Diário de Pernambuco
Em assembleia realizada na noite desta quinta-feira (17), os policiais civis de Pernambuco decidiram promover paralisações de 24 horas em alguns setores da instituição. A primeira será no próximo dia 23 no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), das 8h da manhã até às 8h do dia seguinte. No dia 25, os profissionais do Complexo de Prazeres cruzam os braços.
Uma comissão com 10 policiais, integrantes da diretoria do sindicato da categoria e representantes das entidades de classe vai decidir os próximos pontos de paralisação. Haverá mobilização na frente das unidades nos dias parados, com carro de som e faixas.
A assembleia anterior dos policiais foi realizada no dia 26 de setembro, quando a categoria decidiu deflagrar estado de greve. De acordo com as informações da assessoria de comunicação do sindicato, as negociações com o Governo do Estado não avançaram.
O Poder Executivo propôs antecipar a progressão do Plano de Cargos e Carreiras de abril para fevereiro de 2014. A oferta não contemplou outras reivindicações da pauta dos servidores.
Eles querem a redução da distorção salarial entre o policial recém-contratado e o final de carreira, que, segundo a assessoria, está em 72%. Também reivindicam reajuste no vale-refeição, congelado há cinco anos em R$ 7, e revisão da carga de trabalho semanal, que aumentou de 30 para 44 horas. Outras queixas da categoria são: falta de efetivo e de estrutura das delegacias.
Uma comissão com 10 policiais, integrantes da diretoria do sindicato da categoria e representantes das entidades de classe vai decidir os próximos pontos de paralisação. Haverá mobilização na frente das unidades nos dias parados, com carro de som e faixas.
A assembleia anterior dos policiais foi realizada no dia 26 de setembro, quando a categoria decidiu deflagrar estado de greve. De acordo com as informações da assessoria de comunicação do sindicato, as negociações com o Governo do Estado não avançaram.
O Poder Executivo propôs antecipar a progressão do Plano de Cargos e Carreiras de abril para fevereiro de 2014. A oferta não contemplou outras reivindicações da pauta dos servidores.
Eles querem a redução da distorção salarial entre o policial recém-contratado e o final de carreira, que, segundo a assessoria, está em 72%. Também reivindicam reajuste no vale-refeição, congelado há cinco anos em R$ 7, e revisão da carga de trabalho semanal, que aumentou de 30 para 44 horas. Outras queixas da categoria são: falta de efetivo e de estrutura das delegacias.
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