A Corregedoria da Polícia Militar acredita que houve no mínimo omissão e não descarta envolvimento de ao menos um integrante da equipe de vigilância do 6º Batalhão, na Serra
, Grande Vitória, durante o furto de 14 armas na madrugada deste domingo (31).
O corregedor da Polícia Militar, Ilton Borges, acredita que houve omissão de um dos policias de plantão. Nenhum policial foi rendido pelos criminosos.
"É justamente em razão desses questionamentos, de como um indivíduo consegue adentrar um quartel militar onde há movimentação de policiais, sabendo os horários dessa movimentação e outras circunstâncias que a gente não pode divulgar, em razão dos sigilos das investigações, nos leva a acreditar que houve no mínimo uma omissão por parte da equipe ou pelo menos de um integrante da equipe de serviço responsável pela vigilância do quartel", disse o corregedor.
Um policial de plantão percebeu que a porta da Seção de Armas e Munições (SAM) estava aberta por volta de 2h45 da manhã e o Ciodes foi acionado às 5h56. O intervalo ocorreu porque a equipe da PM chamou a Polícia Civil, que deu início à perícia imediatamente.
Uma marreta foi encontrada dentro da Seção de Armas, possivelmente usada parra arrombar a porta. Borges garantiu que não houve rendição de policias e conta que ninguém viu movimentação durante o furto de 14 pistolas ponto 40.
"Houve rompimento de obstáculo, não posso revelar detalhes, inclusive em relação a essa dinâmica. Só que leva a gente a acreditar que era fácil para a equipe de vigilância perceber essa invasão, se é que houve invasão, e essa subtração. Um policial no mínimo contribuiu para essa subtração. Se ele tivesse prestado o serviço dele de forma adequada fica claro que era muito fácil evitar", indica Borges.
O 6º Batalhão da Polícia Militar fica em Carapina, na Rodovia do Contorno, e é responsável pela segurança do município da Serra. O prazo mínimo da Corregedoria para apurar o que ocorreu é de 60 d
Nenhum comentário:
Postar um comentário
O autor desse Blog não se responsabiliza pelos comentários aqui postado. Sendo de inteira responsabilidade da pessoa que o fez as consequências do mesmo.