Informação policial e Bombeiro Militar

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Policial civil do Rio é preso em São Paulo por tráfico de armas.


Inspetor da Polícia Civil do RJ é preso em SP por tráfico de armas
 
Policial admitiu que iria vender 11 pistolas de uso restrito e munição. Ônibus de linha regular seguia de Curitiba para São Paulo.
18/12/2014 20h25 - Atualizado em 18/12/2014 20h34
Do G1 Rio
Pistolas importadas ilegalmente do Paraguai foram apreendidas pela PRF com inspetor da Polícia Civil do Rio (Foto: Divulgação/Polícia Rodoviária Federal)
Pistolas foram importadas ilegalmente do Paraguai (Foto: Divulgação/Polícia Rodoviária Federal)

Um inspetor da Polícia Civil do Rio de Janeiro foi preso por suspeita de tráfico de armas durante uma operação conjunta entre as polícias Civil de São Paulo e Rodoviária Federal nesta quinta-feira (18). Identificado como Sérgio Luiz Pereira e Souza, ele portava 11 pistolas de uso restrito, sendo seis delas com numeração raspada.

Inspetor da POlícia Civil do Rio foi preso por suspeita de  tráfico de armas (Foto: Divulgação/Polícia Civil de São Paulo)
Inspetor da Polícia Civil do Rio foi preso por suspeita
de tráfico de armas (Foto: Divulgação/
Polícia Civil de São Paulo)

Além das pistolas, foram apreendidos 4 quilos de espoletas e 50 balas para pistolas calibre 40, todas importadas ilegalmente do Paraguai. Segundo a PFR, a operação ocorreu no no km 525 da Rodovia Régis Bittencourt, município de Barra do Turvo, na divisa com o Paraná.

A prisão ocorreu por volta das 9h45, quando policiais abordaram um ônibus de linha regular que vinha de Curitiba e ia para São Paulo. Ao vistoriarem o interior do bagageiro, encontraram diversas armas e munições. Através do ticket da bagagem, identificaram o proprietário da bagagem como sendo um dos passageiros do ônibus, o inspetor da polícia. Questionado, ele teria admitido que adquiriu os produtos controlados no Paraguai e os revenderia a amigos na cidade do Rio de Janeiro.

Após o registro da prisão em flagrante por tráfico de armas, o policial foi recolhido ao presídio da Polícia Civil de São Paulo, sediado na capital. A Corregedoria Interna da Polícia Civil (Coinpol) instaurou sindicância para apurar o caso.


Um comentário:

  1. Não vi nenhum delegado na TV comentando sobre o caso, é civil né.

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