Coronéis pedem prisão do governador ao STJ
TROPA. Pedido também inclui Dário Cesar e comandante da Polícia Militar
Por: MARCOS RODRIGUES - REPÓRTER
A batalha em que se transformou o retorno de sete coronéis para a ativa da Polícia Militar tem um novo capítulo. Dessa vez, após serem surpreendidos com o descumprimento da decisão do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Napoleão Nunes, eles pedem a prisão do governador Teotonio Vilela Filho (PSDB).
No pedido, encaminhado à Justiça pelo advogado Cláudio José de Azevedo, na última sexta-feira, além de Vilela, também é feita
a solicitação da prisão do secretário de Defesa Social, Dário Cesar Cavalcante, e do comandante da PM, coronel Dimas Cavalcante.
No pedido, todos são acusados de desobediência a ordem judicial, formação de quadrilha e prevaricação.
Por conta do descumprimento, a defesa pede, ainda, a determinação de uma multa diária, a contar do último dia 12, no valor de R$ 5 mil. Caso acate a petição, o ministro pode determinar a prisão em flagrante a ser cumprida pela Polícia Federal.
Segundo o coronel Adroaldo Goulart, um dos beneficiados na ação, tanto Vilela quanto o secretário Dário Cesar e Dimas Cavalcante estão “fora da lei”. Ao comentar as muitas tentativas do governo de descumprir a ordem judicial, por meio da Procuradoria-Geral do Estado (PGE), ele lembrou que a decisão do STJ precisa ser cumprida imediatamente.
No pedido, encaminhado à Justiça pelo advogado Cláudio José de Azevedo, na última sexta-feira, além de Vilela, também é feita
a solicitação da prisão do secretário de Defesa Social, Dário Cesar Cavalcante, e do comandante da PM, coronel Dimas Cavalcante.
No pedido, todos são acusados de desobediência a ordem judicial, formação de quadrilha e prevaricação.
Por conta do descumprimento, a defesa pede, ainda, a determinação de uma multa diária, a contar do último dia 12, no valor de R$ 5 mil. Caso acate a petição, o ministro pode determinar a prisão em flagrante a ser cumprida pela Polícia Federal.
Segundo o coronel Adroaldo Goulart, um dos beneficiados na ação, tanto Vilela quanto o secretário Dário Cesar e Dimas Cavalcante estão “fora da lei”. Ao comentar as muitas tentativas do governo de descumprir a ordem judicial, por meio da Procuradoria-Geral do Estado (PGE), ele lembrou que a decisão do STJ precisa ser cumprida imediatamente.
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Fonte: Gazeta de Alagoas
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