O comandante da Polícia Militar (PM) de Alagoas, coronel Luciano Silva, disse através de sua assessoria, na manhã desta quinta-feira (02), que a prisão do capitão Marcelo Ronaldson tem base legal no regimento da corporação.
Segundo o comando, o oficial foi punido por indisciplina e quebra de hierarquia, faltas que permitem detenção disciplinar por até 72 horas. A prisão é baseada nas afirmações de que o capitão teria usado um carro de som para desferir palavras ofensivas ao comando da corporação e ao governador do Estado, Teotonio Vilela Filho.
A prisão do oficial foi determinada na noite desta quarta-feira (1º), horas depois do protesto dos servidores públicos pelas ruas da capital. O capitão Marcelo Ronalson, que faz parte da diretoria da Associação dos Oficiais Militares do Estado de Alagoas (Assomal), se apresentou na Academia da PM, no Trapiche da Barra, onde passou a noite e permanece detido.
Ainda de acordo com o comando, o oficial deve responder a um inquérito policial militar. Nesta quinta-feira (02), um oficial de patente superior será designado pelo comando da corporação para presidir o inquérito.
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