Curado diz que baixos salários não justificam corrupção
Da Redação - Julia Munhoz
Nomeado para o cargo de secretário de Segurança Pública, o delegado licenciado da Polícia Federal, Diógenes Curado, defende que os casos de corrupção que permeiam o meio policial em Mato Grosso não estão ligados aos baixos salários, mas sim ao caráter dos policiais.
“Corrupção não tem nada a ver com salário, mas sim uma questão de conduta e caráter do policial”, afirmou o delegado em entrevista ao site Olhar Direto. Ele ressaltou ainda que se a corrupção estivesse ligada aos baixos salários não haveria vendas de sentença.
Aumento
Questionado sobre as previsões para aumento salarial da classe, Curado disse que o reajuste depende do orçamento. Em 2010, quando comandava a Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), o secretário administrou R$ 1,3 bilhão, sendo que deste montante 70% são utilizados para o pagamento de salários.
Sobre a Proposta de Emenda a Constituição (PEC) 300, que prevê reajustes que do piso salarial para policiais militares e bombeiros, Curado foi taxativo ao dizer que a proposta só será implementada em âmbito estadual se houver uma contrapartida do Governo Federal.
“Muitas vezes esquecem que os policiais de Brasília e da Polícia Federal são custeados pelo Governo Federal e não pelos Estados”, ressaltou Curado, numa clara referência de que Mato Grosso não tem como pagar os mesmo salários percebidos pelas forças do Distrito Federal.
Se virar lei, a PEC 300 vai beneficiar mais de 700 mil policiais e bombeiros de todo o Brasil.
Fonte: http://www.olhardireto.com.br/noticias/exibir.asp?edt=25&id=151626
“Corrupção não tem nada a ver com salário, mas sim uma questão de conduta e caráter do policial”, afirmou o delegado em entrevista ao site Olhar Direto. Ele ressaltou ainda que se a corrupção estivesse ligada aos baixos salários não haveria vendas de sentença.
Aumento
Questionado sobre as previsões para aumento salarial da classe, Curado disse que o reajuste depende do orçamento. Em 2010, quando comandava a Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), o secretário administrou R$ 1,3 bilhão, sendo que deste montante 70% são utilizados para o pagamento de salários.
Sobre a Proposta de Emenda a Constituição (PEC) 300, que prevê reajustes que do piso salarial para policiais militares e bombeiros, Curado foi taxativo ao dizer que a proposta só será implementada em âmbito estadual se houver uma contrapartida do Governo Federal.
“Muitas vezes esquecem que os policiais de Brasília e da Polícia Federal são custeados pelo Governo Federal e não pelos Estados”, ressaltou Curado, numa clara referência de que Mato Grosso não tem como pagar os mesmo salários percebidos pelas forças do Distrito Federal.
Se virar lei, a PEC 300 vai beneficiar mais de 700 mil policiais e bombeiros de todo o Brasil.
Fonte: http://www.olhardireto.com.br/noticias/exibir.asp?edt=25&id=151626
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