Para:
22 DE FEVEREIRO DE 2011.
Apesar da proximidade da festa de Momo, nem tudo em Pernambuco é folia. Muito pelo contrário, pois dependendo do resultado de uma reunião entre representantes de diversas entidades militares do Estado, a segurança durante o Carnaval em Pernambuco pode ser comprometida. É que os policiais militares estão convocando uma Assembleia Geral nesta quinta-feira (24), onde discutirão a possibilidade de uma greve.
O efetivo da PM aguarda do Governo do Estado uma resposta referente a um documento entregue pela categoria, no ano passado, onde foi solicitado, entre outros pontos, a equiparação salarial com a Polícia Civil. Na ocasião, foi criada pelo Secretário de Defesa Social uma comissão para analisar os documentos e emitir uma contraproposta. Até o momento, porém, nada foi sinalizado e o prazo final expira nesta quarta (23).
"Não queremos, de maneira alguma, colocar a população em perigo. Por isso, tudo será feito de maneira ordenada e gradual. Faremos uso progressivo da pressão. No ano passado, a Polícia Civil teve um aumento percentual acima de 40%, enquanto a Militar teve apenas 10%. Isso ficou de ser revisto, mas por ser ano eleitoral o tempo foi passando e chegamos há quase um ano de luta e nada foi resolvido", conta o presidente da Associação dos Militares de PE (AME), o capitão Vlademir Assis.Ainda segundo o presidente, as entidades de classe estão bastante unidas. "Estamos muito bem articulados com toda a tropa, inlusive o Corpo de Bombeiros, esse é um diferencial do movimento. Vamos discutir com todos a situação e analisar o que é melhor ser feito", disse o capitão.Participarão da mobilização, nesta quinta, a Associação dos Militares de PE (AME), Associação dos Cabos e soldados (ACS), Associação dos Subtenentes e Sargentos (ASSPE), União dos Militares do Brasil (UMB), Associação dos Oficiais da PM de PE (AOPMPE) e a Força Única. De acordo com o sindicato, este coro representa a quase totalidade do quadro da PM, congregando ativos, aposentados, praças e bombeiros.RESPOSTA - Segundo a assessoria da Secretaria de Administração, está havendo um problema de entendimento quanto ao objetivo da comissão. A real intenção do grupo é apresentar três alternativas para o núcleo de gestão do Governo, não para os sindicatos das categorias. Além disso, a data limite para as negociações salariais é com todas as categorias do funcionalismo estadual no dia 1º de junho.
O efetivo da PM aguarda do Governo do Estado uma resposta referente a um documento entregue pela categoria, no ano passado, onde foi solicitado, entre outros pontos, a equiparação salarial com a Polícia Civil. Na ocasião, foi criada pelo Secretário de Defesa Social uma comissão para analisar os documentos e emitir uma contraproposta. Até o momento, porém, nada foi sinalizado e o prazo final expira nesta quarta (23).
"Não queremos, de maneira alguma, colocar a população em perigo. Por isso, tudo será feito de maneira ordenada e gradual. Faremos uso progressivo da pressão. No ano passado, a Polícia Civil teve um aumento percentual acima de 40%, enquanto a Militar teve apenas 10%. Isso ficou de ser revisto, mas por ser ano eleitoral o tempo foi passando e chegamos há quase um ano de luta e nada foi resolvido", conta o presidente da Associação dos Militares de PE (AME), o capitão Vlademir Assis.Ainda segundo o presidente, as entidades de classe estão bastante unidas. "Estamos muito bem articulados com toda a tropa, inlusive o Corpo de Bombeiros, esse é um diferencial do movimento. Vamos discutir com todos a situação e analisar o que é melhor ser feito", disse o capitão.Participarão da mobilização, nesta quinta, a Associação dos Militares de PE (AME), Associação dos Cabos e soldados (ACS), Associação dos Subtenentes e Sargentos (ASSPE), União dos Militares do Brasil (UMB), Associação dos Oficiais da PM de PE (AOPMPE) e a Força Única. De acordo com o sindicato, este coro representa a quase totalidade do quadro da PM, congregando ativos, aposentados, praças e bombeiros.RESPOSTA - Segundo a assessoria da Secretaria de Administração, está havendo um problema de entendimento quanto ao objetivo da comissão. A real intenção do grupo é apresentar três alternativas para o núcleo de gestão do Governo, não para os sindicatos das categorias. Além disso, a data limite para as negociações salariais é com todas as categorias do funcionalismo estadual no dia 1º de junho.
