Viaturas da corporação estão em poder dos policiais e bombeiros que aderiram à greve
Foto: Jarbas Oliveira/Futura Press
Foto: Jarbas Oliveira/Futura Press
O comandante da 10ª Região Militar, do Exército Brasileiro, general Gomes de Mattos, que passou a responder pela Segurança Pública no Ceará após a paralisação iniciada na última quinta-feira, não descarta confronto com os policiais militares e bombeiros grevistas. As informações são do site Jangadeiro Online.
De acordo com a publicação, o general falou que pode ocorrer conflito com os manifestantes concentrados na 6ª Companhia do 5° Batalhão, no bairro Antônio Bezerra, em Fortaleza. Ele garantiu ainda que há um planejamento pronto para a retomada das instalações e das viaturas. Para ele, o policiamento ostensivo na capital cearense será retomado ainda nesta terça-feira.
Nessa segunda-feira, a desembargadora Sérgia Miranda, do Tribunal de Justiça do Ceará, determinou que todos os prédios e viaturas da corporação que estejam em poder dos manifestantes sejam devolvidos ao comando da Secretaria de Segurança Pública do Ceará e que os trabalhadores voltem imediatamente aos postos, sob pena de R$ 500 por dia aos militares e de R$ 15 mil a cada associação que apoiar o movimento.
Depois da determinação da Justiça, o presidente da Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiros do Ceará (ACSMCE), Flávio Sabino, disse que "só sairemos daqui mortos ou com a vitória".
Até agora, em substituição aos cerca de 10 mil policiais militares e bombeiros de braços cruzados, 813 homens do Exército Brasileiro e outros 204 da Força Nacional tentam manter a ordem na capital cearense.
Fonte: Terra
De acordo com a publicação, o general falou que pode ocorrer conflito com os manifestantes concentrados na 6ª Companhia do 5° Batalhão, no bairro Antônio Bezerra, em Fortaleza. Ele garantiu ainda que há um planejamento pronto para a retomada das instalações e das viaturas. Para ele, o policiamento ostensivo na capital cearense será retomado ainda nesta terça-feira.
Nessa segunda-feira, a desembargadora Sérgia Miranda, do Tribunal de Justiça do Ceará, determinou que todos os prédios e viaturas da corporação que estejam em poder dos manifestantes sejam devolvidos ao comando da Secretaria de Segurança Pública do Ceará e que os trabalhadores voltem imediatamente aos postos, sob pena de R$ 500 por dia aos militares e de R$ 15 mil a cada associação que apoiar o movimento.
Depois da determinação da Justiça, o presidente da Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiros do Ceará (ACSMCE), Flávio Sabino, disse que "só sairemos daqui mortos ou com a vitória".
Até agora, em substituição aos cerca de 10 mil policiais militares e bombeiros de braços cruzados, 813 homens do Exército Brasileiro e outros 204 da Força Nacional tentam manter a ordem na capital cearense.
Fonte: Terra
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