran.


“O uso de placa reservada se destina especificamente à preservação da integridade física do ocupante do veículo, que muitas vezes pode ser até um ministro”, diz. Segundo Del Campo, existe essa necessidade porque, muitas vezes, em função da atividade, promotor e procurador recebem ameaças e não podem se expor. “Parece ilegalidade, mas não é.”


Segundo o promotor, o funcionário já está suspenso de suas funções e será aberta uma sindicância interna para apurar responsabilidades. “Queremos saber a razão de ele estar utilizando um veículo de placa reservada, já que não é de praxe funcionários levarem carro da associação para casa”, diz.


Del Campo afirma ter ficado surpreso com a notícia de que o funcionário estaria embriagado. “Ele trabalha há tempos na associação, sempre teve conduta exemplar e desempenha bons serviços. Na PM também não teve máculas.” Segundo o promotor, a diretoria da entidade vai se reunir nesta segunda-feira e deve divulgar uma nota oficial

Fonte: Rede Bom dia

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