Morte de policial. “Nego Anum” é caçado em Alagoas
Em nota, o Grupo Estadual de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc), do Ministério Público Estadual de Alagoas confirmou as prisões de mais dois suspeitos de terem participado da morte do policial militar Ivaldo Oliveira da Silva na madrugada da segunda-feira, (9), na cidade de Porto de Pedras, Litoral Norte de Alagoas.
Alexandro Marques de Messias e David Alysson Santos Cunha foram presos na cidade de Piaçabuçu, Litoral Sul do Estado, quando tentavam fugir em um veículo modelo Siena, de placa NMJ 3719, com queixa de roubo.
Outro integrante da quadrilha, Fábio dos Santos, o “Nego Anum”, conseguiu fugir. Ele foi reconhecido na noite da quinta-feira, (12), quando caminhava por uma das ruas da cidade. “Nego Anum” passava a poucos metros da residência de um policial militar que no momento que reconheceu o bandido, mesmo estando de folga, sacou da arma e deu voz de prisão a Fábio que reagiu atirando contra o policial que foi ferido em uma das coxas. Oficialmente a polícia ainda não sabe quem atirou e matou o policial em Porto de Pedras.
A polícia suspeita que os bandidos estão tentando deixar Alagoas através do Litoral Sul e devem tentar ir para o Estado de Sergipe. Ao todo já foram presas sete pessoas, sendo quatro em Maceió e três em Arapiraca. Os presos são José Klebson da Silva, 27; Ana Paula Ferreira da Silva, 21; Reni Alves da Silva, 20; Daniele Caetano da Silva, 19 e um adolescente identificado como C.B.H. de 17 anos, além de Alexandro e David Alysson que estavam na companhia de Nego Anum” em Piaçabuçu.
Em Maceió, foram encontradas quatro armas: duas pistolas .40, que segundo a polícia foram roubadas do GPM de Porto de Pedras além de um aparelho celular de um morador de Porto de Pedras na madrugada que mataram o policial.
Em relação a “Nego Anum” seu histórico no mundo do crime é bastante conhecido. As investigações indicam que ele tem envolvimento em cerca de 20 assassinatos e assaltos a mão armada e tem um histórico de fugas de Delegacias e presídios de Maceió. Seu alto grau de periculosidade levou a Justiça a transferi-lo para um presidio federal fora de Alagoas.
:: Redação
Pessoas que tiverem detalhes sobre este fato, qualquer crime ou saiba o paradeiro de algum foragido da Justiça devem ligar para o 181, o Disque Denúncia. O anonimato da informação está garantida
Em nota, o Grupo Estadual de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc), do Ministério Público Estadual de Alagoas confirmou as prisões de mais dois suspeitos de terem participado da morte do policial militar Ivaldo Oliveira da Silva na madrugada da segunda-feira, (9), na cidade de Porto de Pedras, Litoral Norte de Alagoas.
Alexandro Marques de Messias e David Alysson Santos Cunha foram presos na cidade de Piaçabuçu, Litoral Sul do Estado, quando tentavam fugir em um veículo modelo Siena, de placa NMJ 3719, com queixa de roubo.
Outro integrante da quadrilha, Fábio dos Santos, o “Nego Anum”, conseguiu fugir. Ele foi reconhecido na noite da quinta-feira, (12), quando caminhava por uma das ruas da cidade. “Nego Anum” passava a poucos metros da residência de um policial militar que no momento que reconheceu o bandido, mesmo estando de folga, sacou da arma e deu voz de prisão a Fábio que reagiu atirando contra o policial que foi ferido em uma das coxas. Oficialmente a polícia ainda não sabe quem atirou e matou o policial em Porto de Pedras.
A polícia suspeita que os bandidos estão tentando deixar Alagoas através do Litoral Sul e devem tentar ir para o Estado de Sergipe. Ao todo já foram presas sete pessoas, sendo quatro em Maceió e três em Arapiraca. Os presos são José Klebson da Silva, 27; Ana Paula Ferreira da Silva, 21; Reni Alves da Silva, 20; Daniele Caetano da Silva, 19 e um adolescente identificado como C.B.H. de 17 anos, além de Alexandro e David Alysson que estavam na companhia de Nego Anum” em Piaçabuçu.
Em Maceió, foram encontradas quatro armas: duas pistolas .40, que segundo a polícia foram roubadas do GPM de Porto de Pedras além de um aparelho celular de um morador de Porto de Pedras na madrugada que mataram o policial.
Em relação a “Nego Anum” seu histórico no mundo do crime é bastante conhecido. As investigações indicam que ele tem envolvimento em cerca de 20 assassinatos e assaltos a mão armada e tem um histórico de fugas de Delegacias e presídios de Maceió. Seu alto grau de periculosidade levou a Justiça a transferi-lo para um presidio federal fora de Alagoas.
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