Informação policial e Bombeiro Militar

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Agentes Penitenciários de todo o Brasil arretados porque Dilma vetou o projeto 5982/09, que lhe dava Direito de portar armas na hora de folga paralisam suas atividades no dia 30 de janeiro.



Agentes penitenciários param atividades em 30 de janeiro

Mobilização Nacional

Paralisação de advertência de 24 horas será para protestar o veto da presidente Dilma Rousseff ao projeto 5982/09 que autoriza o porte de arma aos profissionais


 

Penitenciários param atividades em 30 de janeiro

Maiara Pires

Movimento / Expostos ao perigo em função de ameaças dos internos, profissionais vão tentar reverter a decisão presidencial com caravanas estaduais em Brasília.



Os educadores e agentes penitenciários amapaenses vão cruzar os braços em 30 de janeiro para acompanhar a mobilização da Federação Nacional dos Servidores Penitenciários (FENAPEN). A paralisação de advertência de 24 horas será para protestar o veto da presidente Dilma Rousseff ao projeto 5982/09 que autoriza o porte de arma fora do serviço a agentes penitenciários e guardas prisionais. No Amapá, o grupo vai aproveitar para reivindicar do Governo do Estado o cumprimento de acordos firmados ao longo dos últimos dois anos, referentes às perdas salariais que a categoria vem contabilizando há mais de anos, adicional de insalubridade e melhores condições de trabalho. O problema é a causa da evasão de muitos profissionais do quadro de servidores.



A determinação da FENAPEN saiu esta semana após reunião em Brasília (DF) para tratar do veto. No encontro foram definidas outras medidas para reverter a decisão presidencial. No entanto, a categoria afirma que irá manter os serviços essenciais e respeitar o número limite de servidores trabalhando de 30%, conforme prevê a lei de greve.



Entre os pontos estabelecidos durante a reunião na capital federal diz respeito à redação de uma carta aberta direcionada à toda a sociedade, a qual deverá ser distribuída num ato público previsto para ocorrer em 23 de janeiro. Neste mesmo dia, os servidores deverão coletar assinaturas de repúdio contra o veto da presidenta.



Também será publicado o edital de convocação para o Congresso, que acontecerá nos dias 20 e 21 em Brasília, onde deverão estar presentes caravanas dos Estados que aderirem ao movimento e assim, deliberar se a categoria irá ou não entrar em greve por tempo indeterminado, caso o veto não seja derrubado antes.



Representantes de praticamente todos os Estados estão mobilizados. Por esse motivo, cada unidade da Federação deverá realizar uma assembleia local com os demais servidores e decidir se irão aderir às ações em nível nacional.
 

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