Categoria se une agora aos servidores da Educação, Saúde e da Polícia Civil que também rejeitaram proposta do Executivo
Alagoas
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Gazetaweb- com Daniel Dabasi e Dulce Melo
Os militares decidiram, nesta quarta-feira (25), rejeitar o reajuste de 7% proposto pelo governo do Estado. Em assembleia, a categoria votou quatro propostas, duas delas não foram aprovadas. Ao invés de ceder, os policiais querem agora fortalecer o movimento e criar novas estratégias para pressionar Teotônio Vilela Filho.
A primeira proposta votada foi a de uma nova assembleia na Praça Deodoro, na próxima quarta-feira, às 15h. A segunda, desaprovada, tratou da participação dos militares no grande movimento na próxima sexta-feira(27). A terceira proposta foi sobre o aumento do piso salarial das praças (soldados, cabos, sargentos e subtenentes) que chegaria até R$ 3 mil, esta também aprovada. A quarta foi apresentada por um militar e a sugestão foi a de que não aceitassem os 7%, mas recuassem do movimento unificado. Também não teve aprovação.
Durante o encontro, os militares não falaram em um novo ‘desaquartelamento’. A classe se une agora aos servidores da Educação, Saúde e aos policiais civis que também rejeitaram a segunda tentativa do Executivo em encerrar as negociações.
“O que o governo oferece aos militares é uma esmola. Não aceitamos essa falta de respeito. Temos de nos unir e reforçar o movimento para sairmos às ruas com mais força para cobrar. Somos pessoas dignas e devemos ser tratados como tal, além disso temos as nossas famílias e compromissos com elas”, afirma o cabo Rogers, vice-presidente da Associação dos Cabos e Soldados (ACS).
Os bombeiros militares anunciaram que já foram elaboradas novas mobilizações com a pretensão de manifestações para o dia 05 de junho. Porém, na próxima semana, se reúnem para decidir o que farão no primeiro momento. As esposas dos militares prometeram participação maior no movimento e planejam paralisações à parte, começando na semana que vem.
A primeira proposta votada foi a de uma nova assembleia na Praça Deodoro, na próxima quarta-feira, às 15h. A segunda, desaprovada, tratou da participação dos militares no grande movimento na próxima sexta-feira(27). A terceira proposta foi sobre o aumento do piso salarial das praças (soldados, cabos, sargentos e subtenentes) que chegaria até R$ 3 mil, esta também aprovada. A quarta foi apresentada por um militar e a sugestão foi a de que não aceitassem os 7%, mas recuassem do movimento unificado. Também não teve aprovação.
Durante o encontro, os militares não falaram em um novo ‘desaquartelamento’. A classe se une agora aos servidores da Educação, Saúde e aos policiais civis que também rejeitaram a segunda tentativa do Executivo em encerrar as negociações.
“O que o governo oferece aos militares é uma esmola. Não aceitamos essa falta de respeito. Temos de nos unir e reforçar o movimento para sairmos às ruas com mais força para cobrar. Somos pessoas dignas e devemos ser tratados como tal, além disso temos as nossas famílias e compromissos com elas”, afirma o cabo Rogers, vice-presidente da Associação dos Cabos e Soldados (ACS).
Os bombeiros militares anunciaram que já foram elaboradas novas mobilizações com a pretensão de manifestações para o dia 05 de junho. Porém, na próxima semana, se reúnem para decidir o que farão no primeiro momento. As esposas dos militares prometeram participação maior no movimento e planejam paralisações à parte, começando na semana que vem.
Fonte: Gazeta web http://gazetaweb.globo.com/v2/noticias/texto_completo.php?c=233235
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