Estrategicamente a comissão nacional dos policiais militares, civis e bombeiros iniciou mais uma mobilização em busca da valorização salarial que virá caso seja aprovada a Proposta de Emenda à Constitucional (PEC 300/446).
O movimento começou na manhã desta terça-feira, em Salvador – BA, com a paralisação das obras do estádio da Fonte Nova que faz parte do cronograma da Copa do Mundo de 2014.
Os militares se uniram em busca do tão sonhado piso salarial nacional, que vem sofrendo retaliações da bancada governista na Câmara Federal.
Segundo as declarações do presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT), o piso salarial não deve ser aprovado na marra como querem os policiais.
Ele disse que o governo Federal precisa do aval dos governadores que são contra a aprovação da matéria.
Para o presidente da Associação das Praças Militares de Alagoas (Aspra/AL), cabo PM Wagner Simas Filho, o que esta sendo mostrado ao governo Federal é um monstro que não existe. Na opinião dele, o piso salarial não será responsabilidade total dos governos estaduais.
“É exatamente o contrário do que estão mostrando. Os governadores não irão arcar com a equiparação em pelo menos dez anos. Até lá eles terão tempo suficiente para uma política salarial dos agentes da segurança”, disse Simas.
Assessoria ASPRA – AL
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