No processo contra militares foram incluídas até manifestações em redes sociais na Internet
POR Gabriela Moreira
Rio - O movimento grevista dos bombeiros e PMs pode levar à expulsão 88 militares. Na Polícia Militar, os 73 policiais que irão a Conselho de Disciplina ou Justificação devem ter o processo concluído antes da Semana Santa. Para a abertura do processo contra os PMs, a Corregedoria juntou informações como participação dos policiais em assembleias grevistas, em distribuição de panfletos, reuniões e até manifestações em redes sociais na Internet, como blogs, Twitter e Facebook.
Inclusive, a abertura do processo de expulsão contra três oficiais foi assinada nesta quarta-feira pelo secretário de Segurança, José Mariano Beltrame. Os alvos: os coronéis PM Paulo Ricardo Paul e Adalberto de Souza Rabello, além do major PM Hélio Silva de Oliveira.
Caso a PM decida pela exclusão dos oficiais, a decisão ainda depende de avaliação do Tribunal de Justiça.
“Qualquer tipo de manifestação considerada crime militar foi anexada à investigação. Os processos estão abertos, e os policiais terão a oportunidade de dar sua defesa”, disse o corregedor PM, coronel Waldyr Soares Filho.
Ainda nesta quarta-feira, após pressão de parlamentares e entidades de classe, 12 presos durante o período de greve foram transferidos de Bangu 1. Entre eles está o coronel Paul, que ficará preso no Batalhão de Choque (BPChoque), e o cabo bombeiro Benevenuto Daciolo, levado ao Grupamento Especial Prisional (GEP).
Os demais foram para o Batalhão Especial Prisional (BEP) da PM. Paul não ficará na unidade por medida de segurança, uma vez que lá estão presos policiais que foram punidos enquanto ele era corregedor.
A esposa do cabo Daciolo, que chegou a ir a Brasília pedir a transferência dos presos para unidades militares, comemorou. “Eles não podiam continuar presos daquela forma”, disse.
Fonte: O Dia Online
Inclusive, a abertura do processo de expulsão contra três oficiais foi assinada nesta quarta-feira pelo secretário de Segurança, José Mariano Beltrame. Os alvos: os coronéis PM Paulo Ricardo Paul e Adalberto de Souza Rabello, além do major PM Hélio Silva de Oliveira.
Ato a favor de militares, domingo, em Copacabana: ações consideradas crime foram anexadas | Foto: Alexandre Brum / Agência O Dia
Caso a PM decida pela exclusão dos oficiais, a decisão ainda depende de avaliação do Tribunal de Justiça.
“Qualquer tipo de manifestação considerada crime militar foi anexada à investigação. Os processos estão abertos, e os policiais terão a oportunidade de dar sua defesa”, disse o corregedor PM, coronel Waldyr Soares Filho.
Ainda nesta quarta-feira, após pressão de parlamentares e entidades de classe, 12 presos durante o período de greve foram transferidos de Bangu 1. Entre eles está o coronel Paul, que ficará preso no Batalhão de Choque (BPChoque), e o cabo bombeiro Benevenuto Daciolo, levado ao Grupamento Especial Prisional (GEP).
Os demais foram para o Batalhão Especial Prisional (BEP) da PM. Paul não ficará na unidade por medida de segurança, uma vez que lá estão presos policiais que foram punidos enquanto ele era corregedor.
A esposa do cabo Daciolo, que chegou a ir a Brasília pedir a transferência dos presos para unidades militares, comemorou. “Eles não podiam continuar presos daquela forma”, disse.
Fonte: O Dia Online
É p'ra isso que serve o militarismo...ainda faltam 16 anos p'ra me aposentar, será que eu ainda verei uma dia isso acabar???
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