PM vai cumprir decisão do STJ sobre coronéis
AÇÃO JUDICIAL. Comandante da Polícia Militar pode ser preso
Por: FELIPE FARIAS - REPÓRTER
O comando da Polícia Militar deve cumprir a determinação para reincorporar os sete coronéis que recorreram ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) para voltar à ativa. Mas, para isso, depende ainda de um ato privativo do governador Teotonio Vilela Filho (PSDB).
Já o secretário estadual de Defesa Social, coronel Dário Cesar Cavalcante, limitou-se a informar, por meio de assessoria, que “recebe com surpresa [a notícia do pedido de prisão contra ele] e que cada um tem sua história em Alagoas”.
As informações se referem ao pedido de prisão feito pelo advogado dos sete coronéis ao STJ, por desobediência de ordem judicial.
Há três semanas, o ministro do STJ, Napoleão Nunes, determinou que o Estado recolocasse na ativa os oficiais. Eles haviam sido enviados para a reserva (a aposentadoria dos militares) de modo compulsório.
De a cordo com o governo, a medida atende à diretriz de “oxigenar” a corporação, colocando oficiais mais novos no posto mais alto da hierarquia da corporação. Segundo a associação que os representa, foi uma tentativa de acomodar, nessas patentes, oficiais tenentes-coronéis “simpáticos” ao governo.
Já o secretário estadual de Defesa Social, coronel Dário Cesar Cavalcante, limitou-se a informar, por meio de assessoria, que “recebe com surpresa [a notícia do pedido de prisão contra ele] e que cada um tem sua história em Alagoas”.
As informações se referem ao pedido de prisão feito pelo advogado dos sete coronéis ao STJ, por desobediência de ordem judicial.
Há três semanas, o ministro do STJ, Napoleão Nunes, determinou que o Estado recolocasse na ativa os oficiais. Eles haviam sido enviados para a reserva (a aposentadoria dos militares) de modo compulsório.
De a cordo com o governo, a medida atende à diretriz de “oxigenar” a corporação, colocando oficiais mais novos no posto mais alto da hierarquia da corporação. Segundo a associação que os representa, foi uma tentativa de acomodar, nessas patentes, oficiais tenentes-coronéis “simpáticos” ao governo.
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