Acho muito engraçado esse aclame aos praças! Essa tabela que está circulando em nosso meio já demonstra o tamano da discriminação. A proposta é a seguinte: o soldado irá ganhar 22% e o coronel 100%. Isso é Justo? Sinceramente não sei o que é pior, o governo ou os comandantes? Sempre acontece isso, depois dessas assembleias, o governo cria as gratificações de comando, chefia e aumentam o quadro de acesso para promover os oficiais (promoç!ao é uma forma indireta de aumentar o salário dos oficias sem contar com o aumento do "falso status") e os praças sempre são usados como massa de manobra dos oficiais. Até quando os companheiro praças irão continuar acreditando, se iludindo com esses oficiais. Até quando meu Deus?
ResponderExcluirO governo do estado não tem argumentos,pernambuco é o estado com o maior PIB do nordeste e porque estamos recebendo o 3º menor salário do Brasil? Enquanto oficiais e praças não acordarem e se unirem o governo continuará tratando à PMPE dessa forma discriminatória,unidos somos fortes!
ResponderExcluirENQUANTO,FOR DESUNIDO PRAÇAS E OFICIAIS,ESSA PMPE NÃO IRA PASSA DE ESCRAVO DO ESTADO,VEMOS A POLICIA CIVIL,EXISTE UNIÃO,BEM DIFEREÑTE DA PMPE,O QUE ELES QUEREM,ELES CONSEGUE,PORQUE TEM FORÇA,E A PM NÃO
ResponderExcluirÉ colegas, nós daqui da base reclamos, e eles lá no topo de calam. Também, com gratificações de Comando que chegam a R$ 9.000,00 CDA-1 (Comnadante Geral), e R$ 7.500,00 para Subcomandantes Gerais, e assim vai, até mesmo os Comandantes de Seções, Companhias (geralmente Capitães e Tenentes), percebem a gratificação de R$ 1.300,00 Todavia, eles quando vão para a inatividade sentem na pele o descaso: só levam o soldo e GTS (tempo de serviço para aqueles que já possuiam) Pois quewm ingressou após 1995 não faz jus. Acho pouco, quem manda se contentar com migualhas. Agora, quando passam para a inatividade muitos Coronéis, para não falar, TODOS, procuram logo uma viração, quer seja como Comandantes de Guardas Municipais nas Prefeituras; Comandantes de Defesa Civil; Cargos comissionados, e assim vai. Porque não lutam por subsídios de vergonha???? Sabe porque??? tem medo de perder a mamatinha de agora.
ResponderExcluirAté quando iremos lidar com isso.
Não podemos nos iludir esse gonvernador disse no primeiro mandato que iria colocar a gratificação de risco igual do coronel ao soldado e que foi que ele fez o coronel ficou ganhado os seu 1.190,00 sentadinho atraz do birô e depois de 2 anos e veio dá essa micharia que recebemos os praças 550,00 pra ganhar as eleições,e nos eganou quando antes dá eleições 2010 disse que tinha uma boa proposta para os policiais e cadê se foram três meses e nada, se ele dê alguma coisa vai dá um aumento grande e promoções como fez a anos atraz para oficiais e uma mereca para os praças e os oficiais sustentar a tropa VAMOS FICAR DE OLHO não vamos dessa vez aceitar e se preciso for vamos ficar aquartelados sem deixar que nemhuma viatura saia dos batalhões depois do dia 1 de março que eu quero ver o que esse FARIZEU desse gonvernador vai fazer.
ResponderExcluirOFICIAIS E PRAÇAS jamais se unirão.Eles nos vêem como empregados e massa de manobra.Nos usam para se promoverem em cima de nós. Praça não tem chance.Talvez se um dia fôssemos desmilitarizados, poderíamos fazer a nossa greve e sem a ajuda desses oficiais, aí sim teríamos força.
ResponderExcluirO unico batalhão que ainda não pagou as diarias do ENEM/2011 foi o 2°BPM, queremos uma resposta do Comandante Geral, DGOPM, DF e do comandante do 2ºBPM, onde está as associações que não defendem os interesses dos associados. Todo efetivo que foi empenhado na Operação ENEM aguardam resposta.
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