Entidades alegam que governo não teria cumprido acordo firmado em junho.
Janaina Ribeiro
As associações de classe que representam os policiais militares se reuniram, na manhã desta quarta-feira (31), para discutir o suposto descumprimento, por parte do governo do Estado, do acordo formalizado em junho passado, que concederia reajuste salarial, concessão de benefícios e a não punição para os PM’s que participaram do movimento grevista há três meses. As entidades não descartam a volta da paralisação.
“Uma nova mobilização não está descartada de forma alguma. Aliás, ela nem esfriou. Como o acordo firmado conosco pelo Estado não foi cumprido, todos nós ainda estamos no clima de antigo movimento. Num dos itens, o governo garantiu que não iria punir nenhum militar que participou daquelas ações, todavia, no último dia 16, o Comando Geral da Polícia Militar instituiu um procedimento administrativo contra mim. Isso foi uma prova concreta de que fomos enganados”, disparou Wellington Fragoso, presidente da Associação dos Oficiais Militares de Alagoas (Assomal).
Segundo ele, o governo também teria descumprido outros pontos do acordo. “Não incorporou os quinquênios, não elaborou o Projeto de Lei que garantiria reajuste salarial anual de acordo com o IPCA e nem estabeleceu as novas datas-base para a discussão do percentual de aumento”, acrescentou o sindicalista.
Apoio de todas as associações
Wellington Fragoso garante que todas as entidades de classe que representam os policiais militares estão apoiando uma ‘posição mais firme’ contra o suposto descumprimento do acordo, haja vista que o referido documento beneficiaria toda a corporação. “Estamos todos juntos. A Associação dos Oficiais Militares de Alagoas (Assomal), Associação dos Cabos e Soldados (ACS), Associação dos Praças da Polícia Militar de Alagoas (Aspra), Associação dos Sub-tenentes e Sargentos e até o Sinteal e a Central Única dos Trabalhadores (CUT) estão nos dando apoio”, garantiu ele.
O presidente da Assomal disse ainda que, após a deliberação da reunião de hoje, uma comissão de PM’s vai procurar o governo do Estado para tentar um novo acordo. “Queremos dialogar. Se não encontrarmos um denominador comum, o movimento grevista poderá voltar”, explicou.
“Uma nova mobilização não está descartada de forma alguma. Aliás, ela nem esfriou. Como o acordo firmado conosco pelo Estado não foi cumprido, todos nós ainda estamos no clima de antigo movimento. Num dos itens, o governo garantiu que não iria punir nenhum militar que participou daquelas ações, todavia, no último dia 16, o Comando Geral da Polícia Militar instituiu um procedimento administrativo contra mim. Isso foi uma prova concreta de que fomos enganados”, disparou Wellington Fragoso, presidente da Associação dos Oficiais Militares de Alagoas (Assomal).
Segundo ele, o governo também teria descumprido outros pontos do acordo. “Não incorporou os quinquênios, não elaborou o Projeto de Lei que garantiria reajuste salarial anual de acordo com o IPCA e nem estabeleceu as novas datas-base para a discussão do percentual de aumento”, acrescentou o sindicalista.
Apoio de todas as associações
Wellington Fragoso garante que todas as entidades de classe que representam os policiais militares estão apoiando uma ‘posição mais firme’ contra o suposto descumprimento do acordo, haja vista que o referido documento beneficiaria toda a corporação. “Estamos todos juntos. A Associação dos Oficiais Militares de Alagoas (Assomal), Associação dos Cabos e Soldados (ACS), Associação dos Praças da Polícia Militar de Alagoas (Aspra), Associação dos Sub-tenentes e Sargentos e até o Sinteal e a Central Única dos Trabalhadores (CUT) estão nos dando apoio”, garantiu ele.
O presidente da Assomal disse ainda que, após a deliberação da reunião de hoje, uma comissão de PM’s vai procurar o governo do Estado para tentar um novo acordo. “Queremos dialogar. Se não encontrarmos um denominador comum, o movimento grevista poderá voltar”, explicou.
Fonte: Gazetaweb
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