Foto: Divulgação
Suamy Santana anunciou aumento de R$ 700 para 33 chefes de batalhão da PM, mas diz que não há possibilidade de aumentos salariais; comandante garante que vai punir militares que atrasarem propositalmente os atendimentos
João Porto _Brasília 247
Nomeado nesta terça-feira (10) o novo comandante-geral da Polícia Militar, Suamy Santana, pretende melhorar as gratificações de todos os policiais da corporação. A começar pelos 33 chefes de batalhão que devem receber um aumento de aproximadamente R$ 700.
Atualmente o chefe de batalhão recebe a gratificação equivalente ao DF 14 (R$ 2.350,17) e passará a receber o DF 17 (R$3.128,07) o máximo oferecido para cargos comissionados. Mesmo com a mudança nas gratificações não será possível dar nenhum aumento salarial para os policiais neste ano. “Esse ano não há possibilidade de aumento por causa da lei de responsabilidade fiscal”, comentou Santana.
O novo comandante se diz legalista e abomina a existência de policiais que atrasam o trabalho propositalmente ou comemoram os crimes que aconteceram em Brasília. "A farda é a nossa segunda pele, honramos o nosso trabalho e acreditamos na corporação. Aqueles que não se sentem assim não merecem ser militares", disse.
Ainda esta tarde, o comandante se reunirá com a categoria para falar sobre suas reivindicações e estabelecer metas de trabalho para a nova gestão. Santana classificou como um presente assumir a corporação no meio de uma crise. “Gerir crise é uma função específica do gestor, principalmente do gestor militar. Portanto, a crise é um presente para mim”, afirmou.
O novo comandante-geral afirmou ainda que poderá fazer mudanças pontuais nas diretorias dos batalhões, mas não soube precisar quantos comandantes vão ser substituídos.
Suamy Santana pretende manter as investigações sobre os recentes episódios de comentários na internet supostamente feitos por policiais. Os praças que foram afastados por seu antecessor, Sebastião Gouveia, também continuarão sendo investigados.
A troca de comando da PM está marcada para a sexta-feira (13) às 11 horas.
Nomeado nesta terça-feira (10) o novo comandante-geral da Polícia Militar, Suamy Santana, pretende melhorar as gratificações de todos os policiais da corporação. A começar pelos 33 chefes de batalhão que devem receber um aumento de aproximadamente R$ 700.
Atualmente o chefe de batalhão recebe a gratificação equivalente ao DF 14 (R$ 2.350,17) e passará a receber o DF 17 (R$3.128,07) o máximo oferecido para cargos comissionados. Mesmo com a mudança nas gratificações não será possível dar nenhum aumento salarial para os policiais neste ano. “Esse ano não há possibilidade de aumento por causa da lei de responsabilidade fiscal”, comentou Santana.
O novo comandante se diz legalista e abomina a existência de policiais que atrasam o trabalho propositalmente ou comemoram os crimes que aconteceram em Brasília. "A farda é a nossa segunda pele, honramos o nosso trabalho e acreditamos na corporação. Aqueles que não se sentem assim não merecem ser militares", disse.
Ainda esta tarde, o comandante se reunirá com a categoria para falar sobre suas reivindicações e estabelecer metas de trabalho para a nova gestão. Santana classificou como um presente assumir a corporação no meio de uma crise. “Gerir crise é uma função específica do gestor, principalmente do gestor militar. Portanto, a crise é um presente para mim”, afirmou.
O novo comandante-geral afirmou ainda que poderá fazer mudanças pontuais nas diretorias dos batalhões, mas não soube precisar quantos comandantes vão ser substituídos.
Suamy Santana pretende manter as investigações sobre os recentes episódios de comentários na internet supostamente feitos por policiais. Os praças que foram afastados por seu antecessor, Sebastião Gouveia, também continuarão sendo investigados.
A troca de comando da PM está marcada para a sexta-feira (13) às 11 horas.
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