Publicação: 12/08/2014 21:14 Atualização:
Apesar da lei sancionada na última sexta-feira (9) pela presidenta Dilma Rousseff autorizando o uso de armas de fogo por guardas municipais, as cidades do Recife, Paulista e Jaboatão dos Guararapes não vão, pelo menos por enquanto, aderir à nova estratégia. Os três municípios, por possuírem mais de 200 mil habitantes, já tinham a liberdade de armar a guarda, mas não pretendem fazê-lo.
De acordo com o secretário de Segurança Urbana do Recife, Murilo Cavalcanti, a possibilidade ainda está sendo discutida. “Estamos tendo audiências e pretendemos visitar cidades que tenham aderido à norma para avaliar a influência da medida na segurança pública. Independentemente disso, estamos preparando nossas equipes com instrumentos de segurança, veículos e promovendo outras mudanças, como o plano de cargos e salários e reforma da sede da guarda”, explicou.
Em Paulista, a medida também não será adotada antes que as equipes estejam devidamente prontas para o novo modelo. “É inviável implantar o armamento em uma equipe que não está capacitada, é arriscado para a própria população, que é o novo foco real”, explicou o secretário de Segurança Cidadã e Defesa Civil, Manoel Alencar.
Já em Jaboatão, a lei está sendo debatida internamente e ainda está sendo avaliada a possibilidade de adesão. A decisão ainda não tem previsão de ser tomada. Na lei sancionada na última sexta-feira, além da segurança patrimonial, os guardas passam a ter também poder de polícia. Eles poderão atuar na proteção da população, no patrulhamento preventivo, no desenvolvimento de ações de prevenção primária à violência, em grandes eventos e na proteção de autoridades, bem como em ações conjuntas com os demais órgãos de defesa civil. Os guardas terão até dois anos para se adaptar às novas regras.
De acordo com o secretário de Segurança Urbana do Recife, Murilo Cavalcanti, a possibilidade ainda está sendo discutida. “Estamos tendo audiências e pretendemos visitar cidades que tenham aderido à norma para avaliar a influência da medida na segurança pública. Independentemente disso, estamos preparando nossas equipes com instrumentos de segurança, veículos e promovendo outras mudanças, como o plano de cargos e salários e reforma da sede da guarda”, explicou.
Em Paulista, a medida também não será adotada antes que as equipes estejam devidamente prontas para o novo modelo. “É inviável implantar o armamento em uma equipe que não está capacitada, é arriscado para a própria população, que é o novo foco real”, explicou o secretário de Segurança Cidadã e Defesa Civil, Manoel Alencar.
Já em Jaboatão, a lei está sendo debatida internamente e ainda está sendo avaliada a possibilidade de adesão. A decisão ainda não tem previsão de ser tomada. Na lei sancionada na última sexta-feira, além da segurança patrimonial, os guardas passam a ter também poder de polícia. Eles poderão atuar na proteção da população, no patrulhamento preventivo, no desenvolvimento de ações de prevenção primária à violência, em grandes eventos e na proteção de autoridades, bem como em ações conjuntas com os demais órgãos de defesa civil. Os guardas terão até dois anos para se adaptar às novas regras.
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