Com recursos desviados, atos de corrupção e lavagem de dinheiro, os suspeitos de integrar a quadrilha levavam uma vida luxuosa.
Publicação: 22/09/2013 08:10 Atualização: 22/09/2013 09:01
>>Amanda Almeida
Detido na quinta-feira, o doleiro Fayed Traboulsi (ao fundo) é acusado de usar delegados para atrapalhar investigações contra ele |
Uma organização criminosa com ramificações e poder de influência na Presidência da República, no Congresso Nacional, na Polícia Civil do Distrito Federal e em prefeituras de cidades espalhadas por pelo menos nove unidades da Federação. Foi o que descortinaram as operações Elementar e Miquéias, conduzidas pela Polícia Federal e pelo Núcleo de Combate às Organizações Criminosas (Ncoc) do Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT).
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O megaesquema reuniu pessoas influentes de esferas administrativas. Na sexta-feira, a Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República exonerou o assessor Idaílson José Vilas Boas Macedo. Lotado na subchefia de Assuntos Federativos, ele mantinha contato estreito com prefeitos de pelo menos duas cidades goianas. A PF flagrou telefonemas, que indicam negociações com políticos em nome da quadrilha.
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