Secretário de Planejamento de Pernambuco critica PEC do teto dos gastos
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Márcio Stefanni comenta emenda apresentada pelo PSB e reclama da limitação de investimentos
Rádio Jornal
Publicado em
Foto: reprodução
Em entrevista ao quadro Passando A Limpo desta seguda-feira (10), o Secretário de Planejamento de Pernambuco, Márcio Stefanni, comentou a situação dos gastos públicos do país, o reflexo deles em Pernambuco e opinou a respeito da PEC 241 (do teto dos gastos) que deve ser votada nesta segunda-feira na Câmara dps Deputados e pretende limitar os gastos públicos pelos proximos 20 anos.
O secretário destaca que a bancada do PSB apresentou uma emenda pedindo que quando houver superavit, 50% dele pode ser destinado à saude e educação. Márcio alega que a medida vai acabar limitando investimentos importantes no Estado de Pernambuco. "Se em Pernambuco essa PEC tivesse sido adotada há 10 anos a gente não teria feito R$ 34 bilhões de investimento em estradas, nem grandes hospitais por exemplo. Não se pode congelar de uma hora pra outra os gastos, controlando os avanços", questiona o secretário.
Ouça aqui a entrevista completa com Márcio Stefanni:
Questionado a respeito do orçamento dos gastos estaduais, o secretário diz que "Pernambuco vem pagando o funcionalismo em dia, mas é tempo de crise para todos os poderes e todos os brasileiros. Estamos trabalhando para manter as nossas obrigações em dia". Apesar disso ele alega que não há a possibilidade de que 13º deixe de ser pago. "A não ser que haja uma queda brusca da arrecadação do Estado, não é uma possibilidade que Pernambuco deixe de pagar o 13º salário dos servidores", declarou.
O secretário destaca que a bancada do PSB apresentou uma emenda pedindo que quando houver superavit, 50% dele pode ser destinado à saude e educação. Márcio alega que a medida vai acabar limitando investimentos importantes no Estado de Pernambuco. "Se em Pernambuco essa PEC tivesse sido adotada há 10 anos a gente não teria feito R$ 34 bilhões de investimento em estradas, nem grandes hospitais por exemplo. Não se pode congelar de uma hora pra outra os gastos, controlando os avanços", questiona o secretário.
Ouça aqui a entrevista completa com Márcio Stefanni:
Questionado a respeito do orçamento dos gastos estaduais, o secretário diz que "Pernambuco vem pagando o funcionalismo em dia, mas é tempo de crise para todos os poderes e todos os brasileiros. Estamos trabalhando para manter as nossas obrigações em dia". Apesar disso ele alega que não há a possibilidade de que 13º deixe de ser pago. "A não ser que haja uma queda brusca da arrecadação do Estado, não é uma possibilidade que Pernambuco deixe de pagar o 13º salário dos servidores", declarou.
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