Acordo com os policiais militares não está sendo cumprido, afirma ACSMCE
Diário do Nordeste Online
Rrepresentantes da categoria militar do Ceará e membros do Governo se reuniram para discutir benefícios para os militares
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Terminou sem resoluções efetivas a segunda reunião entre representantes da categoria militar do Ceará e membros do Governo na tarde da última segunda-feira (12). A implantação do auxílio-alimentação e a definição da carga horária dos militares, prometidos após a greve da categoria que terminou no começo do ano, foram debatidos na reunião. "Eles fizeram um acordo não só conosco, mas com vários órgãos públicos que estavam na última reunião, e nós estamos esperando pelo cumprimento dele", afirmou o presidente da Associação de Cabos e Soldados Militares do Ceará (ACSMCE), Flávio Sabino.
Auxílio Alimentação
Os policiais militares pedem a implantação de auxílio alimentação no valor de R$ 220 e a reestruturação carga de trabalho, já proposta na última reunião entre as partes, que aconteceu no começo de fevereiro. O secretário de Planejamento e Gestão do Governo (Seplag), Eduardo Diogo, disse, na ocasião, ser necessário um prazo de 30 dias para a análise do impacto financeiro que vai causar a implantação do auxilio no valor de R$ 220 para os militares do Ceará.
De acordo com o presidente da ACSMCE, após mais de 30 dias desde a primeira reunião, não há motivos para a Seplag pedir um novo prazo de mais 30 dias. “Nós não entendemos o por que isso ainda nao foi implantado", afirmou Sabino, declarando que a proposta foi feita na última reunião. "É querer que os policiais militares do Interior do Ceará continuem reféns de prefeitos e comerciantes, mendigando alimentação, quando é uma responsabilidade do Estado proporcionar essa condição de trabalho”, declarou o presidente da ACSMCE.
Escala Horária
A escala horária proposta é de 12x24 e 12x48 - trabalha-se 12h por dia e folga-se nas 24h seguintes; e durante 12h por noite e folga-se 48h - e, segundo Flávio Sabino, é mais produtiva no combate à criminalidade do que a adotada atualmente, que é de 8h diárias. "Nos demais 25 Estados e no Distrito Federal o modelo de escala de serviço é esse", explica Sabino.
As questões devem ser resolvidas no próximo dia 9 de abril, quando acontecerá a terceira reunião entre Governo e representantes da categoria militar do Ceará. Flávio Sabino descartou a possibilidade de uma nova paralisação, pois acredita que o acordo será cumprido pelo Governo do Estado.
O secretário de Planejamento e Gestão do Governo, Eduardo Diogo, foi procurado pelo Diário do Nordeste Online, mas estava viajando e não pode responder.
Colegas o senhor é Deus.confia nele.
ResponderExcluirSó ele é fiel.
o palarmentar é insentos dos homem não dos
olhos do pai.