Está prevista para o próximo dia 25 de maio uma reunião entre o comando geral do Corpo de Bombeiros e lideranças do movimento salarial, para apresentação das reivindicações. Até lá, os manifestantes prometem não promoverem nenhum ato público nas imediações da Alerj. No dia 3 de junho, porém, haverá um ato de agradecimentos aos parlamentares e organizações que apoiaram a paralisação.
0s 36 bombeiros transferidos no início das manifestações serão remanejados para Grupamentos Marítimos (GMar), selecionados pelo comando da corporação, segundo as necessidades de cada grupamento. Estão previstas 18 transferências para esta quarta-feira e as 18 restantes para a segunda-feira da próxima semana.
Durante toda a segunda-feira, representantes da categoria estiveram em reunião na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) com membros do governo e integrantes da casa. Os quatro bombeiros que estavam com mandados de prisão expedidos e eram considerados foragidos se entregaram no Quartel Central da corporação, no Centro. Segundo os manifestantes, durante a reunião foram pedidos a revogação da prisão dos bombeiros presos, o cancelamento das punições, e o abono das faltas.
Na tarde de segunda, os bombeiros haviam rejeitado uma proposta do governo de suspender os protestos em troca da abertura de negociações. Pelo menos mil agentes, a maioria deles salva-vidas, voltaram a protestar na segunda-feira em frente à Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), no Centro, reivindicando melhores salários.
Na última quinta-feira, os manifestantes chegaram a fazer um piquete nos postos de salvamento nas praias da Zona Sul. Diante do crescimento do protesto dos militares, o governador Sérgio Cabral chegou a classificar o protesto como um ato político e pediu que o comando da corporação acompanhasse o caso e anunciou que estudava formas de punições.
Fonte: Extra http://extra.globo.com/noticias/rio/secretaria-suspende-processos-de-desercao-dos-bombeiros-1834887.html
É sempre assim, acabam com o movimento através do chicote. A pergunta é: Esses profissionais vão trabalhar satisfeitos? Vão prestar um bom serviço a sociedade?
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