REINTEGRAÇÃO. Oficiais da reserva denunciam Vilela por descumprir decisão do STJ
Coronéis da PM pedem intervenção no Estado
Por: FÁBIO COSTA - REPÓRTER
Quatro coronéis da reserva da Polícia Militar que conseguiram no Superior Tribunal de Justiça o direito de voltar à ativa entraram com ação no próprio STJ pedindo a intervenção federal em Alagoas por descumprimento de decisão judicial. Em agosto do ano passado, o ministro Napoleão Nunes Maia Filho determinou que a PM acatasse a decisão de 2010 do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), que obriga a corporação a reintegrar sete coronéis reformados, mas até agora isso não ocorreu.
Os coronéis também entraram com uma representação criminal na Procurador-Geral da República contra o governador Teotonio Vilela Filho (PSDB), o ex-secretário de Defesa Social e o ex-comandante da PM, por crime de prevaricação, desobediência e improbidade administrativa.
“Há cinco meses e 12 dias, estamos aguardando o cumprimento da decisão, mas o governo faz o jogo do empurra, por isso pedimos a intervenção com base na Constituição Federal”, afirma o coronel Brito, que representa os oficiais.
Outros três coronéis também aguardam o retorno à ativa, e o caso foi parar no Supremo Tribunal Federal (STF), onde obtiveram mais uma vitória. Agora, os oficiais vão entrar com uma ação de execução no Tribunal de Justiça de Alagoas para garantir o cumprimento da decisão.
Os coronéis também entraram com uma representação criminal na Procurador-Geral da República contra o governador Teotonio Vilela Filho (PSDB), o ex-secretário de Defesa Social e o ex-comandante da PM, por crime de prevaricação, desobediência e improbidade administrativa.
“Há cinco meses e 12 dias, estamos aguardando o cumprimento da decisão, mas o governo faz o jogo do empurra, por isso pedimos a intervenção com base na Constituição Federal”, afirma o coronel Brito, que representa os oficiais.
Outros três coronéis também aguardam o retorno à ativa, e o caso foi parar no Supremo Tribunal Federal (STF), onde obtiveram mais uma vitória. Agora, os oficiais vão entrar com uma ação de execução no Tribunal de Justiça de Alagoas para garantir o cumprimento da decisão.
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Fonte: Gazetaweb
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