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Após escrever em uma denúncia que um policial civil deveria melhorar sua mira e mandar um ladrão para o inferno, o promotor Rogério Leão Zagallo, cunhou novas expressões polêmicas. Agora, a denúncia de homicídio envolve dois homossexuais.
Conforme o documento assinado por Zagallo, do 5º Tribunal do Júri de São Paulo, a vítima e o réu se conheceram em uma boate frequentada por pessoas "modernas e abertas a novas experiências, sobretudo aquelas ardentes e capazes de ruborizar aos mais indiferentes moais da Ilha de Páscoa".
O réu é o segurança Fábio Luiz dos Santos, 29. A vítima, o agente de modelos Jefferson Garbeline, 34, o Jeff. A denúncia, aceita pela Justiça, foi feita em abril deste ano e o crime ocorreu em março do ano passado.
O promotor escreveu ainda que Jeff era um "homossexual cheio de entusiasmo, de ardor e de vivacidade" e que levou o segurança para sua casa porque queria ser "penetrado" por ele.
Outro lado
Procurado anteontem, Zagallo não quis se manifestar. A assessoria de imprensa do Ministério Público informou que o promotor já está sendo investigado pela Corregedoria da instituição.
A investigação começou na semana retrasada, depois de a Folha revelar que o promotor sugeriu para um policial melhorar sua mira para mandar bandido para o inferno. Nesse caso, o policial foi assaltado por dois homens armados e, ao reagir a disparos, matou um dos ladrões.
Fonte: Correio do Estado
Bandidos covardes que agridem e os piores que matam sem motivo algum; estas pragas tem que pagar com muitas dores. Não sei porque a justiça não deixa de ser burra, pois criam tornozeleiras e outras penas idiotas para diversos crimes, que só fazem bandidos zombarem da lei. A justiça deveria aprovar a lobotomia em todo bandido cruel. Assistam o seriado Planeta dos Macacos com o ator Charlton Heston; é isto que deveriam fazer com os vagabundos.
ResponderExcluirConcordo plenamente com o Promotor Rogéiro Leão. Estou cansada de ver tanta impunidade na nossa sociedade. Estamos nas mãos dos bandidos!!! A nossa lei protege mais o direito dos criminosos que os direitos dos cidadãos honestos.
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