Informação policial e Bombeiro Militar

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Policiais Militares querem: Fim do MILITARISMO, ADICIONAL E HORA EXTRA. Dezessete associações militares lideraram o movimento, deflagrado após Assembleia Geral realizada nessa terça-feira, que decidiu ainda paralisação por três dias e “operação padrão”, quando os militares só irão trabalhar com condições legais. Veja o tamanho do protesto.



Policiais militares fazem protesto no Maranhão

Categoria quer reposição salarial, jornada de trabalho de 44 horas e adicional

Gazetaweb


Para reivindicar reposição de perdas salariais, jornada de trabalho de 44 horas, adicional e hora extra, os Policiais Militares e Bombeiros do Maranhão realizaram na manhã desta quarta-feira um ato que culminou com um grande protesto em frente à Assembleia Legislativa do Estado.

Dezessete associações militares lideraram o movimento, deflagrado após Assembleia Geral realizada nessa terça-feira, que decidiu ainda paralisação por três dias e “operação padrão”, quando os militares só irão trabalhar com condições legais.

Depois de uma reunião realizada entre os representantes das categorias com o presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, Arnaldo Melo (PMDB), e parlamentares da Casa, os policiais militares e os bombeiros suspenderam o movimento de paralisação até o próximo dia 23 de novembro.

Durante o encontro, o deputado Arnaldo Melo garantiu que a Assembleia Legislativa vai mediar as negociações entre os militares e o governo do Estado. Os policiais querem ainda o fim do Regulamento Disciplinar do Exército (RDE) e implantação do Código de Ética Profissional dos Policiais e Bombeiros Militares, modificação dos critérios de promoção e reorganização do quadro de oficiais e oficiais especialistas com o quadro de oficiais técnico complementar (QOTC) e eleição do Comandante Geral da PM/BM em uma lista tríplice.

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