Provas do Enem serão vigiadas por 2.600 PMs
Publicado em 27.09.2011, às 07h17
O coronel Paulo Cabral disse que a criação da central foi uma decisão da Polícia Militar pernambucana
Foto: Margarida Azevedo/especial para o JC
A escolta das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para os prédios onde haverá avaliação será feita, em Pernambuco, por 2.600 policiais militares. Vindos de São Paulo, os testes já começaram a chegar ao Estado e estão sendo guardados em um quartel do Exército no Recife. O exame, marcado para os dias 22 e 23 de outubro, terá a participação de 268.960 estudantes pernambucanos, distribuídos em 72 municípios e no Arquipélago de Fernando de Noronha.
O transporte das provas é feito por funcionários dos Correios. À PM cabe a tarefa de escoltar as viaturas dos Correios e fazer a segurança dos 600 prédios durante a aplicação do exame. O Exército é quem cuida do armazenamento dos testes, antes, durante e depois de realizados. A novidade deste ano, segundo o comandante de policiamento da PM na capital, coronel Paulo Cabral, será a implantação de uma central de monitoramento.
"Vamos instalar uma central na sede dos Correios, no Recife. Nos dois dias do exame eu estarei lá, com uma pessoa dos Correios e talvez um funcionário do Inep. Qualquer problema que ocorrer durante o transporte das provas nos será comunicado e tomaremos as providências necessárias", explica o coronel Cabral, coordenador no Estado do esquema de segurança da PM para o Enem. Ele ressalta que a criação da central foi uma decisão da Polícia Militar pernambucana.
Segundo o oficial, houve três reuniões com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) para discutir a segurança e a logística da avaliação. A primeira, em Brasília, no início de abril, a segunda, em Salvador, no mês de junho, e a terceira este mês, em São Paulo. No último encontro, conta coronel Cabral, representantes das Secretarias de Segurança Pública dos 27 Estados brasileiros conheceram a gráfica onde o exame foi impresso.
"Os estudantes podem ficar tranquilos porque foram tomadas medidas de segurança na impressão do Enem, como a instalação de câmeras que monitoraram todas as etapas", observa. À frente do esquema de policiamento do exame nos últimos três anos, coronel Cabral diz que desde o ano passado o Inep criou cinco comitês de segurança, um para cada região do Brasil.
Fica em Natal, no Rio Grande do Norte, o responsável pelo grupo nordestino. "O comitê foi importante porque trocamos experiência com outros Estados e fizemos algumas sugestões. Informamos, por exemplo, que não haveria condições de realizar as provas em Barreiros, ano passado, por causa das enchentes."
Leia a matéria completa no Jornal do Commercio desta terça-feira (27).
O transporte das provas é feito por funcionários dos Correios. À PM cabe a tarefa de escoltar as viaturas dos Correios e fazer a segurança dos 600 prédios durante a aplicação do exame. O Exército é quem cuida do armazenamento dos testes, antes, durante e depois de realizados. A novidade deste ano, segundo o comandante de policiamento da PM na capital, coronel Paulo Cabral, será a implantação de uma central de monitoramento.
"Vamos instalar uma central na sede dos Correios, no Recife. Nos dois dias do exame eu estarei lá, com uma pessoa dos Correios e talvez um funcionário do Inep. Qualquer problema que ocorrer durante o transporte das provas nos será comunicado e tomaremos as providências necessárias", explica o coronel Cabral, coordenador no Estado do esquema de segurança da PM para o Enem. Ele ressalta que a criação da central foi uma decisão da Polícia Militar pernambucana.
Segundo o oficial, houve três reuniões com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) para discutir a segurança e a logística da avaliação. A primeira, em Brasília, no início de abril, a segunda, em Salvador, no mês de junho, e a terceira este mês, em São Paulo. No último encontro, conta coronel Cabral, representantes das Secretarias de Segurança Pública dos 27 Estados brasileiros conheceram a gráfica onde o exame foi impresso.
"Os estudantes podem ficar tranquilos porque foram tomadas medidas de segurança na impressão do Enem, como a instalação de câmeras que monitoraram todas as etapas", observa. À frente do esquema de policiamento do exame nos últimos três anos, coronel Cabral diz que desde o ano passado o Inep criou cinco comitês de segurança, um para cada região do Brasil.
Fica em Natal, no Rio Grande do Norte, o responsável pelo grupo nordestino. "O comitê foi importante porque trocamos experiência com outros Estados e fizemos algumas sugestões. Informamos, por exemplo, que não haveria condições de realizar as provas em Barreiros, ano passado, por causa das enchentes."
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