Moradores de Laranjeiras condenaram a ação de baderneiros.
A Polícia Militar afastou dois PMs que agrediram uma jovem durante a manifestação de terça-feira (29), na Lapa, no Centro do Rio. Segundo o porta-voz da corporação, eles passarão por uma reavaliação psicológica e responderão a uma sindicância.
“A Polícia Militar não admite este tipo de comportamento. Esses policiais já foram identificados. Eles estão afastados do policiamento nas manifestações. A nossa corregedoria já instaurou, hoje, uma sindicância para fazer essa avaliação do procedimento, inclusive apurar a questão penal e disciplinar”, afirmou o relações públicas da PM, o tenente-coronel Cláudio Costa Oliveira.
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Durante os protestos de terça-feira, houve enfrentamento entre manifestantes e PMs em frente ao Palácio Guanabara. Depois, um grupo de baderneiro promoveu quebra-quebra em Laranjeiras. Pela primeira vez desde o início dos protestos em junho, moradores reagiram à ação dos vândalos e gritaram e discutiram com os baderneiros. “É assim que vocês querem fazer alguma coisa?, reagiu uma moradora.
O governador Sérgio Cabral comentou as manifestações. “A orientação do secretário Beltrame é que a Polícia Militar e a Polícia Civil garantam a liberdade de manifestação. O que nós não podemos permitir é a baderna, o quebra-quebra. Quebrar loja, quebrar banco, atacar prédio público, isso não é manifestação", ressaltou o governador.
A PM comentou a reação dos moradores. “As pessoas já não suportam mais esse comportamento. Esses mascarados não representam a sociedade. É um grupo que não acredita nas instituições democráticas. Eles têm o único interesse do confronto”, disse o porta-voz da Polícia Militar.
Fonte: G1 RIO E YOUTUBE
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Duvido q ela nao estivesse mesmo fazendo nada...
ResponderExcluirFato q um policioal teve uma atitude exagerada, algo isolado... mas de uma maneira geral o governo vem lidando bem com as manifestaçoes! reprimindo os vandalos e protegendo os manifestantes... essees exageros, acontecem unicamente por vontade de algum policial (que sera punido), mas com certeza nao é por vontade do comando central da PM e muito menos do governo